O Impacto ambiental gerado pela humanidade e o cânhamo como meio de recuperação verde

Entenda o papel do cânhamo no impacto ambiental:

 

 

O que é o Impacto ambiental

Desde já, definimos o impacto ambiental como os diferentes efeitos que a atividade humana e o estilo de vida humano desencadeiam no ambiente natural. Tais alterações são significativas e têm efeito duradouro nos ecossistemas mundiais e, portanto, irreversíveis.

Do mesmo modo, o impacto ambiental pode ser definido como a transformação do ambiente, sendo ele terrestre, marítimo e mesmo atmosférico como consequência de diferentes atividades humanas.

Suas formas podem variar desde o desmatamento e destruição do solo devido à mineração, até derramamentos marítimos de óleo e poluição química da atmosfera.

O grande problema desse fenômeno é a extinção de muitas espécies animais, com o empobrecimento da biodiversidade, os seres vivos encontram pouco espaço para se desenvolver.

 

O impacto ambiental de 8 bilhões de pessoas

 

Em novembro de 2022 a população mundial alcançou um nível nunca atingido; o crescimento populacional, eleva a demanda global por recursos naturais .

A Organização das Nações Unidas (ONU) calculou o aumento da densidade populacional no mês passado. Esse marco também aumenta os desafios no combate às mudanças climáticas, o aumento populacional amplia o impacto ambiental do desenvolvimento econômico, com o aumento da renda per capita impulsionando a produção e o consumo insustentáveis.

O ritmo de crescimento mais lento ao longo de décadas pode ajudar a mitigar os danos ambientais na segunda metade do século atual.

 

Iniciativa – Cooperação

Ao longo dos últimos 30 anos, várias conferências entre países industrializados foram organizadas na tentativa de encontrar soluções mais adequadas para um desenvolvimento industrial sustentável. A marca dos 8 bilhões foi atingida em meio às discussões da Cúpula do Clima (COP27), realizada no Egito, em que muitos participantes diziam desacreditados das promessas realizadas por representantes de diversas nações ali reunidas.

Em 2015, o Acordo de Paris estabeleceu como meta cortar as emissões de gases poluentes e impedir que a temperatura média do planeta aumentasse mais de 2ºC. O Acordo foi assinado por 195 países com o objetivo de conter o aumento do aquecimento global e são determinações que devem ser respeitadas por todos.

 

Kanna Coin e o Impacto Ambiental

A Kanna Coin é uma organização autônoma descentralizada (DAO) brasileira com foco em negócios que envolvem cannabis e criptomoedas. Por ser geograficamente independentes e livres de uma autoridade central, a DAO é uma plataforma ideal para indivíduos com ideias semelhantes se organizarem.

Isso, é claro, inclui questões prementes de mudança climática, preservação de recursos naturais e redução de carbono. Podemos usar DAOs para tentar coletivamente encontrar soluções em relação à sustentabilidade da humanidade neste planeta.

Sendo uma empresa inovadora no Brasil não só por explorar o potencial comercial da cannabis, mas também por conter em seu DNA um projeto consciente que visa construir um amanhã melhor.

Com o propósito de integrar o poder das finanças descentralizadas na luta pela redução de carbono. A Kanna Coin juntamente com o auxílio da tecnologia blockchain realiza a recuperação do solo e da atmosfera por meio do cultivo de cannabis. Através do KNN, o token nativo da organização, a Kanna financia projetos de compensação de danos de ambiental, ou seja, ela reinveste o lucro gerado para expandir sua área de atuação.

 

Cânhamo?

O cânhamo é uma planta pertencente à espécie Cannabis sativa, entretanto, ele se diferencia da maconha por seu baixo teor de uma substância chamada tetra-hidrocanabiodiol (THC), conhecida por causar efeitos psicoativos. Geralmente, o cânhamo não apresenta mais do que 0,3% de THC por peso seco. Quando legalizado, o cânhamo industrial pode ser usado como matéria prima na fabricação de biocombustíveis, óleo, resinas, têxteis, papel, cerveja, entre outros.

 

Planta da Cannabis

Foco em uma planta de uma plantação de cannabis

Essa planta tão estigmatizada é capaz de absorver substâncias tóxicas de solos contaminados, transformando-os em terras aráveis. A planta também impede o crescimento de “ervas daninhas” e os caules de cânhamo têm centenas de aplicações ecológicas, podendo mitigar o impacto ambiental da agricultura em solos e ecossistemas que foram severamente danificados pelo cultivo extensivo.

 

Impacto positivo

Um hectare plantado com cânhamo tem a capacidade de absorver até 15 toneladas de CO2 da atmosfera por mês. A meta da DAO é ter 150 hectares de cultivo de cânhamo até 2026, visando a remoção de 66 mil toneladas de gás carbônico da atmosfera.

A Kanna faz uso da tecnologia blockchain para trazer mudanças positivas relacionadas aos esforços de sustentabilidade. É usar a tecnologia a seu favor, como parte de seus esforços para melhorar a qualidade de vida de todos.

 

Cautela: Desmatamento atual

Sabe-se que a taxa de desmatamento na Amazônia foi de 11.568 km² entre agosto de 2021 e julho de 2022, segundo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), uma área equivalente à da Jamaica.

 

Cânhamo: Potencial de desenvolvimento no Brasil

As possibilidades da planta de cânhamo são principalmente suas fibras (caule) e sementes dada a geração de matéria-prima para diversas indústrias transformadoras de base, como a indústria têxtil, de papel e celulose, móveis, plásticos, construção civil, suplementação alimentar e farmacêutica. O interesse agroindustrial do cânhamo é enorme e se difere do uso adulto, ou seja, tratam-se de  mercados diferentes.

Por motivos sociais, a legalidade do cultivo de cânhamo está em uma zona cinzenta no Brasil. O produto contém quantidades insignificantes de fitocanabinoides psicotrópicos, mas, ao mesmo tempo, ainda é proveniente da Cannabis sativa, mesma planta que dá origem à maconha.

O PL 399 não contempla o autocultivo, pilar fundamental para o barateamento do produto à base da maconha. O Projeto de lei 2899/2022 prevê a regulamentação de plantio, armazenamento e transporte da planta para fins medicinais, mas segue parado.

Em São Paulo foi criada, em outubro do ano passado, a Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial e também na cidade tramita o Projeto de Lei 11890/2019 para garantir a distribuição gratuita de medicamentos à base de cannabis pelo SUS. São todos projetos emperrados no congresso.

Assim, perante uma incipiente oportunidade de mercado, ainda mais no contexto de crise econômica e climática, interessa aos investidores desenvolver estratégias que se adaptem às necessidades de produção nacional. A tendência regulatória já é vista no Canadá, Uruguai, Paraguai, México, Colômbia  e vários estados dos EUA.

 

Parâmetros

De acordo com as projeções da Kaya Mind, inteligência de mercado especializada em dados sobre a planta, atualmente, 222 empresas atuam no setor de cannabis no Brasil, desse total, 44,8% trabalham com cannabis e cânhamo.

\Se a produção fosse legalizada, a venda dos derivados do cânhamo industrial poderia movimentar R $4,9 bilhões no país e gerar R$ 330,1 milhões de impostos estaduais. Ainda segundo o estudo, caso a produção de sementes seja legalizada, o custo seria de R $6,82 mil por hectare.

O impacto global da cannabis e do cânhamo, segundo a Mérida, uma das mais importantes empresas norte-americanas de private equity de cannabis no mundo, disse que o mercado total de cannabis e cânhamo é muito superior ao das estimativas feitas até hoje pela maioria dos analistas e empresas de pesquisas.

O potencial pode atingir o montante de US$ 1 trilhão até 2027. O cálculo é feito levando-se em conta todas as vendas de cannabis e seus derivados, produtos de CBD à base de cânhamo, os custos em atividades auxiliares relacionadas à cannabis e ao cânhamo e os investimentos para regular as indústrias, entre tantos outros fatores.

Muitos países têm algum grau de liberalização , porém uma ação mais contundente da ONU seria bem-vinda, especialmente em relação ao cânhamo industrial. Enquanto não houver uma normativa clara e definida, os avanços irão seguir por conta das legislações de cada país.

O consumo para uso medicinal no Brasil, apesar de projetos parados, já avançou alguns passos. Contamos com a importação de produtos desde 2014 e mais recentemente alguns foram registrados na ANVISA e vendidos em farmácias, e até financiados pelo SUS para casos de epilepsia.

 

Planta do Futuro?

Enquanto em 2000 a produção global de cannabis medicinal era de apenas  1,4 tonelada, em 2019 essa soma chegou a 468 toneladas… Já são mais de 50 nações que avançaram em algum tipo de legalização da cannabis para uso industrial e/ou medicinal.

De acordo com as previsões o crescimento deve seguir em alta, as projeções para 2024 indicam que o valor da produção global pode chegar a 42,7 bilhões de dólares.

 

 

O futuro da tecnologia blockchain sustentável está na Kanna Coin

Embora os enormes ganhos no mercado tenham gerado valor para os investidores, os críticos questionam se o custo pode ser justificado devido à alta taxa de consumo de energia associada ao espaço mais amplo das finanças descentralizadas.

O problema de energia com o uso da Blockchain já foi muito discutido e pode ser compensado com tecnologias que já existem.

A Kanna Coin se mostra positiva quanto ao futuro e atuante em prol de quebra de estigmas da sociedade e traz soluções para algo, por muito tempo, ignorado: a falta de um meio de compensação de danos tão completo.

Quer participar desse movimento de impacto positivo e compensar danos? 

Participe da nossa comunidade no discord!

 

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Regulamento Airdrop

A campanha de Airdrop da Kanna tem como missão atrair membros que tenham sinergias de propósito com a Kanna e queiram realizar algumas ações de divulgação da marca para receberem tokens KNN como recompensa.

O airdrop é uma estratégia muito utilizada por empresas que distribuem cripitoativos ou tokens para usuários, afim de promover um novo projeto blockchain. Nós da Kanna optamos por trazê-la para um momento que antecede nossa pré-venda de tokens que tem início no dia 25 de Janeiro, dando a chance para as pessoas que se interessarem pelo projeto, participar antes mesmo do seu lançamento.

No airdrop da Kanna, você terá a chance de receber até 20 KNN caso realize as ações propostas nesse documento, essas ações vão desde recomendar um amigo, até compartilhar sobre a Kanna nas suas redes sociais.

PS: Para participar do airdrop da Kanna, é preciso ter uma carteira que roda na rede Blockchain da Ethereum (ERC-20), você precisará dela para resgatar os seus tokens. Caso não tenha uma, não se preocupe, ao final deste documento deixamos 2 artigos que podem te ajudar a construir a sua carteira.

Missões da Kanna

Preparamos um conjunto de missões que visam o fortalecimento da nossa rede, ajudando na disseminação do projeto para outras pessoas que possam se interessar pelo tema.

Abaixo todo o conjunto de atividades que devem ser feitas para a liberação dos tokens.

  1. Fornecer o endereço da sua wallet
  2. Conectar sua conta do instagram
  3. Seguir a Kanna no instagram
  4. Compartilhar e curtir post fixado no instagram
  5. Recomendar a Kanna para 3 amigos que se cadastrem através desse link.
  6. Seguir a Kanna no twitter
  7. Compartilhar e curtir o post fixado no twitter da Kanna
  8. Entrar na comunidade do discord
  9. Realizar a interação do discord
  10. Se inscrever na newsletter da Kanna
  11. Participar do Grupo Telegram.
  • As missões 6 e 9 são processos de validação das contas. A Kanna pode fazer a verificação manual das informações enviadas e anular a premiação caso identifique atividades suspeitas.

Cronograma

Etapa 1 – Acesse a página de Missões.

Aqui você poderá entender qual o cronograma, regras e premiações propostas pela Kanna na campanha. Acesse: ###

Etapa 2 – Divulgue nas suas redes

Curta, interaja e compartilhe as mensagens da Kanna nas redes sociais (Instagram, Telegram, Twitter e Discord)

Etapa 3 – Aguarde a validação da Kanna
PS: A data de entrega foi ajustada para o dia 06/02

Ao final da campanha iremos validar os resultados enviados que deve ocorrer no dia 24 ou até atingirmos um total de 500 pessoas premiadas.

Etapa 4 – Resgate seus Tokens

Acesse o site da pinksale para você fazer o resgate do seu token através da carteira informada na campanha. Para cumprir essa etapa é necessário possuir uma wallet que possua entre 2 e 3 dólares em Éter(ETH).

Condições para participar

  • Ter 18 anos ou mais.
  • Possuir perfis nas redes telegram, instagram e twitter.
  • Possuir Wallet ERC-20.

Como criar sua carteira (wallet)

Para criar sua wallet (carteira cripto), basta apenas seguir os 2 passos abaixo.

⚠️ Tenha muita atenção

  • Primeiro passo: Crie uma carteira na rede Ethereum. Entenda como escolher e criar sua carteira de forma simples através deste artigo (lá tem sugestões sobre quais carteiras utilizar).
  • Segundo passo: Saiba como se proteger de armadilhas virtuais, ou deslizes, afinal, você é o único responsável pela segurança da sua carteira, leia esse artigo e entenda!
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O que é ODS e quais os objetivos da Agenda 2030?

Como continuação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) foram criados como uma iniciativa para acabar com a pobreza global e proteger o meio ambiente de ações humanas danosas. Aqui iremos falar um pouco mais sobre o que é ODS.

O acordo que compõe a Agenda 2030 conta com 17 objetivos e 169 metas para acompanhar a evolução de cada país nas realizações individuais e, apesar de ser desafiador para a grande maioria das nações, alguns resultados positivos já foram registrados, mantendo a expectativa geral otimista pelo futuro do plano.

Quer saber o que é ODS e qual sua real importância para o desenvolvimento sustentável nos próximos anos no Brasil e no mundo? Confira nosso conteúdo a seguir.

O que é ODS?

Os ODS ou Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são, como a própria ONU classifica, “um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima”, com o propósito de assegurar que todas as pessoas, em todos os lugares, desfrutem de paz e prosperidade.

Em outras palavras, ODS são metas sustentáveis que visam promover qualidade de vida para todas as pessoas, independente das suas condições atuais.

Esse mapeamento faz parte do planejamento global criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) para erradicar a pobreza e promover dignidade de vida aos indivíduos de todas as nações até 2030.

O acordo firmado por 193 países em setembro de 2015, incluindo o Brasil, pertence à Resolução 70/1 da AGNU, nomeada  “Transformando o nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Nela, cada estado se responsabilizou em realizar ações individuais para cumprirem os 17 objetivos macro da sua lista de desenvolvimento sustentável.

No total, são 169 metas universal divididas entre os objetivos que abrangem quatro categorias principais: Social, Ambiental, Econômica e Institucional. Por sua vez, os subtemas abordam esferas como desenvolvimento social, fome, aquecimento global, saúde, distribuição de água potável, saneamento básico, energia consciente, urbanização, justiça social e meio ambiente.

Tanto os temas quanto as metas que constituem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram pensadas a partir de vastas consultas públicas que pontuaram os aspectos de maior vulnerabilidade global, segundo os princípios determinados pela resolução proposta na  Conferência Rio+20, chamada “O Futuro que Queremos”.

Sendo assim, todos os países que se comprometeram com os ODS teriam 15 anos para avançar na conquista das metas e promover o desenvolvimento sustentável em seu país.

Apesar de reconhecerem a grande dificuldade que seria atingir essa meta, os primeiros resultados positivos começaram a ser notados em 2018. Portanto, a expectativa de registrar avanços significativos em grande parte das nações ainda é positiva.

 

17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – O que é ODS e quais são.

Agora que entendemos o que é ODS e como foi feita sua classificação, precisamos compreender quais são esses objetivos, de fato.

É importante lembrar que os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável contam com metas menores que ajudam na metrificação da evolução dos países. Então, pode ser que uma determinada nação ainda não tenha atingido o objetivo principal, mas no checklist de metas, sua evolução esteja em andamento.

De qualquer forma, os objetivos são:

 

  1. Erradicação da Pobreza: Extinguir a pobreza em todas as suas formas e de todos os lugares, até 2030.
  2. Fome zero e Agricultura Sustentável: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável.
  3. Saúde e Bem-estar: Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos.
  4. Educação de Qualidade: Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
  5. Igualdade de Gênero: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
  6. Água Potável e Saneamento: Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos. Para chegar nessa meta
  7. Energia Limpa e Acessível: Garantir o acesso a fontes de energia viáveis, sustentáveis e modernas para todos.
  8. Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Promover o crescimento econômico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos.
  9. Indústria, Inovação e Infraestrutura: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.
  10. Redução das Desigualdades: Reduzir as desigualdades no interior dos países e entre países.
  11. Cidades e Comunidades Sustentáveis: Tornar as cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis.
  12. Consumo e Produção Responsáveis: Garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis.
  13. Ação Contra Mudança Global do Clima: Adotar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos.
  14. Vida na Água: Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
  15. Vida Terrestre: Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, travar e reverter a degradação dos solos e travar a perda da biodiversidade.
  16. Paz, Justiça e Instituições Eficazes: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis.
  17. Parcerias e Meios de Implementação: Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

Para conferir detalhadamente cada uma das 169 metas, acesse o site da ONU sobre o que é ODS e selecione o objetivo que pretende destacar.

Vale ressaltar que as metas são como os indicadores de sucesso dos objetivos. Ou seja, quanto mais metas os Estados atingirem, maior será sua porcentagem de sucesso na conclusão do objetivo.

 

o que é ods agenda 2030 da onu - Diagrama ilustrando os 17 ODS
Imagem com os 17 ODS da ONU

 

Quem faz parte dos ODS?

Durante o processo para definir o que é ODS e quais seriam as metas a serem cumpridas, líderes dos governos e setores privados representaram suas respectivas nações no conselho.

Por exemplo, no caso do Brasil, os representantes dos governos federais, estaduais e municipais, além de oito representantes da sociedade civil, constituíram a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – agora responsáveis pela realização das ações planejadas.

Todos os 193 países-membros da ONU participaram da decisão e se comprometeram com os ODS e metas estabelecidas para a Agenda 2030, visando o desenvolvimento sustentável global.

Como disse anteriormente, em relatórios anuais disponibilizados pela ONU haviam mostrado certa evolução em certos temas. Entretanto, no relatório dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de 2022 foi destacado uma enorme possibilidade de regressão no desempenho mundial.

Impactos como a pandemia mundial de COVID-19 e a Guerra na Ucrânia foram destaques ao apontar problemas nas áreas de “segurança alimentar, saúde, educação, meio ambiente e paz e segurança” , podendo afetar entre 75 a 95 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza, em 2022 (via The United Nations).

Dentre os destaques positivos estão a Grécia, graças ao seu Plano de Recuperação e Resiliência, que vem sendo guiado e estruturado com base nos princípios dos ODS e vem promovendo transformação ambiental, social, empregos e capacitação de pessoas.

Já os Emirados Árabes Unidos foram um dos principais suportes globais na distribuição/venda de suprimentos médicos para 136 países e, no Lesoto a economia cresceu 3,6% em 2020.

 

Como o Brasil está em relação aos ODS ? (O que é ODS)

Após os primeiros anos entendendo o que é ODS e ajustando suas políticas públicas para começar a executar ações benéficas ao cumprimento das metas e objetivos, o Brasil conseguiu avançar um pouco em sua contribuição.

No relatório de 2021 foi apontado que o Brasil era um dos países que mais se distanciou do cumprimento da Agenda 2030, nos últimos anos. Os dados apontaram que houve retrocesso em 82,8% políticas públicas, sendo a maior parte relacionada à pobreza – incluindo o retorno ao mapa da fome e o registro de doenças até então erradicadas, que continuam avançando de maneira negativa.

Contudo, no relatório de 2022 o país foi citado em dois pontos positivos. O primeiro foi sobre os esforços para impulsionar o acesso a combustíveis limpos para cozinhar, sendo parte do aumento de 12% nos números globais.

Além disso, também foi mencionado ao reduzir o número de pessoas que vivem com uma renda média de 24,1% para 18,3%. Isso significa que, apesar de ainda estar com um número alarmante de pessoas vivendo na pobreza, houve uma melhoria nas ações que visam erradicar essa condição.

É claro que os números são positivos e mostram empenho do país em acelerar seu desenvolvimento sustentável. Porém, devemos lembrar que esse é só o começo e há muito trabalho para ser feito.

Um compromisso que exige a contribuição de todos os Poderes da República Federativa do Brasil, do Supremo Tribunal Federal (STF) e até mesmo das empresas (alinhadas com o ESG)  e indivíduos.

 

Impactos do Desenvolvimento Sustentável na tecnologia

Os impactos do Desenvolvimento Sustentável na tecnologia abrange diversas vertentes e segmentos que permeiam todos os 17 objetivos definidos nos ODS.

Em outras palavras, podemos afirmar que a erradicação da pobreza é apenas uma das muitas consequências de se investir nos objetivos da Agenda 2030.

Investir nos ODS garante impactos positivos na economia, educação, saúde e indústria, já que os avanços contribuem para que mais investimentos sejam feitos neste campo e, consequentemente, a adoção de novas tecnologias, desenvolvimento de infraestruturas de qualidade e capacitação de pessoas para assumir essas responsabilidades.

Um exemplo prático no âmbito socioambiental pode ser visto com o trabalho que a kanna irá promover através da sua DAO sustentável. Com base na tecnologia blockchain e o Token ESG KNN, nossa organização descentralizada vai promover a recuperação do solo e da atmosfera com o plantio de Cannabis.

Com o uso da tecnologia vamos gerar impacto ambiental, movimentar a economia e promover a conscientização sobre a compensação de danos no meio ambiente.

Para saber mais sobre nosso trabalho e como você pode se juntar a nós investindo em um mercado bilionário e trazendo ações reais para o mundo, acesse nosso site e garanta seu Token KNN ainda na pré-venda.

 

Qual o custo da implantação dos ODS?

O custo para a implementação dos ODS são muito variáveis, dependendo da instância que estamos considerando.

Quando falamos da adoção dos objetivos pelos países, a ideia é que seu custo não seja muito elevado, uma vez que, em teoria, os governos devam ter recursos o suficiente para investir em benefício da sociedade.

Sendo assim, seu maior impacto é na gestão dos governantes, que devem estudar como os recursos devem ser usados e quais vertentes vão investir nos próximos anos (saúde, educação, segurança, etc).

Agora, quando falamos em implementar os ODS nas empresas, esse custo pode ser alto, caso a companhia não esteja alinhada aos princípios de sustentabilidade.

Para se alinhar aos ODS a empresa deve considerar o ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), se tornar uma companhia que trabalha em prol da sociedade e não apenas dos lucros. Isso pode exigir um replanejamento da cultura, valores e de ações – podendo exigir um investimento para ser realizado.

Entretanto, esse ponto pode ser uma grande oportunidade para corporativas que ainda não estão alinhadas ao desenvolvimento sustentável. Existem diversas maneiras de usar os ODS como uma ferramenta de redução de custos, seja ao adotar novas tecnologias, investir em infraestrutura, estabelecer parcerias ou até incentivar outras empresas a fazer mais pela sociedade.

 

Como posso ajudar nos ODS?

Como indivíduo você pode adotar os princípios dos ODS na sua vida e implementar sempre que possível, levando ideais à sua empresa, participando de ações sociais com organizações sem fins lucrativos ou mesmo investindo em companhias responsáveis que podem ajudar de modo mais expressivo – como no caso da Kanna Coin.

 

Por que investir na Kanna?

Aqui na Kanna desenvolvemos o nosso posicionamento global considerando o ESG e os ODS da ONU. Com uma cultura e visão de empresa de tecnologia, acreditamos que informação engaja e envolve a comunidade.

Por isso, deixamos claro nossos valores e reforçamos a validação de atuar em todos os 17 objetivos, sendo 15 deles impactados diretamente pelo uso da Cannabis. Além disso, atuamos diretamente em 4 ODS e 31 metas individuais: Indústria, Inovação e infraestrutura; Consumo e Produção Responsáveis; Vida na Água e Vida Terrestre.

E com a expansão do mercado em que a Kanna está inserida, seu impacto socioambiental é bastante promissor, uma vez que está previsto um crescimento acelerado em todas as suas frentes (ESG, Cannabis e cripto).

Quer saber como participar dessa transformação e ainda investir seu dinheiro de maneira consciente, trazendo impacto social e rentabilidade de fundos? Conheça a Kanna!

 

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Tipos de cannabis: Principais aplicações, benefícios e características

Tipos de cannabis: Principais aplicações, benefícios e características

Apesar de ainda existir um grande tabu ao falar sobre cannabis no Brasil, em várias partes do mundo seu uso é feito em diversos segmentos da indústria.

Desde a produção de medicamentos para tratar doenças degenerativas, até mesmo a substituição de recursos como petróleo e madeira, a cannabis se mostra um produto multifuncional e com o potencial de ser uma opção sustentável para criação de novas soluções que prometem impactar a economia e o meio ambiente.

Se você quer saber quais tipos de cannabis existem, suas principais características e aplicações, confira nosso conteúdo detalhado sobre essa planta extremamente versátil.

 

Quais os tipos de cannabis que existem?

A Cannabis, assim como todas as outras plantas que existem, faz parte de um grupo específico que conta alguns fatores de classificação.

Pertencentes às plantas Angiospermas, da ordem Rosales (plantas com flores) e família Cannabaceae, a Cannabis é um gênero dentro desse grupo de características dos tipos de cannabis que existem.

Toda essa classificação serve para entendermos que, dentro do gênero Cannabis, ainda existem três plantas diferentes catalogadas e cada uma conta com alguns aspectos que determinam suas aplicações na indústria, de acordo com os tipos de cannabis.

Essas plantas são chamadas de variedades que, na taxonomia, são consideradas subespécies. Sendo assim, as três variedades de Cannabis que existem são a Cannabis sativa, Cannabis indica e Cannabis ruderalis.

Todas elas contam com sua própria especificidade e finalidade de uso. Por esse motivo, precisamos entender que, apesar de serem plantas canabinóides, os fins dos compostos extraídos da cannabis vão muito além do uso recreativo.

 

O que são plantas canabinóides (fitocanabinoides)?

As plantas canabinóides ou fitocanabinoides são produtoras do composto natural de mesmo nome.

Desse composto extraído principalmente da Cannabis sativa, podemos encontrar substâncias como o Tetrahidrocanabinol (THC),  Canabidiol (CBD), Canabigerol (CBG), Ácido tetrahidrocanabinol (THCA), Tetrahidrocanabivarin (THCV), Canabicromeno (CBC) e o Cannabidivarin (CBDV).

Mesmo com esses nomes bastante complicados, existem dois principais que são os mais conhecidos: THC e o CBD.

O primeiro canabinoide possui um efeito psicoativo e vem sendo estudado há anos por conta das suas propriedades capazes de auxiliar no tratamento de diversas doenças, que vão desde insônia, até o combate de doenças degenerativas e células cancerígenas.

O CBD, por sua vez, não possui efeitos psicoativos e também é usado na indústria farmacêutica para tratamento de doenças como alzheimer, epilepsia e ansiedade.

Apesar de não serem tão conhecidos, os outros compostos listados anteriormente também vêm sendo estudados para serem usados na criação de novos medicamentos.

Em resumo, os canabinóides são aproveitados para tratamentos de doenças por conta da sua capacidade de equilibrar funções biológicas. Já a Cannabis de modo geral já é usada em soluções dos mercados industrial e ambiental, causando impactos socioambientais e econômicos significativos na sociedade.

 

Tipos de Cannabis: Diferença entre indica e sativa

Mesmo que a Cannabis mais comum seja a sativa, a indica também é bastante aproveitada pela indústria. São de origem da Ásia Central e do subcontinente indiano e, por isso, mais adeptas ao clima frio e seco.

Enquanto a Cannabis sativa são maiores e possuem folhas mais finas, a Cannabis indica são menores e têm folhas mais largas e de tonalidade escura. Por serem originárias de regiões equatoriais, são mais adeptas ao clima quente e úmido.

Em relação a sua composição, a maior diferença está na quantidade de THC e CBD de cada uma. Enquanto a Cannabis indica possui um nível maior de CBD, a Cannabis sativa tem um nível mais alto de THC.

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Para o mercado canábico os tipos de Cannabis não mudam muita coisa. Esses termos geralmente estão associados à escolha de uma determinada cepa para consumo recreativo, já que não existem diferenças genéticas entre os dois tipos de cannabis e a indústria faz uso das propriedades da planta.

Portanto, quando falarmos sobre as aplicações da Cannabis, vamos considerar seu composto para o uso além do recreativo.

 

Uso e aplicações da Cannabis

Agora que entendemos quais são os tipos de Cannabis que existem, vamos falar sobre suas aplicações na indústria, que não se limitam apenas no uso recreativo.

 

Ilustração dos benefícios dos tipos de Cannabis

Aliás, pensar dessa forma é totalmente retrógrado, pois a Cannabis é vista como um recurso extremamente rico para inúmeros segmentos. Dentre eles, podemos listar:

 

Aplicações industriais

 

  1. Fibras de cânhamo: Extraídas a partir dos caules da planta a partir de um processo chamado de decorticação, as fibras de cânhamo têm várias aplicações como a produção de tecidos, painéis, isolamento e tapeçaria.
  2. Tecidos: Como dito anteriormente, o cânhamo permite a produção de tecidos, chamados de fibras têxteis. Por ser considerado mais produtivo que o algodão, seu uso implica diretamente na diminuição de agrotóxicos, já que as fazendas de algodão usam muitos desses produtos químicos sintéticos.
  3. Sementes de cânhamo: Considerado um alimento nutritivo e cheio de benefícios para a saúde, as sementes de cânhamo (ou hemp seeds), além de serem ricas em ácidos graxos e aminoácidos, ajudam na prevenção de doenças como colesterol alto, artrite, sinusite e asma.
  4. Óleo de cânhamo: O óleo de cânhamo é extraído das suas sementes e é usado para preparação de alimentos e, preferivelmente, é consumido cru. Também é rico em vitaminas A, E e do complexo B.
  5. Papel: Semelhante a fabricação de tecidos, a produção de papel a partir da estopa de cânhamo causa um grande impacto no meio ambiente. Isso porque é possível fabricá-lo com os resíduos de cultivo do cânhamo destinado a sementes e fibras de tecido.
  6. Combustíveis: E mais um grande impacto ambiental provocado pelo cânhamo pode ser visto na produção de combustíveis de biomassa. Nesse caso, o cultivo do cânhamo seria responsável pela absorção do CO2 liberado na atmosfera – criando um ciclo sustentável.
  7. Produtos de beleza: A indústria dos cosméticos também aproveita os diferentes tipos de cannabis para a produção dos mais variados produtos de hidratação, como óleos, cremes para pele e sabonetes.
  8. Acolchoado para o solo: Feito para ser colocado no solo com a finalidade de manter a umidade do terreno, controlar a temperatura e impedir o crescimento de pestes, o acolchoado de cânhamo é uma solução sustentável para a indústria agrícola.

 

Aplicações na indústria médica

 

  1. Produção de medicamentos: Como mencionamos durante o texto, vários medicamentos são feitos com o uso do THC e seus benefícios são inúmeros no tratamento de doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson.
  2. Produtos de uso tópico: A indústria farmacêutica ainda faz o uso de ambos os tipos de cannabis para produção de cremes, óleos e pomadas para tratar irritações e dores musculares.

 

Aplicações ambientais

 

  1. Bioconstrução: Tanto o tijolo, quanto o cimento feitos a partir do cânhamo possuem a capacidade de absorver o CO2 e, por isso, já são uma alternativa para a construção de residências sustentáveis.
  2. Alternativa ao petróleo na produção de plástico: O cânhamo também pode ser um substituto sustentável para o petróleo graças a celulose contida em sua composição, permitindo a produção de embalagens e isolantes biodegradáveis.
  3. Substituto para madeira: O cânhamo prensado também é usado como um substituto para a madeira, podendo criar várias estruturas a partir do seu empilhamento.
  4. Recuperação do solo: Além de todos esses pontos listados, o cânhamo e os tipos de cannabis ainda podem ser usados para recuperar solos contaminados por metais pesados. Através do processo conhecido como fitorremediação, a descontaminação do solo permite restaurar áreas degradadas para, enfim, possibilitar o cultivo.

A fitorremediação é um processo de baixo custo com um impacto ambiental enorme. E a Kanna, sabendo da importância de se investir em ações socioambientais está chegando no mercado de criptoativos com seu token ESG, KNN, justamente para atuar nesse cenário.

Ao investir neste ativo você ajuda a gerar impacto ambiental e ainda ganha rendimentos sobre o valor e tempo de aplicação.

Se quiser saber como garantir seu token na pré-venda, acesse nosso site e descubra como contribuir com a DAO que visa mudar a economia e reduzir a quantidade de gás carbônico da atmosfera.

 

Tipos de Cannabis: Diferença entre Cânhamo e Cannabis

Na lista de aplicações, mencionei algumas vezes o cânhamo como uma das soluções provindas dos tipos de Cannabis.

Para quem não tem o conhecimento das suas diferenças, esse termo pode confundir o que é cada uma delas. Entretanto, há alguns pontos para se considerar pensamos nessas duas vertentes.

Quando falamos da planta, independente do tipo de Cannabis, estamos nos referindo, principalmente, ao cultivo da planta visando a extração dos seus compostos químicos. Na maioria das vezes, estamos nos referindo ao produto destinado a indústria medicinal e estética.

O cânhamo é o oposto. Seu cultivo tem o intuito de extração das sementes, fibras e caule da planta e, portanto, é destinado em grande parte para o uso industrial e sustentável.

 

Impactos socioeconômicos e projeções para o futuro

Se você chegou até aqui, com certeza entendeu quais tipos de Cannabis existem e que seu uso pela indústria é muito versátil e suas propriedades contribuem para criação de soluções sustentáveis e de grande impacto social.

Apesar de ainda depender da sua regulamentação no Brasil, diversos países já fazem uso da Cannabis para além do uso medicinal, promovendo um crescimento exponencial em um mercado que já é bilionário.

De acordo com um relatório da consultoria New Frontier Data (via Época Negócios), em 2021 o mercado canábico movimentou mais de US$ 27 bilhões só nos Estados Unidos e a expectativa é que o crescimento da indústria atinja uma média de 10% ao ano.

As principais apostas são o mercado farmacêutico e recreativo, porém, como mostramos no texto, a Cannabis tem muitas aplicações industriais promissoras – incluindo a recuperação de solos contaminados, como a Kanna pretende fazer com a sua Organização Autônoma Descentralizada.

 

Como investir na indústria de Cannabis com a Kanna?

A Kanna é uma DAO (Organização Autônoma Descentralizada) que pretende gerar impactos socioambientais com a utilização da Cannabis para a recuperação de solos contaminados e a redução de CO2 presente na atmosfera.

Para isso, estamos ativos no mercado de criptoativos com nosso Tokens ESG em uma operação horizontal, descentralizada e transparente. Ao investir com o KNN você gera rendimentos ao mesmo tempo em que cria consciência social, gera impactos no meio ambiente e transforma a economia local.

Quer saber como você pode se juntar a nós nessa importante missão? Confira nosso White Paper e garanta seu Token de governança na pré-venda.

 

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Saiba o que é DAO, Organização Autônoma Descentralizada

O que é DAO? (sigla em inglês para Organização Autônoma Descentralizada).

Não é um conceito novo para a comunidade de criptomoedas, pois faz parte do mercado desde de 2015, quando foi criada pelo até então Software Tester da Ethereum, Christoph Jentzsch.

Com o intuito de ser um um fundo de investimentos compartilhado, onde todos os contribuintes teriam direito ao voto de quais ações seriam tomadas, a DAO continuou ganhando forças até o momento em que abriram a venda dos seus Tokens de governança para novos investidores e o modelo passou a ser uma referência de transparência e gestão corporativa.

Desde então, as Organizações Autônomas Descentralizadas vêm recebendo cada vez mais destaque e já são consideradas uma das principais tendências para transformar o modelo de gestão de grandes companhias do mercado de cripto. 

Quer saber a fundo o que é DAO e como funciona essa tecnologia inovadora? Confira esse conteúdo completo que elaboramos para tirar todas as suas dúvidas.

 

O que é DAO, Organização Autônoma Descentralizada?

Para entender o que é uma DAO precisamos compreender, antes de qualquer coisa, como funcionam as organizações coletivas tradicionais.

Atualmente, a forma mais comum de gerenciamento de uma organização é através da hierarquia, onde os cargos mais altos definem quais serão as ações tomadas na companhia e, somente depois, é repassado para o restante dos colaboradores – seguindo um organograma pré-estabelecido.

Por sua vez, as DAOs ou Organizações Autônomas descentralizadas não dependem dessa hierarquia. Isso porque sua governança é feita pelos proprietários dos Tokens de governança de uma determinada plataforma e cada pessoa pertencente a esse grupo possui direito de votação na tomada de decisões.

 

Diagrama Explicando o que é DAO

Essa autonomia garante que a organização possa funcionar de modo independente, sem a necessidade da existência de cargos e, até mesmo, das estruturas de empresas como conhecemos hoje. 

O propósito das DAOs é justamente garantir a gestão da companhia através de contratos inteligentes (conhecidos como smart contracts) e algoritmos, que permitem assim, a descentralização das operações.

Para assegurar que as decisões serão voltadas aos interesses comuns, as DAOs têm suas regras baseadas em blockchain e incorporadas ao seu código.

Em outras palavras, isso significa que ninguém pode tomar atitudes baseadas em suas próprias vontades, dando a segurança de que nenhuma medida importante será tomada sem o consentimento do grupo. 

 

Como funcionam as DAOs no mercado de criptomoedas?

Como dissemos anteriormente, as DAOs usam regras baseadas na rede blockchain para criarem a estrutura da sua organização digital 100% transparente, já que qualquer pessoa do grupo pode verificar o código programado.

Em seu processo de criação, o grupo se reúne para estabelecer quais serão as regras da organização autônoma descentralizada, além da plataforma que a estrutura será feita e hospedada – sendo uma estrutura que suporte obrigatoriamente os smart contracts

O que começou a ser feito apenas na Ethereum, agora já conta com diversas opções como a própria Kanna, que ainda visa trazer um impacto ambiental recuperando solos contaminados com o uso do cânhamo.

Após a criação da DAO e das regras que vão determinar sua missão e princípios, são gerados os ativos da blockchain, conhecidos como tokens de governança, que serão disponibilizados para seus investidores e contribuintes.

Todos que tiverem seu Token poderão votar, com peso igual, nas tomadas de decisões da DAO, ajudando a direcionar quais serão seus próximos passos no mercado de criptoativos. Esse princípio é o que chamamos de governança compartilhada descentralizada.

Basicamente, as decisões mais importantes serão feitas em conjunto, seguindo as regras da automatização definidas no código da DAO.

 

O que é DAO no mercado de criptoativos e qual sua importância?

Geralmente a DAO é criada por uma comunidade que determina as suas regras no código que é aplicado em sua estrutura de blockchain, mas isso não significa que essas regras não podem ser alteradas.

Na maioria das vezes que uma mudança precisar ser feita, ela deverá ser votada e acordada por todos os membros do grupo.

Contudo, cada grupo pode estabelecer as regras da sua organização e, em alguns casos, podem ser eleitos alguns “líderes regentes” que possuem um poder de decisão maior para as realizar ações cotidianas de menor impacto e que podem ser resolvidas rapidamente. 

Sendo assim, um dos pontos mais importantes das organizações autônomas descentralizadas é o da transparência nas operações de negócios. Todos sabem o que será feito e quais são as regras da DAO.

Outro ponto positivo para esse novo modelo de organização é a sua independência das burocracias de países ou governos, já que pessoas de diferentes lugares do mundo podem contribuir.

Esses aspectos da DAO não só otimizam os processos complexos que demandam muito tempo e recursos da empresa, como também criam uma segurança maior para trabalhar ações financeiras com pessoas que você não conhece.

Com isso, já ficou claro como as DAOs impactam o mercado de criptoativos e porque são consideradas uma das grandes tendências na reformulação de governanças organizacionais para os próximos anos. Mas como funciona na prática?

 

Exemplos do que é DAO. 

Como dito no começo do texto quando falei sobre o que é DAO, esse modelo de Organização não é algo novo no mercado e já existem grupos autônomos funcionando com base nessa estrutura.

Segundo uma pesquisa feita pela DeepDAO, o número de DAOs ativas cresceu 660% em apenas um ano, passando de 10 para 76 organizações, em 2020. De acordo com o site da mesma empresa de análises, hoje esse número já soma 4.830 DAOs ativas em companhias dos mais variados segmentos.

Alguns exemplos das aplicações das DAOs são:

 

  • Instituições de caridade: Ao criar uma organização autônoma descentralizada para um projeto social ou ONG, é possível permitir que todos vejam as ações que estão em pauta e possam votar naquelas que devem ser financiadas.
  • Propriedade coletiva: Além de votar em quais ativos físicos ou digitais devem ser comprados, também é possível criar uma votação para definir como deverão usá-los posteriormente.
  • Empreendimentos e investimentos: Assim que acumularem um determinado valor em fundos, é possível definir com o grupo qual será o empreendimento que vão investir. Os lucros das ações podem ser divididos entre os contribuintes.
  • Rede de profissionais autônomos: Apesar de serem raros casos, algumas DAOs podem querer investir em espaços físicos para os colaboradores se reunirem. Essa decisão pode ser tomada por meio de uma votação que irá definir a relevância desse investimento.

Organizações autônomas como a MolochDAO, grupo centrado em financiar projetos na rede Ethereum, já estão atuando e permitem a associação de interessados que tenham experiência no mercado.

Mas ela não é a única. Muitas DAOs ainda estão por vir e, uma delas, é a Kanna: uma empresa de impacto socioambiental que utiliza a tecnologia da Blockchain e do Cânhamo para recuperar o meio ambiente. 

Quer saber como você pode investir no mercado de cripto e gerar impacto no planeta através das aplicações da cannabis? Confira nosso site e garanta seu Token KNN.  

 

Organizações Descentralizadas x Organizações Tradicionais

Agora que você entendeu o que é DAO, quero destacar suas principais diferenças das organizações tradicionais que, na grande maioria das vezes, seguem um sistema hierárquico de gestão. 

E por falar nisso, esse é o principal diferencial das DAOs, pois por serem descentralizadas, tendem a ser planas, permitindo que todos contribuam com seus votos e definam o rumo da organização.

Os votos são contabilizados automaticamente e não correm nenhum risco de serem alterados, garantindo a segurança e a democracia do grupo.

As organizações tradicionais, por sua vez, realizam mudanças de acordo com o que é decidido pelos cargos mais altos da empresa. Além de ser uma prática menos democrática, limita a ação e o poder de escolha de outras partes envolvidas na companhia.

Nesse caso, o risco de aprovação de mudanças que desagradam parte das pessoas envolvidas é grande, uma vez que algumas determinações que favorecem apenas investidores ou mesmo interesses individuais podem ser priorizadas.

 

Como investir em uma DAO?

Atualmente, existem diversas DAOs ativas no mercado e você pode encontrar aquela que mais faz sentido para seu investimento.

Contudo, um ponto de atenção que deve ser considerado são as regras que cada uma determina para seu grupo de contribuintes. Em alguns casos, você deverá cumprir uma série de pré-requisitos para poder participar da DAO, como ter experiência no mercado financeiro, negociações de NFTs, entre outras.

 

O que podemos esperar das DAOs

Como discutimos no texto, a criação e uso das DAOs no mercado de criptoativos está crescendo a cada ano. 

Com o aumento de interesse e melhorias constantes feitas nas tecnologias é esperado que muitas empresas encontrem no sistema de organização descentralizada uma nova forma de gestão para seus negócios – principalmente aqueles ligados ao mercado financeiro.

Sendo assim, vertentes como Metaverso, NTFs e até mesmo Web3 já são alvos das DAOs para investimentos de risco em projetos inovadores que devem impactar o mercado nos próximos anos.

Mas não é somente assim que as organizações descentralizadas estão sendo usadas. Empresas como a Kanna estão criando seu próprio Token ESG chamado KNN, que vai promover a valorização do ativo ao mesmo tempo em que gera impacto socioambiental por meio da recuperação de solos com o uso da cannabis.

Além disso, o projeto ainda visa melhorar a economia local com o uso do CDB na medicina e outras aplicações industriais do cânhamo.

Para saber mais da Kanna Coin e como garantir seu token KNN na pré-venda, acesse nosso site neste link.

 

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O que é Blockchain, o básico que você deveria saber

Se você não sabe o que é blockchain e ainda não tem criptoativos em seu portfólio de investimentos, está perdendo uma grande oportunidade. Daquelas que não batem à sua porta duas vezes. Então, leia esse artigo até o final para entender o quão disruptiva é a tecnologia que está por trás dessa grande inovação.

 

Entendendo o que é Blockchain

Você já deve ter ouvido o termo blockchain, mas se não ouviu ainda, pode ter certeza que nos próximos anos ele estará presente em nosso cotidiano principalmente na área de tecnologia. 

Traduzido do inglês como “cadeia de blocos”, o conceito de blockchain surgiu em 2008 no artigo conhecido como o white paper do bitcoin, que explica detalhadamente a proposta de uma moeda eletrônica que é construída por uma rede confiável, descentralizada, que não permite a duplicação de gastos e que pode ser feita peer-to-peer (de pessoa para pessoa, sem o intermédio de uma instituição) a qualquer hora e para qualquer lugar do mundo, sendo necessário apenas ter acesso à internet. O bitcoin é o pioneiro e o mais conhecido, mas existem diversos ativos com características semelhantes. Esses ativos digitais são chamados de criptomoedas. 

 

A grande revolução por trás de todo o sistema do bitcoin é na realidade a blockchain, porque é essa tecnologia que torna a rede confiável. Mas não se preocupe! Nesse artigo você vai entender como ela funciona, e também as possibilidades de uso dessa tecnologia que vai muito além das criptomoedas. 

Pense em um livro-razão público, onde todo o histórico de transação fica registrado e todos podem ter acesso quando quiserem. Um grande banco de dados. Neste livro, informações como quantidade de moedas transacionadas, quem enviou, quem recebeu, quando essa transação foi feita e em qual lugar do livro ela está, ficam registradas por meio de criptografia, ou seja, de forma anônima. 

Essas transações são armazenadas dentro de um bloco, e cada novo bloco que é gerado carrega todas as informações do bloco anterior além da sua própria informação, formando assim uma cadeia de blocos. 

 

O que é blockchain

Como você pode ver na imagem, cada bloco gera um chamado “hash”. O hash é basicamente um código de letras e números que representa as informações imputadas no bloco. Como se fosse uma “impressão digital”, única. Entendendo que cada hash contém todos os hashs anteriores, qualquer informação alterada gera um novo hash, e caso não esteja de acordo com toda a rede, é invalidado. 

 

Conexão com a Kanna

É exatamente esse o funcionamento do lastro da Kanna. Cada token leva o registro de data, hora e coordenadas do espaço impactado. Esse processo envolve 4 atores: parte interessada na compra, parte interessada na venda, minerador/ validador e a comunidade local que é a parte responsável por verificar e garantir o real impacto do solo. 

Por isso esse sistema faz com haja transparência e imutabilidade, afinal de contas, para fazer qualquer alteração é necessário que mais do que 50% da rede (de milhares de pessoas espalhadas pelo mundo) valide a veracidade da informação. Isso se chama consenso da rede blockchain e é feito pelos computadores pertencentes a essa rede. 

 

A explicação da blockchain acima trouxe aspectos de moedas como parte integrante das informações que serão geradas em um bloco. Mas esse sistema permite outros tipos de informação, não necessariamente apenas transações financeiras. Além das criptomoedas, a tecnologia blockchain também pode ser usada para validação de documentos, propriedade intelectual, transparência pública, prontuários médicos, diplomas, registros de imóveis e etc. Já deu para perceber que as possibilidades de uso da tecnologia são promissoras, não é mesmo?

 

O que é Blockchain: A revolução dos contratos inteligentes

E a partir desse universo da tecnologia e blockchain, surgiram os chamados contratos inteligentes. São contratos capazes de serem executados por si só, formalizando negociações entre duas ou mais partes sem depender da intermediação de um terceiro. Então regras, condições e consequências podem ser estabelecidas e a blockchain ajuda esse tipo de software a verificar e registrar essas informações proporcionando confiabilidade para todos os envolvidos. 

Além da transparência, outro benefício proporcionado pelos contratos inteligentes é a redução de custos e de tempo relacionados a transações comerciais e eficiência de processos. Outro fator que não entra na conta seriam os eventuais erros humanos. 

Entender como funcionam os contratos inteligentes é de extrema importância para garantir a confiabilidade e o funcionamento da Kanna

A tecnologia é uma ferramenta que definitivamente vem melhorando as nossas vidas. Mas, como em qualquer outra vertente, é preciso ter cuidado. Estudar e entender o seu funcionamento é imprescindível para ter segurança e sucesso nesse tipo de transação. Por exemplo, o código que compõe o contrato deve ser perfeito, sem nenhum tipo de abertura ou bug. Caso contrário, se tornará vulnerável. 

Por isso, sempre pesquise sobre os projetos, empresas e pessoas envolvidas. Tem muita gente – como nós – que preza pela transparência e informação, mas infelizmente não dá para dizer que são todos. 

 

O que é Blockchain: Como investir em criptomoedas

Agora que você já entendeu como funciona toda a tecnologia revolucionária por trás do bitcoin, da Kanna coin e de outras criptomoedas, deve estar se perguntando quais seriam os primeiros passos para começar a investir. 

A dica de ouro é: estude antes de qualquer coisa. Existem mais de 11.000 ativos no mercado cripto e, obviamente, existem projetos bons e ruins. Não adianta escolher onde investir o seu dinheiro por causa de um nome, uma promessa ou um site bonito. É preciso entender os fundamentos daquele projeto, para aí sim fazer uma especulação.

Busque por ideias que você se identifique, projetos que você acredite na solução que a proposta traz. Não se esqueça: projetos bem fundamentados tem muito valor agregado e, independente do preço no momento, seu valor tende a crescer a longo prazo. Não deixe a análise fundamentalista de lado. 

Por isso, não deixe de conferir o nosso white paper antes de investir no projeto.

 

Existem algumas maneiras para se expor ao mercado das criptomoedas. É possível negociá-las em uma exchange (corretora especializada em criptoativos), aceitá-las como forma de pagamento ou fazer uma negociação P2P, ou seja, diretamente com outra pessoa que queira vender. Essa última, também pode ser feita por meio de uma DEX (exchange descentralizada). 

Em 2018 a CVM (Comissão de Valores Imobiliários) permitiu que os fundos brasileiros fizessem investimentos indiretos em criptomoedas no exterior, comprando derivativos ou cotas de outros fundos. Em 2021 foi lançado o primeiro fundo na bolsa brasileira, permitindo que investidores “não qualificados” pela CVM – leia-se com menor poder aquisitivo – também tenham essa oportunidade. Então, é possível se expor a esse tipo de ativos de uma forma mais tradicional também. 

 

Falando em “investimentos tradicionais”…

Já é sabido que o sistema bancário é responsável pela maior parte dos pagamentos efetuados na economia global. Inclusive esse sistema também é responsável pela emissão de novas moedas, tecnicamente, através do controle exercido por seus órgãos estatais econômicos. 

O resultado de uma falta de controle e planejamento resulta em inflação altíssima e perda gradativa de poder de compra ao longo dos anos. Para você ter ideia, o salário mínimo de 2021 tem o menor poder de compra desde 2005. Um levantamento feito pelo matemático José Dutra Vieira Sobrinho para o Invest News aponta que o real perdeu 84% do seu poder de compra nos últimos 26 anos, desde o início do plano real. 

 

Acontece que os efeitos da inflação não são iguais para toda a população e os gastos com alimentação acabam pesando muito mais para as classes de renda baixa, que precisam usar grande parte – ou tudo o que ganham – com alimentos. E o efeito que isso causa todo mundo já conhece: o de cima sobe e o de baixo desce. 

De acordo com uma matéria publicada pelo El País, estudos e especialistas dizem que a segregação aumenta em correlação às crescentes desigualdades provocadas pelo modelo econômico vigente. 

E sabendo que  ̶e̶s̶t̶á̶ ̶t̶u̶d̶o̶ ̶e̶r̶r̶a̶d̶o̶  o modelo econômico vigente não é eficiente e muito menos a educação financeira da população, a proposta das criptomoedas é justamente subverter o emissor da moeda, sem ser controlada por um órgão regulatório ineficiente. Criando assim um sistema monetário valioso, dando o poder de decisão de valor para as pessoas no famoso e simples modelo de oferta e demanda

 

 

Exchange não é carteira

O lema da comunidade cripto é: se você não tem a custódia dos seus ativos, eles não são seus. Mas como assim? A coisa mais importante a entender sobre esse universo de moedas digitais é que a ideia em torno de todo esse sistema financeiro iniciado pelo bitcoin, é principalmente, a proteção do seu capital e ele só está devidamente protegido quando está sob a sua custódia. Tecnicamente não deveríamos confiar nas grandes empresas e corretoras pois elas são suscetíveis a problemas, regulamentações e uma série de ataques. É por isso que entusiastas desse mercado, em sua maioria, não irão recomendar o modelo de investimento tradicional citado anteriormente em forma de fundos e derivativos. 

A recomendação, tampouco seria deixar em uma exchange. Pense comigo: caso ocorra um eventual problema com o dinheiro de seus clientes, os bancos e fundos conseguem – ou pelo menos deveriam – ressarci-los por conta de suas mensalidades e taxas. Essa é a ideia. As exchanges, por sua vez, não cobram nenhuma taxa de custódia e a sua receita vem exclusivamente de suas taxas de negociação. Ou seja, não existe nenhuma garantia ou proteção independente do tamanho e confiabilidade da empresa. Exchange não é carteira! 

O que fazer então? Basicamente o que a comunidade defende é que você pode tranquilamente usar exchanges para negociar as suas criptomoedas, mas se o seu objetivo é holdar (termo para guardar um ativo a longo prazo) o melhor a se fazer é ter uma carteira de criptomoedas.

 

Tenha a custódia dos seus ativos

Conhecidas como wallets e de diversos tipos, as carteiras digitais são responsáveis por armazenar as chaves de segurança. Existem dois tipos de chaves: as públicas, que são como uma espécie de endereço para enviar e receber e as privadas, que se assemelham à senha de um cofre e não devem ser mostradas para ninguém – inclusive por ser muito digital o mercado, o recomendado é que essa senha não seja acessível online.

Ao realizar transferências através da wallet, a operação fica registrada na blockchain e é justamente por meio dela que você consegue permitir o acesso, consultar e controlar os seus ativos. 

Agora que você já entendeu como funciona o universo das criptomoedas e até mesmo a tão falada blockchain, eu aposto que se surpreendeu com o potencial de crescimento desse mercado por conta de sua revolução e tecnologia. 

Explorando esse potencial, surgiu o nosso projeto. Conheça o White Paper da Kanna para entender como faremos a diferença gerando impacto social. Se tiver alguma dúvida, entre em contato conosco que iremos te explicar. E o próximo passo é investir! 🙂

 

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Blockchain, contratos inteligentes y criptomonedas

Si aún no tiene criptoactivos en su cartera de inversiones, está perdiendo una gran oportunidad. De los que no llaman a tu puerta dos veces. Así pues, lea este artículo hasta el final para comprender lo disruptiva que es la tecnología que está detrás de esta gran innovación.

Entender la cadena de bloques

Puede que ya hayas escuchado el término blockchain, pero si no lo has hecho, puedes estar seguro de que en los próximos años estará presente en nuestra vida cotidiana principalmente en el ámbito de la tecnología.

Traducido del inglés como “blockchain”, el concepto de cadena de bloques surgió en 2008 en el documento conocido como el libro blanco del bitcoinen el que se explica con detalle la propuesta de una moneda electrónica que se construye mediante una red fiable y descentralizada, que no permite la duplicación de gastos y que puede realizarse peer-to-peer (de persona a persona, sin la intermediación de una institución) en cualquier momento y a cualquier lugar del mundo, siendo necesario únicamente tener acceso a internet. El Bitcoin es el pionero y el más conocido, pero hay varios activos con características similares. Estos activos digitales se denominan criptomonedas.

La gran revolución detrás de todo el sistema bitcoin es en realidad el blockchain, porque es esta tecnología la que hace que la red sea fiable. Pero no te preocupes. En este artículo entenderás cómo funciona, y también las posibilidades de uso de esta tecnología que va mucho más allá de las criptomonedas.

Piensa en un libro de contabilidad público, donde se registra todo el historial de transacciones y todo el mundo puede acceder a él cuando quiera. Una gran base de datos. En este libro se registran mediante criptografía, es decir, de forma anónima, datos como la cantidad de monedas transaccionadas, quién envió, quién recibió, cuándo se realizó la transacción y en qué lugar del libro se encuentra.

Estas transacciones se almacenan dentro de un bloque, y cada nuevo bloque que se genera lleva toda la información del bloque anterior más su propia información, formando así una cadena de bloques.

Como se puede ver en la imagen, cada bloque genera un llamado “hash”. El hash es básicamente un código de letras y números que representa la información imputada en el bloque. Como si fuera una “huella digital” única. Entendiendo que cada hash contiene todos los hashes anteriores, cualquier información cambiada genera un nuevo hash, y si no concuerda con toda la red, se invalida.

Así es exactamente como funciona el lastre de Kanna. Cada ficha lleva la fecha, la hora y las coordenadas del espacio impactado. Este proceso implica a 4 partes interesadas: la parte interesada en la compra, la parte interesada en la venta, el minero/validador y la comunidad local, que es la encargada de verificar y garantizar el impacto real de la tierra.

Por eso este sistema aporta transparencia e inmutabilidad, al fin y al cabo, para realizar cualquier cambio es necesario que más del 50% de la red (de miles de personas repartidas por todo el mundo) valide la veracidad de la información. Esto se denomina consenso de la red blockchain y lo realizan los ordenadores pertenecientes a esa red.

La explicación de la cadena de bloques que se acaba de dar incluye aspectos relacionados con las monedas como parte integral de la información que se genera en un bloque. Pero este sistema permite otro tipo de información, no necesariamente sólo las transacciones financieras. Además de las criptomonedas, la tecnología blockchain también puede utilizarse para la validación de documentos, la propiedad intelectual, la transparencia pública, los registros médicos, los diplomas, los registros inmobiliarios, etc. Ya vemos que las posibilidades de uso de la tecnología son prometedoras, ¿no?

La revolución de los contratos inteligentes

Y de este universo de tecnología y blockchain han surgido los llamados contratos inteligentes. Son contratos capaces de ejecutarse por sí mismos, que formalizan las negociaciones entre dos o más partes sin depender de la intermediación de un tercero. Entonces se pueden establecer reglas, condiciones y consecuencias y blockchain ayuda a este tipo de software a verificar y registrar esta información proporcionando fiabilidad a todos los implicados.

Además de la transparencia, otra de las ventajas que ofrecen los contratos inteligentes es el ahorro de costes y de tiempo relacionados con las transacciones comerciales y la eficiencia de los procesos. Otro factor que no entra en la cuenta sería el posible error humano.

Entender cómo funcionan los contratos inteligentes es de vital importancia para garantizar la fiabilidad y el funcionamiento de Kanna.

La tecnología es una herramienta que ha mejorado definitivamente nuestras vidas. Pero, como con cualquier otra hebra, hay que tener cuidado. Estudiar y comprender su funcionamiento es esencial para la seguridad y el éxito en este tipo de transacciones. Por ejemplo, el código que compone el contrato debe ser perfecto, sin huecos ni errores. De lo contrario, se volverá vulnerable.

Así que investigue siempre los proyectos, las empresas y las personas implicadas. Hay mucha gente -como nosotros- que valora la transparencia y la información, pero desgraciadamente no podemos decir que sean todos.

Cómo invertir en criptomonedas

Ahora que has entendido cómo funciona toda la revolucionaria tecnología que hay detrás del bitcoin, Kanna coin y otras criptodivisas, debes estar preguntándote cuáles serían los primeros pasos para empezar a invertir.

El consejo de oro es: estudiar antes que nada. Hay más de 11.000 activos en el mercado de las criptomonedas y, obviamente, hay proyectos buenos y malos. No tiene sentido elegir dónde invertir su dinero por un nombre, una promesa o una bonita página web. Es necesario entender los fundamentos de ese proyecto, y luego hacer una especulación.

Busque ideas con las que se identifique, proyectos en los que crea en la solución que aporta la propuesta. No lo olvides: los proyectos bien fundamentados tienen mucho valor añadido e, independientemente del precio en el momento, su valor tiende a crecer a largo plazo. No dejes de lado el análisis fundamentalista.

Así que asegúrese de consultar nuestro libro blanco antes de invertir en el proyecto.

Hay varias formas de exponerse al mercado de las criptomonedas. Es posible comerciar con ellos en un intercambio, aceptarlos como forma de pago o hacer una negociación P2P, es decir, directamente con otra persona que quiere vender. Esto último también puede hacerse a través de un DEX (intercambio descentralizado).

En 2018 la CVM (Comissão de Valores Imobiliários) permitió a los fondos brasileños realizar inversiones indirectas en criptodivisas en el extranjero mediante la compra de derivados o acciones de otros fondos. En 2021 se lanzó el primer fondo en la bolsa brasileña, permitiendo que los inversores “no calificados” por la CVM -léase de menor poder adquisitivo- tengan también esta oportunidad. Por lo tanto, también es posible exponerse a este tipo de activos de una manera más tradicional.

Hablando de “inversiones tradicionales”…

Ya se sabe que el sistema bancario es responsable de la mayor parte de los pagos realizados en la economía mundial. Incluso este sistema es también responsable de la emisión de nuevas monedas, técnicamente, a través del control ejercido por sus órganos económicos estatales.

El resultado de la falta de control y planificación se traduce en una inflación desorbitada y una pérdida gradual de poder adquisitivo a lo largo de los años. Para que te hagas una idea, el salario mínimo de 2021 tiene el menor poder adquisitivo desde 2005. Un estudio realizado por el matemático José Dutra Vieira Sobrinho para Invest News señala que el real ha perdido el 84% de su poder adquisitivo en los últimos 26 años, desde el inicio del plan real.

Resulta que los efectos de la inflación no son iguales para toda la población y los gastos de alimentación acaban pesando mucho más en las clases de menor renta, que necesitan emplear la mayor parte -o la totalidad- de lo que ganan en comida. Y todo el mundo sabe el efecto que esto provoca: los de arriba suben y los de abajo bajan.

Según un artículo publicado en El País, estudios y especialistas afirman que la segregación está aumentando en correlación con las crecientes desigualdades que provoca el actual modelo económico.

Y sabiendo que ̶e̶s̶t̶á̶ ̶t̶u̶d̶o̶ ̶e̶r̶a̶d̶o̶ el modelo económico actual no es eficiente, mucho menos la educación financiera de la población, la propuesta de las criptodivisas es precisamente subvertir al emisor de la moneda, sin ser controlado por un organismo regulador ineficiente. Creando así un sistema monetario valioso, dando el poder de decidir el valor a las personas en el famoso y simple modelo de oferta y demanda.

La bolsa no es un monedero

El lema de la comunidad criptográfica es: si no tienes la custodia de tus activos, no son tuyos. ¿Pero qué quieres decir? Lo más importante que hay que entender sobre este universo de la moneda digital es que la idea en torno a todo este sistema financiero iniciado por el bitcoin, es principalmente, la protección de tu capital y éste sólo está debidamente protegido cuando está bajo tu custodia. Técnicamente no debemos confiar en las grandes empresas y corredores de bolsa, ya que son susceptibles de sufrir problemas, regulaciones y un sinfín de ataques. Por ello, los entusiastas de este mercado, en su mayoría, no recomendarán el mencionado modelo de inversión tradicional en forma de fondos y derivados.

La recomendación tampoco sería dejarla en un intercambio. Piénselo: si hay un problema con el dinero de sus clientes, los bancos y fondos pueden -o al menos deberían- reembolsarles las comisiones y gastos mensuales. Esa es la idea. Las bolsas, en cambio, no cobran ninguna comisión de custodia y sus ingresos proceden exclusivamente de sus comisiones de negociación. En otras palabras, no hay garantía ni protección, independientemente del tamaño y la fiabilidad de la empresa. El intercambio no es una cartera.

¿Qué hacer entonces? Básicamente lo que la comunidad defiende es que puedes utilizar tranquilamente los intercambios para comerciar con tus criptodivisas, pero si tu objetivo es mantener (término para conservar un activo a largo plazo) lo mejor es tener una cartera de criptodivisas.

Tener la custodia de sus bienes

Conocidos como monederos y de varios tipos, los monederos digitales se encargan de almacenar las claves de seguridad. Hay dos tipos de claves: las públicas, que son como una especie de dirección para enviar y recibir, y las privadas, que son similares a la contraseña de una caja fuerte y no deben mostrarse a nadie -incluso porque el mercado es muy digital, se recomienda que esta contraseña no sea accesible online-.

Cuando realizas transferencias a través del monedero, la transacción queda registrada en la blockchain y es precisamente a través de ella que puedes permitir el acceso, consultar y controlar tus activos.

Ahora que has entendido cómo funciona el universo de las criptomonedas e incluso el tan mentado blockchain, apuesto a que te ha sorprendido el potencial de crecimiento de este mercado por su revolución y tecnología.

Aprovechando este potencial, surgió nuestro proyecto. Consulta el Libro Blanco de Kanna para entender cómo marcaremos la diferencia generando impacto social. Si tiene alguna duda, póngase en contacto con nosotros y se lo explicaremos. Y el siguiente paso es invertir. 🙂

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