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Category: artículos

enero 18, 2023
artículoscanabis

Impacto medioambiental de la mano del hombre y el cáñamo como medio de recuperación ecológica

Comprender el papel del cáñamo en el impacto medioambiental:


¿Qué es el impacto ambiental?

Desde já, definimos o impacto ambiental como os diferentes efeitos que a atividade humana e o estilo de vida humano desencadeiam no ambiente natural. Tais alterações são significativas e têm efeito duradouro nos ecossistemas mundiais e, portanto, irreversíveis.

Do mesmo modo, o impacto ambiental pode ser definido como a transformação do ambiente, sendo ele terrestre, marítimo e mesmo atmosférico como consequência de diferentes atividades humanas. Suas formas podem variar desde o desmatamento e destruição do solo devido à mineração, até derramamentos marítimos de óleo e poluição química da atmosfera.

O grande problema desse fenômeno é a extinção de muitas espécies animais, com o empobrecimento da biodiversidade, os seres vivos encontram pouco espaço para se desenvolver. 

El impacto medioambiental de 8.000 millones de personas


En noviembre de 2022 la población mundial habrá alcanzado un máximo histórico; el crecimiento demográfico aumenta la demanda mundial de recursos naturales.

A Organização das Nações Unidas (ONU) calculou o aumento da densidade populacional no mês passado. Esse marco também aumenta os desafios no combate às mudanças climáticas, o aumento populacional amplia o impacto ambiental do desenvolvimento econômico, com o aumento da renda per capita impulsionando a produção e o consumo insustentáveis. O ritmo de crescimento mais lento ao longo de décadas pode ajudar a mitigar os danos ambientais na segunda metade do século atual.

Iniciativa – Cooperación

Ao longo dos últimos 30 anos, várias conferências entre países industrializados foram organizadas na tentativa de encontrar soluções mais adequadas para um desenvolvimento industrial sustentável. A marca dos 8 bilhões foi atingida em meio às discussões da Cúpula do Clima (COP27), realizada no Egito, em que muitos participantes diziam desacreditados das promessas realizadas por representantes de diversas nações ali reunidas.

Em 2015, o Acordo de Paris estabeleceu como meta cortar as emissões de gases poluentes e impedir que a temperatura média do planeta aumentasse mais de 2ºC. O Acordo foi assinado por 195 países com o objetivo de conter o aumento do aquecimento global e são determinações que devem ser respeitadas por todos.

Impacto medioambiental y Kanna Coin

A Kanna Coin é uma organização autônoma descentralizada (DAO) brasileira com foco em negócios que envolvem cannabis e criptomoedas. Por ser geograficamente independentes e livres de uma autoridade central, a DAO é uma plataforma ideal para indivíduos com ideias semelhantes se organizarem. Isso, é claro, inclui questões prementes de mudança climática, preservação de recursos naturais e redução de carbono. Podemos usar DAOs para tentar coletivamente encontrar soluções em relação à sustentabilidade da humanidade neste planeta.

Sendo uma empresa inovadora no Brasil não só por explorar o potencial comercial da cannabis, mas também por conter em seu DNA um projeto consciente que visa construir um amanhã melhor.

Com o propósito de integrar o poder das finanças descentralizadas na luta pela redução de carbono. A Kanna Coin juntamente com o auxílio da tecnologia blockchain realiza a recuperação do solo e da atmosfera por meio do cultivo de cannabis. Através do KNN, o token nativo da organização, a Kanna financia projetos de compensação de danos de ambiental, ou seja, ela reinveste o lucro gerado para expandir sua área de atuação.

¿Cáñamo?

O cânhamo é uma planta pertencente à espécie Cannabis sativa, entretanto, ele se diferencia da maconha por seu baixo teor de uma substância chamada tetra-hidrocanabiodiol (THC), conhecida por causar efeitos psicoativos. Geralmente, o cânhamo não apresenta mais do que 0,3% de THC por peso seco. Quando legalizado, o cânhamo industrial pode ser usado como matéria prima na fabricação de biocombustíveis, óleo, resinas, têxteis, papel, cerveja, entre outros.

Esta planta tan estigmatizada es capaz de absorber las sustancias tóxicas del suelo contaminado, transformándolo en tierra cultivable. La planta también impide el crecimiento de “malas hierbas” y los tallos de cáñamo tienen cientos de aplicaciones ecológicas y pueden mitigar el impacto medioambiental de la agricultura en suelos y ecosistemas muy dañados por el cultivo extensivo.


Impacto positivo

Um hectare plantado com cânhamo tem a capacidade de absorver até 15 toneladas de CO2 da atmosfera por mês. A meta da DAO é ter 150 hectares de cultivo de cânhamo até 2026, visando a remoção de 66 mil toneladas de gás carbônico da atmosfera.

A Kanna faz uso da tecnologia blockchain para trazer mudanças positivas relacionadas aos esforços de sustentabilidade. É usar a tecnologia a seu favor, como parte de seus esforços para melhorar a qualidade de vida de todos.

Precaución: deforestación actual

Sabe-se que a taxa de desmatamento na Amazônia foi de 11.568 km² entre agosto de 2021 e julho de 2022, segundo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), uma área equivalente à da Jamaica.

Cáñamo: potencial de desarrollo en Brasil

As possibilidades da planta de cânhamo são principalmente suas fibras (caule) e sementes dada a geração de matéria-prima para diversas indústrias transformadoras de base, como a indústria têxtil, de papel e celulose, móveis, plásticos, construção civil, suplementação alimentar e farmacêutica. O interesse agroindustrial do cânhamo é enorme e se difere do uso adulto, ou seja, tratam-se de  mercados diferentes. 

Por motivos sociais, a legalidade do cultivo de cânhamo está em uma zona cinzenta no Brasil. O produto contém quantidades insignificantes de fitocanabinoides psicotrópicos, mas, ao mesmo tempo, ainda é proveniente da Cannabis sativa, mesma planta que dá origem à maconha. O PL 399 não contempla o autocultivo, pilar fundamental para o barateamento do produto à base da maconha. O Projeto de lei 2899/2022 prevê a regulamentação de plantio, armazenamento e transporte da planta para fins medicinais, mas segue parado.

Em São Paulo foi criada, em outubro do ano passado, a Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial e também na cidade tramita o Projeto de Lei 11890/2019 para garantir a distribuição gratuita de medicamentos à base de cannabis pelo SUS. São todos projetos emperrados no congresso.

Assim, perante uma incipiente oportunidade de mercado, ainda mais no contexto de crise econômica e climática, interessa aos investidores desenvolver estratégias que se adaptem às necessidades de produção nacional. A tendência regulatória já é vista no Canadá, Uruguai, Paraguai, México, Colômbia  e vários estados dos EUA.

Parámetros

De acordo com as projeções da Kaya Mind, inteligência de mercado especializada em dados sobre a planta, atualmente, 222 empresas atuam no setor de cannabis no Brasil, desse total, 44,8% trabalham com cannabis e cânhamo. Se a produção fosse legalizada, a venda dos derivados do cânhamo industrial poderia movimentar R $4,9 bilhões no país e gerar R$ 330,1 milhões de impostos estaduais. Ainda segundo o estudo, caso a produção de sementes seja legalizada, o custo seria de R $6,82 mil por hectare.

O impacto global da cannabis e do cânhamo, segundo a Mérida, uma das mais importantes empresas norte-americanas de private equity de cannabis no mundo, disse que o mercado total de cannabis e cânhamo é muito superior ao das estimativas feitas até hoje pela maioria dos analistas e empresas de pesquisas. O potencial pode atingir o montante de US$ 1 trilhão até 2027. O cálculo é feito levando-se em conta todas as vendas de cannabis e seus derivados, produtos de CBD à base de cânhamo, os custos em atividades auxiliares relacionadas à cannabis e ao cânhamo e os investimentos para regular as indústrias, entre tantos outros fatores.

Muitos países têm algum grau de liberalização , porém uma ação mais contundente da ONU seria bem-vinda, especialmente em relação ao cânhamo industrial. Enquanto não houver uma normativa clara e definida, os avanços irão seguir por conta das legislações de cada país.

O consumo para uso medicinal no Brasil, apesar de projetos parados, já avançou alguns passos. Contamos com a importação de produtos desde 2014 e mais recentemente alguns foram registrados na ANVISA e vendidos em farmácias, e até financiados pelo SUS para casos de epilepsia. 

¿La planta del futuro?

Enquanto em 2000 a produção global de cannabis medicinal era de apenas  1,4 tonelada, em 2019 essa soma chegou a 468 toneladas… Já são mais de 50 nações que avançaram em algum tipo de legalização da cannabis para uso industrial e/ou medicinal.

De acordo com as previsões o crescimento deve seguir em alta, as projeções para 2024 indicam que o valor da produção global pode chegar a 42,7 bilhões de dólares. 


El futuro de la tecnología blockchain sostenible está en Kanna Coin

Embora os enormes ganhos no mercado tenham gerado valor para os investidores, os críticos questionam se o custo pode ser justificado devido à alta taxa de consumo de energia associada ao espaço mais amplo das finanças descentralizadas.

O problema de energia com o uso da Blockchain já foi muito discutido e pode ser compensado com tecnologias que já existem.

A Kanna Coin se mostra positiva quanto ao futuro e atuante em prol de quebra de estigmas da sociedade e traz soluções para algo, por muito tempo, ignorado: a falta de um meio de compensação de danos tão completo.

¿Quieres formar parte de este movimiento de impacto positivo y compensar los daños?

¡Únete a nuestra comunidad en discord!

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Yasmine
agosto 17, 2022
artículosCRIPTOMONEDAS

Qué es Blockchain, lo básico que debes saber sobre las criptomonedas

Si no sabes qué es blockchain y no tiene criptoactivos en su cartera de inversiones, está perdiendo una gran oportunidad. De los que no llaman a tu puerta dos veces. Así pues, lea este artículo hasta el final para comprender lo disruptiva que es la tecnología que está detrás de esta gran innovación.

Qué es Blockchain?

Puede que ya hayas escuchado el término blockchain, pero si no lo has hecho, puedes estar seguro de que en los próximos años estará presente en nuestra vida cotidiana principalmente en el ámbito de la tecnología.

Traducido del inglés como “blockchain”, el concepto de cadena de bloques surgió en 2008 en el documento conocido como el libro blanco del bitcoinen el que se explica con detalle la propuesta de una moneda electrónica que se construye mediante una red fiable y descentralizada, que no permite la duplicación de gastos y que puede realizarse peer-to-peer (de persona a persona, sin la intermediación de una institución) en cualquier momento y a cualquier lugar del mundo, siendo necesario únicamente tener acceso a internet. El Bitcoin es el pionero y el más conocido, pero hay varios activos con características similares. Estos activos digitales se denominan criptomonedas.

La gran revolución detrás de todo el sistema bitcoin es en realidad el blockchain, porque es esta tecnología la que hace que la red sea fiable. Pero no te preocupes. En este artículo entenderás cómo funciona, y también las posibilidades de uso de esta tecnología que va mucho más allá de las criptomonedas.

Piensa en un libro de contabilidad público, donde se registra todo el historial de transacciones y todo el mundo puede acceder a él cuando quiera. Una gran base de datos. En este libro se registran mediante criptografía, es decir, de forma anónima, datos como la cantidad de monedas transaccionadas, quién envió, quién recibió, cuándo se realizó la transacción y en qué lugar del libro se encuentra.

Estas transacciones se almacenan dentro de un bloque, y cada nuevo bloque que se genera lleva toda la información del bloque anterior más su propia información, formando así una cadena de bloques.

Qué es Blockchain

Como se puede ver en la imagen, cada bloque genera un llamado “hash”. El hash es básicamente un código de letras y números que representa la información imputada en el bloque. Como si fuera una “huella digital” única. Entendiendo que cada hash contiene todos los hashes anteriores, cualquier información cambiada genera un nuevo hash, y si no concuerda con toda la red, se invalida.

Así es exactamente como funciona el lastre de Kanna. Cada ficha lleva la fecha, la hora y las coordenadas del espacio impactado. Este proceso implica a 4 partes interesadas: la parte interesada en la compra, la parte interesada en la venta, el minero/validador y la comunidad local, que es la encargada de verificar y garantizar el impacto real de la tierra.

Por eso este sistema aporta transparencia e inmutabilidad, al fin y al cabo, para realizar cualquier cambio es necesario que más del 50% de la red (de miles de personas repartidas por todo el mundo) valide la veracidad de la información. Esto se denomina consenso de la red blockchain y lo realizan los ordenadores pertenecientes a esa red.

La explicación de la cadena de bloques que se acaba de dar incluye aspectos relacionados con las monedas como parte integral de la información que se genera en un bloque. Pero este sistema permite otro tipo de información, no necesariamente sólo las transacciones financieras. Además de las criptomonedas, la tecnología blockchain también puede utilizarse para la validación de documentos, la propiedad intelectual, la transparencia pública, los registros médicos, los diplomas, los registros inmobiliarios, etc. Ya vemos que las posibilidades de uso de la tecnología son prometedoras, ¿no?

La revolución de los contratos inteligentes

Y de este universo de tecnología y blockchain han surgido los llamados contratos inteligentes. Son contratos capaces de ejecutarse por sí mismos, que formalizan las negociaciones entre dos o más partes sin depender de la intermediación de un tercero. Entonces se pueden establecer reglas, condiciones y consecuencias y blockchain ayuda a este tipo de software a verificar y registrar esta información proporcionando fiabilidad a todos los implicados.

Además de la transparencia, otra de las ventajas que ofrecen los contratos inteligentes es el ahorro de costes y de tiempo relacionados con las transacciones comerciales y la eficiencia de los procesos. Otro factor que no entra en la cuenta sería el posible error humano.

Entender cómo funcionan los contratos inteligentes es de vital importancia para garantizar la fiabilidad y el funcionamiento de Kanna.

La tecnología es una herramienta que ha mejorado definitivamente nuestras vidas. Pero, como con cualquier otra hebra, hay que tener cuidado. Estudiar y comprender su funcionamiento es esencial para la seguridad y el éxito en este tipo de transacciones. Por ejemplo, el código que compone el contrato debe ser perfecto, sin huecos ni errores. De lo contrario, se volverá vulnerable.

Así que investigue siempre los proyectos, las empresas y las personas implicadas. Hay mucha gente -como nosotros- que valora la transparencia y la información, pero desgraciadamente no podemos decir que sean todos.

Cómo invertir en criptomonedas

Ahora que has entendido cómo funciona toda la revolucionaria tecnología que hay detrás del bitcoin, Kanna coin y otras criptodivisas, debes estar preguntándote cuáles serían los primeros pasos para empezar a invertir.

El consejo de oro es: estudiar antes que nada. Hay más de 11.000 activos en el mercado de las criptomonedas y, obviamente, hay proyectos buenos y malos. No tiene sentido elegir dónde invertir su dinero por un nombre, una promesa o una bonita página web. Es necesario entender los fundamentos de ese proyecto, y luego hacer una especulación.

Busque ideas con las que se identifique, proyectos en los que crea en la solución que aporta la propuesta. No lo olvides: los proyectos bien fundamentados tienen mucho valor añadido e, independientemente del precio en el momento, su valor tiende a crecer a largo plazo. No dejes de lado el análisis fundamentalista.

Así que asegúrese de consultar nuestro libro blanco antes de invertir en el proyecto.

Hay varias formas de exponerse al mercado de las criptomonedas. Es posible comerciar con ellos en un intercambio, aceptarlos como forma de pago o hacer una negociación P2P, es decir, directamente con otra persona que quiere vender. Esto último también puede hacerse a través de un DEX (intercambio descentralizado).

En 2018 la CVM (Comissão de Valores Imobiliários) permitió a los fondos brasileños realizar inversiones indirectas en criptodivisas en el extranjero mediante la compra de derivados o acciones de otros fondos. En 2021 se lanzó el primer fondo en la bolsa brasileña, permitiendo que los inversores “no calificados” por la CVM -léase de menor poder adquisitivo- tengan también esta oportunidad. Por lo tanto, también es posible exponerse a este tipo de activos de una manera más tradicional.

Hablando de “inversiones tradicionales”… Qué es Blockchain?

Ya se sabe que el sistema bancario es responsable de la mayor parte de los pagos realizados en la economía mundial. Incluso este sistema es también responsable de la emisión de nuevas monedas, técnicamente, a través del control ejercido por sus órganos económicos estatales.

El resultado de la falta de control y planificación se traduce en una inflación desorbitada y una pérdida gradual de poder adquisitivo a lo largo de los años. Para que te hagas una idea, el salario mínimo de 2021 tiene el menor poder adquisitivo desde 2005. Un estudio realizado por el matemático José Dutra Vieira Sobrinho para Invest News señala que el real ha perdido el 84% de su poder adquisitivo en los últimos 26 años, desde el inicio del plan real.

Resulta que los efectos de la inflación no son iguales para toda la población y los gastos de alimentación acaban pesando mucho más en las clases de menor renta, que necesitan emplear la mayor parte -o la totalidad- de lo que ganan en comida. Y todo el mundo sabe el efecto que esto provoca: los de arriba suben y los de abajo bajan.

Según un artículo publicado en El País, estudios y especialistas afirman que la segregación está aumentando en correlación con las crecientes desigualdades que provoca el actual modelo económico.

Y sabiendo que está tudo errado el modelo económico actual no es eficiente, mucho menos la educación financiera de la población, la propuesta de las criptodivisas es precisamente subvertir al emisor de la moneda, sin ser controlado por un organismo regulador ineficiente. Creando así un sistema monetario valioso, dando el poder de decidir el valor a las personas en el famoso y simple modelo de oferta y demanda.

La bolsa no es un monedero

El lema de la comunidad criptográfica es: si no tienes la custodia de tus activos, no son tuyos. ¿Pero qué quieres decir? Lo más importante que hay que entender sobre este universo de la moneda digital es que la idea en torno a todo este sistema financiero iniciado por el bitcoin, es principalmente, la protección de tu capital y éste sólo está debidamente protegido cuando está bajo tu custodia. Técnicamente no debemos confiar en las grandes empresas y corredores de bolsa, ya que son susceptibles de sufrir problemas, regulaciones y un sinfín de ataques. Por ello, los entusiastas de este mercado, en su mayoría, no recomendarán el mencionado modelo de inversión tradicional en forma de fondos y derivados.

La recomendación tampoco sería dejarla en un intercambio. Piénselo: si hay un problema con el dinero de sus clientes, los bancos y fondos pueden -o al menos deberían- reembolsarles las comisiones y gastos mensuales. Esa es la idea. Las bolsas, en cambio, no cobran ninguna comisión de custodia y sus ingresos proceden exclusivamente de sus comisiones de negociación. En otras palabras, no hay garantía ni protección, independientemente del tamaño y la fiabilidad de la empresa. El intercambio no es una cartera.

¿Qué hacer entonces? Básicamente lo que la comunidad defiende es que puedes utilizar tranquilamente los intercambios para comerciar con tus criptodivisas, pero si tu objetivo es mantener (término para conservar un activo a largo plazo) lo mejor es tener una cartera de criptodivisas.

Tener la custodia de sus bienes

Conocidos como monederos y de varios tipos, los monederos digitales se encargan de almacenar las claves de seguridad. Hay dos tipos de claves: las públicas, que son como una especie de dirección para enviar y recibir, y las privadas, que son similares a la contraseña de una caja fuerte y no deben mostrarse a nadie -incluso porque el mercado es muy digital, se recomienda que esta contraseña no sea accesible online-.

Cuando realizas transferencias a través del monedero, la transacción queda registrada en la blockchain y es precisamente a través de ella que puedes permitir el acceso, consultar y controlar tus activos.

Ahora que has entendido cómo funciona el universo de las criptomonedas e incluso el tan mentado blockchain, apuesto a que te ha sorprendido el potencial de crecimiento de este mercado por su revolución y tecnología.

Aprovechando este potencial, surgió nuestro proyecto. Consulta el Libro Blanco de Kanna para entender cómo marcaremos la diferencia generando impacto social. Si tiene alguna duda, póngase en contacto con nosotros y se lo explicaremos. Y el siguiente paso es invertir. 🙂

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abril 17, 2021
artículoscanabis

Los principales impactos de la legalización del cáñamo

El cannabis debe legalizarse pronto, de lo contrario, Brasil no tiene nada que perder y se lo demostraremos. En este artículo exploraremos las propiedades y beneficios del cáñamo (una especie de cannabis) en 3 aspectos: Ambiental, Económico y Medicinal.

Contexto histórico de lo cáñamo

El cannabis se puede llamar de muchas maneras diferentes, incluidos el cáñamo y la marihuana. Pero hay una gran diferencia entre estas dos: la cantidad de THC en su composición. El THC es un compuesto presente en la planta de cannabis, responsable de sus propiedades psicoactivas.

El cáñamo es una variedad de cannabis que tiene menos del 0,3% de THC en su composición. Es decir, este tipo de planta no provoca ningún tipo de cambio psicoactivo, las famosas “baratas” .


El cultivo de cannabis es cada vez más aceptado y muchos países se han sumado a la legalización por motivos medicinales, económicos, sociales y medioambientales. Principalmente su uso medicinal, que ha ido tomando fuerza tras muchos años de investigación y resultados positivos en los tratamientos. Tanto es así que en diciembre de 2020 la ONU reconoció las propiedades medicinales de la planta y eliminó el cannabis de la lista de estupefacientes muy peligrosos, allanando el camino para que más países aprueben su uso con fines terapéuticos, allanando también el camino para más investigaciones relacionadas con sus beneficios

Pero primero, entendamos por qué se prohibió el cáñamo.

La mayoría de la gente podría pensar que está prohibido simplemente porque es una droga y “malo para la salud”. Pero la historia va mucho más allá, después de todo, si ese fuera el caso, también tendríamos muchas otras sustancias y alimentos prohibidos.

El cultivo de la planta fue fomentado por la Corona portuguesa al comienzo de la colonización. Mucho antes de que fuera prohibido en todo el mundo, el cannabis se usaba mucho para producir resina, combustible y papel. Como planta de rápido crecimiento, el cáñamo fue responsable de la mayor parte del papel producido en el mundo durante más de 2000 años. Con la tecnología actual, ya se exploran muchos otros fines a partir de su cultivo, como la producción de plástico, cremas dermatológicas y hasta alimentos con increíbles propiedades para la salud. La lista de beneficios y aplicaciones crece con cada año que pasa.

Pero volviendo a la historia… su consumo como sustancia psicoactiva comenzó a extenderse entre esclavos e indígenas. A finales del siglo XIX, los médicos empezaron a recomendar su uso en el tratamiento del insomnio, el asma y la bronquitis. Hoy también sabemos el poder que tiene para ayudar al tratamiento de enfermedades como el mal de Parkinson, la esclerosis múltiple, la epilepsia, la ansiedad, la depresión, entre otras .

Y conociendo todos los beneficios del cultivo, varios países ya nos han demostrado que la legalización funciona en diferentes aspectos, ya que significa menos violencia, menos gasto público y la apertura de una nueva fuente de impuestos – súper interesante para la economía. Ahora bien, si esto es tan explícito y tan obvio, ¿por qué no sucede? ¿Por qué todavía es criminalizado e ilegal por la mayoría de los países? De hecho, las razones mezclan prejuicios con minorías, racismo , intereses industriales y moralismos religiosos.

Legislación en Brasil

Además de estas cuestiones, que implícitamente contribuyen a la prohibición de su cultivo, la legislación también es en gran parte responsable de la prohibición en Brasil y termina siendo apoyada por una gran parte de la población que cree que es perjudicial precisamente por prejuicios y desinformación. . De hecho, Brasil fue uno de los países que votó en contra de la medida de la ONU para eliminar la marihuana de la lista de las drogas más peligrosas, en contra de la recomendación de la OMS. El gobierno brasileño llegó a decir que la medida sería una “estrategia de poder comunista”. Pero como muestra el siguiente mapa, la postura adoptada por el país en la votación fue la misma que la de países cuyo gobierno se considera más autoritario, como Rusia, Cuba y China.

Entre los numerosos beneficios que la legalización puede brindar al país, algunos de ellos merecen gran atención, son los ambientales, económicos y medicinales.

Impacto ambiental

El vasto potencial del cáñamo en la búsqueda de un desarrollo cada vez más sostenible. Es una fuente de materia prima para muchas industrias. Tres factores principales contribuyen a su popularidad en este sentido: facilidad y velocidad de crecimiento, revitalización del suelo y conversión de CO2 en biomasa.

En tierras fértiles, como es el caso de Brasil , el período de desarrollo del cáñamo desde la siembra hasta la cosecha es de tres a cuatro meses. Con tierra y clima favorables, la materia prima brasileña tendría el menor costo internacional, compitiendo con la colombiana.

Según Dilsher Singh Dhaliwal, fundador de la compañía de cultivo de cáñamo más grande de la India, el cultivo requiere relativamente pocos insumos: solo fertilizantes orgánicos en la siembra, sin pesticidas.

Además de un fácil crecimiento, beneficia activamente al medio ambiente.

Las plantaciones de cáñamo tienen la capacidad de ayudar a recuperar tierras contaminadas y degradadas a través de un proceso llamado fitorremediación. La investigación también apunta a una reducción en la erosión del suelo y un aumento en el rendimiento de otras plantas cuando se cultivan en rotación.

La revitalización del suelo es una de las propuestas de Kanna . Y las áreas elegidas para ser impactadas por él no solo se beneficiarán de la revitalización, sino de un conjunto de beneficios que fomentan el desarrollo económico y ambiental sostenible.

Las telas hechas de cáñamo también son más duraderas y sostenibles que las telas hechas de algodón, que requieren mucha más agua.

El papel hecho de cáñamo es de mejor calidad y requiere una cuarta parte de la tierra para producir la misma cantidad de pulpa. Esto significa que es posible obtener más papel por hectárea en menos tiempo, lo que puede ayudar a combatir la deforestación, además de que se puede reciclar varias veces.

El cáñamo también se está convirtiendo en un sustituto popular del plástico y actualmente se usa en Legos y piezas de automóviles, por ejemplo. Ya sabemos que el plástico es una de las fuentes de contaminación más destructivas a nivel mundial, sin exagerar. El bioplástico , hecho a base de cáñamo, es una alternativa 100% biodegradable y su proceso de fabricación no daña el medio ambiente, a diferencia de los combustibles fósiles que utilizan la mayoría de los productos plásticos que se producen en la actualidad.

Su uso ha ido ganando terreno incluso en la construcción civil como alternativa al cemento tradicional, que a su vez tiene efectos devastadores ecológicos sobre la extracción de arena. Conocido como “hempcrete” , el material elaborado a partir del cáñamo es ligero y al mismo tiempo resistente, ofreciendo una excelente regulación térmica y control de la humedad.

Para vehículos regulares, puede convertirse en un biocombustible eficiente . A diferencia de la gasolina, el biocombustible se obtiene de organismos vivos y normalmente se mezcla con combustible normal para crear un producto menos dañino para el medio ambiente.

Una hectárea de cáñamo industrial puede absorber 63 toneladas de CO2 , lo que lo convierte en uno de los mejores métodos para convertir CO2 en biomasa.


Además de eso, a medida que crece rápidamente, una hectárea de cáñamo industrial puede absorber 63 toneladas de CO2 , lo que lo convierte en uno de los mejores métodos para convertir CO2 en biomasa. Y es excelente para contener la erosión y limpiar el suelo, eliminando residuos contaminantes e incluso radiactivos, sin afectar en modo alguno su desarrollo.

El potencial de brasil

Según un estudio realizado por la empresa Kaya Mind , con base en el territorio cultivado y cultivable del país, se realizó una proyección del potencial productivo del cáñamo, según una comparación realizada con naciones donde ya existe la regulación.

En resumen, la industria considera que el cáñamo es un material consciente, que tiene propiedades antiinflamables, biodegradables y regenerativas.

Consejo Medicina

El uso del cannabis medicinal como tratamiento alternativo se ha estudiado durante décadas y se considera uno de los temas más controvertidos de la medicina. La lucha por la liberación de su uso enfrenta una gran resistencia tanto por parte de los médicos como de la sociedad en su conjunto, incluso con evidencia científica que prueba sus beneficios para el tratamiento de diversas enfermedades, además de que es un tipo de tratamiento seguro.

imagen sobre la criptomoneda cannábica kannacoin
Visite la página del proyecto haciendo clic en la imagen.

THC Y CBD

El cannabis es una planta con más de 500 compuestos químicos y más de 100 cannabinoides identificados. Entre ellos se encuentran los más comunes y estudiados: THC y CBD .

Al igual que el THC, el CBD es un compuesto presente en la planta. Pero a diferencia del THC, el CBD no tiene propiedades psicoactivas. Por el contrario, es un producto muy utilizado en medicamentos e incluso alimentos con múltiples beneficios para la salud y pocos efectos secundarios. Aunque el CBD es más conocido por su uso medicinal, el THC también desempeña un papel en la salud y puede ayudar a tratar enfermedades como el mal de Parkinson, la esclerosis múltiple, la epilepsia, la ansiedad y la depresión. Además, los efectos secundarios de los psicotrópicos típicos del THC se pueden mejorar combinándolo con una dosis de CBD. Por ello, tiene una amplia ventana terapéutica, que incluye dolor crónico y neuropático, náuseas y vómitos, pérdida de apetito, inflamación crónica, entre otros.

No cabe duda de que el CBD puede ser un poderoso aliado en la salud de muchas personas. Hay estudios en curso sobre cómo se puede usar el CBD en el tratamiento del cáncer y los efectos posteriores al tratamiento.

industria del CDB

En cualquier caso, la industria del CBD también está ganando terreno en el mercado, convirtiéndose en un negocio global . Sus potenciales efectos antiinflamatorios y terapéuticos ayudan a muchas personas que padecen enfermedades crónicas. Según la evidencia preliminar, el cannabis puede ser un factor decisivo en el tratamiento de enfermedades potencialmente mortales y en la mitigación de los efectos secundarios de los tratamientos médicos.

Este aumento en la evidencia clínica, los informes positivos de los pacientes y la (todavía muy baja) cobertura de los medios están contribuyendo a eliminar el estigma del cannabis, pero aún queda un largo camino por recorrer ya que las leyes de Brasil siguen retrógradas incluso con el aumento creciente del cannabis. autorización e importación del producto.

Además de las propiedades psicoactivas, otra diferencia entre el CBD y el THC es su estatus legal en Brasil. Solo el CBD está reconocido como medicamento, aunque países como Uruguay, Canadá, Estados Unidos y Portugal ya utilizan el cannabis íntegramente como tratamiento médico. Recordando que si bien es legal, el uso de cannabidiol solo lo pueden hacer las personas que acrediten su necesidad.

Regulación en Brasil

Vale recordar que en Brasil no está permitido el cultivo y el uso de la sustancia como forma de tratamiento requiere la importación tanto de insumos de producción como de medicamentos. Dando como resultado precios más altos y monopolio de empresas e industrias, dificultando el acceso a la población. Pero existe una alternativa , es por eso que el habeas corpus preventivo para el cultivo en casa ha crecido considerablemente a lo largo de los años.

A pesar de los numerosos beneficios comprobados y los estudios e investigaciones en curso, queda mucho por descubrir. Sabemos que es un compuesto prometedor y que los países que rechazan la investigación y las pruebas están perdiendo una gran oportunidad. Pero la lucha debe continuar , por eso existen varias asociaciones que defienden el acceso de los pacientes al tratamiento, principalmente fomentando la información y la investigación sobre el tema. Porque al final, los que pagan el precio son los pacientes que no tienen acceso al medicamento .

La producción de CBD para hacer accesible el producto a los pacientes que lo necesitan para su tratamiento es una de las propuestas de Kanna , además de fomentar la cultura de una economía circular en lugar de lineal.

Economía circular propuesta por el cáñamo

Economía circular propuesta por el cáñamo

Potencial económico del cáñamo.

Las posibilidades de consumir cannabis son enormes. Además del desarrollo de una economía más sostenible y del uso del CBD e incluso del THC como aliados en el tratamiento de enfermedades, el cáñamo abre un abanico de usos industriales. En total, hay más de 25.000 posibilidades de aplicaciones, lo que significa un nuevo mercado lleno de oportunidades económicas para el país. En la construcción, por ejemplo, sus fibras se pueden utilizar junto con piedra caliza en polvo y agua para crear una alternativa al hormigón.

Aplicaciones del cáñamo

Creciente demanda mundial de cáñamo

La marihuana es la droga ilícita más consumida en el mundo. En los últimos años se han llevado a cabo experimentos de legalización con resultados prometedores en lugares como Uruguay y los estados de Colorado y Washington en EE.UU.

Un estudio de New Frontier Data, en asociación con The Green Hub -una red especializada en innovación y tecnología totalmente enfocada en el sector del cannabis- señala que, solo en Estados Unidos, las ventas totales de cáñamo para la industria movieron US$1.100 millones en 2018 y se estima que alcanzará los US$ 2610 millones para 2022.

Debido a la pandemia mundial actual, el mundo entero está sufriendo consecuencias económicas. En este contexto, muchos estados, países e incluso municipios están recurriendo al cannabis legal y medicinal para compensar algunos de estos problemas. La legalización del cannabis puede ayudar a impulsar este mercado de miles de millones de dólares, lo que se refleja en la economía de todo el mundo .

América Latina, por ejemplo, ha sufrido grandes consecuencias. Legisladores de Colombia, México y Paraguay instan a sus países a apostar por la legalización del cannabis . Este mercado puede proporcionar empleos adicionales y crecimiento económico, así como exportaciones, y puede mejorar el bienestar y la calidad de vida de sus poblaciones.

Impactos del cáñamo en Brasil

Un estudio de la Cámara de Diputados en abril de 2016, hizo un documento sobre el impacto económico de la posible legalización del cannabis en Brasil, señalando que el impacto financiero sería relevante. La recaudación de impuestos podría financiar la salud y la educación, como en el estado de Colorado (EE.UU.), beneficiar el avance de los estudios en medicina y en el tratamiento de enfermedades que hacen uso de la planta.

Según el estudio, es posible estimar la recaudación tributaria que se obtiene con la legalización del consumo. Con una política tributaria bien implementada, la Asesoría Legislativa de la Cámara de Diputados apunta para una recaudación que varía entre R$ 5 y R$ 6 mil millones por año. Además de ahorros de hasta R$ 1 mil millones en gastos relacionados con la contención del narcotráfico.

En el escenario nacional, la facturación del cannabis -solo medicinal- tiene el potencial de llegar a R$ 4,7 mil millones en los primeros tres años de venta legal. Economistas señalan que el país podría ganar entre R$ 10,7 mil y R$ 12,9 mil millones .

A diferencia de decenas de otras industrias, el sector del cannabis experimentó un crecimiento significativo en 2020 , ignorando la crisis mundial y alcanzando máximos históricos. Después de años de incertidumbre de los inversores, los analistas predicen un mercado alcista en 2021.

El caso es que el mundo está reconociendo cada vez más las posibilidades del cáñamo . China, por ejemplo, como una de las mayores potencias del mundo, ya se ha convertido en el mayor productor y exportador de cáñamo, incluso con algunos productos ilegales en su mercado interno.

Rentabilidad muy por encima de la media

Una prueba de la potencial apreciación de este mercado es la rentabilidad de su sector inversor. Según un artículo de BPMoney, invertir en cannabis puede ser tan rentable como invertir en bitcoin .

“Bitcoin ha sido considerado una de las inversiones más rentables de la década. La moneda que actualmente se negocia en B3 ya ha sido criminalizada y asociada con varias actividades ilegales, a pesar de esto, la criptomoneda en los últimos 4 años ha pasado del rango de BRL 1700 a más de BRL 330 000, un 19 411 % más.

Otra inversión que también ha sido fuertemente criminalizada, y todavía lo está en gran parte del mundo, es el cannabis. Ha elevado el listón de una droga ilícita a una industria seria y prometedora que, según Cointelegraph, promete ser tan rentable como Bitcoin.

Con la secuencia de cambios en la legislación, las empresas que operan en el sector de inversión en cannabis vieron aumentar su valor en más del 161,900%. ”


Con el objetivo de unir dos de las inversiones más rentables de los últimos tiempos -los criptoactivos y el cannabis- respaldando su valor directamente en el impacto socioambiental a través de blockchain, la propuesta de Kanna es unir rentabilidad con sostenibilidad.

La popularidad de la legalización crece después de la implementación . Según YouGov, un grupo internacional de análisis y datos de investigación con sede en Londres, la gran mayoría de la población de los estados legales considera que la medida ha sido un gran éxito. Curiosamente, esta percepción se correlaciona con el paso del tiempo y la eficiencia del sistema. Portugal, que despenalizó todas las drogas hace 15 años, es ahora el país con las tasas más bajas de consumo entre los jóvenes de Europa.

Sin embargo, es importante señalar que, a pesar de tener cualidades medicinales, el uso recreativo de la marihuana no es curativo ni está exento de riesgos. Lo que podemos ver en estos ejemplos es que, al principio, puede no parecer una buena idea para la gran mayoría de las personas que aún no han visto la imagen completa. Pero todo es cuestión de tiempo, de educación y sobre todo de difusión de información para cosechar estos beneficios. ¿Quieres apoyar el proyecto?


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