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Criptomoedas
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Category: Criptomoedas

janeiro 29, 2023
Criptomoedas

Saiba o que é DAO, Organização Autônoma Descentralizada

O que é DAO? (sigla em inglês para Organização Autônoma Descentralizada). Não é um conceito novo para a comunidade de criptomoedas, pois faz parte do mercado desde de 2015, quando foi criada pelo até então Software Tester da Ethereum, Christoph Jentzsch.

Com o intuito de ser um um fundo de investimentos compartilhado, onde todos os contribuintes teriam direito ao voto de quais ações seriam tomadas, a DAO continuou ganhando forças até o momento em que abriram a venda dos seus Tokens de governança para novos investidores e o modelo passou a ser uma referência de transparência e gestão corporativa.

Desde então, as Organizações Autônomas Descentralizadas vêm recebendo cada vez mais destaque e já são consideradas uma das principais tendências para transformar o modelo de gestão de grandes companhias do mercado de cripto. 

Quer saber a fundo o que é DAO e como funciona essa tecnologia inovadora? Confira esse conteúdo completo que elaboramos para tirar todas as suas dúvidas.

O que é DAO, Organização Autônoma Descentralizada?

Para entender o que é uma DAO precisamos compreender, antes de qualquer coisa, como funcionam as organizações coletivas tradicionais.

Atualmente, a forma mais comum de gerenciamento de uma organização é através da hierarquia, onde os cargos mais altos definem quais serão as ações tomadas na companhia e, somente depois, é repassado para o restante dos colaboradores – seguindo um organograma pré-estabelecido.

Por sua vez, as DAOs ou Organizações Autônomas descentralizadas não dependem dessa hierarquia. Isso porque sua governança é feita pelos proprietários dos Tokens de governança de uma determinada plataforma e cada pessoa pertencente a esse grupo possui direito de votação na tomada de decisões.

Diagrama Explicando o que é DAO

Essa autonomia garante que a organização possa funcionar de modo independente, sem a necessidade da existência de cargos e, até mesmo, das estruturas de empresas como conhecemos hoje. 

O propósito das DAOs é justamente garantir a gestão da companhia através de contratos inteligentes (conhecidos como smart contracts) e algoritmos, que permitem assim, a descentralização das operações.

Para assegurar que as decisões serão voltadas aos interesses comuns, as DAOs têm suas regras baseadas em blockchain e incorporadas ao seu código.

Em outras palavras, isso significa que ninguém pode tomar atitudes baseadas em suas próprias vontades, dando a segurança de que nenhuma medida importante será tomada sem o consentimento do grupo. 

Como funcionam as DAOs no mercado de criptomoedas?

Como dissemos anteriormente, as DAOs usam regras baseadas na rede blockchain para criarem a estrutura da sua organização digital 100% transparente, já que qualquer pessoa do grupo pode verificar o código programado.

Em seu processo de criação, o grupo se reúne para estabelecer quais serão as regras da organização autônoma descentralizada, além da plataforma que a estrutura será feita e hospedada – sendo uma estrutura que suporte obrigatoriamente os smart contracts. 

O que começou a ser feito apenas na Ethereum, agora já conta com diversas opções como a própria Kanna, que ainda visa trazer um impacto ambiental recuperando solos contaminados com o uso do cânhamo.

Após a criação da DAO e das regras que vão determinar sua missão e princípios, são gerados os ativos da blockchain, conhecidos como tokens de governança, que serão disponibilizados para seus investidores e contribuintes.

Todos que tiverem seu Token poderão votar, com peso igual, nas tomadas de decisões da DAO, ajudando a direcionar quais serão seus próximos passos no mercado de criptoativos. Esse princípio é o que chamamos de governança compartilhada descentralizada.

Basicamente, as decisões mais importantes serão feitas em conjunto, seguindo as regras da automatização definidas no código da DAO.

O que é DAO no mercado de criptoativos e qual sua importância?

Geralmente a DAO é criada por uma comunidade que determina as suas regras no código que é aplicado em sua estrutura de blockchain, mas isso não significa que essas regras não podem ser alteradas.

Na maioria das vezes que uma mudança precisar ser feita, ela deverá ser votada e acordada por todos os membros do grupo.

Contudo, cada grupo pode estabelecer as regras da sua organização e, em alguns casos, podem ser eleitos alguns “líderes regentes” que possuem um poder de decisão maior para as realizar ações cotidianas de menor impacto e que podem ser resolvidas rapidamente. 

Sendo assim, um dos pontos mais importantes das organizações autônomas descentralizadas é o da transparência nas operações de negócios. Todos sabem o que será feito e quais são as regras da DAO.

Outro ponto positivo para esse novo modelo de organização é a sua independência das burocracias de países ou governos, já que pessoas de diferentes lugares do mundo podem contribuir.

Esses aspectos da DAO não só otimizam os processos complexos que demandam muito tempo e recursos da empresa, como também criam uma segurança maior para trabalhar ações financeiras com pessoas que você não conhece.

Com isso, já ficou claro como as DAOs impactam o mercado de criptoativos e porque são consideradas uma das grandes tendências na reformulação de governanças organizacionais para os próximos anos. Mas como funciona na prática?

Exemplos do que é DAO. 

Como dito no começo do texto quando falei sobre o que é DAO, esse modelo de Organização não é algo novo no mercado e já existem grupos autônomos funcionando com base nessa estrutura.

Segundo uma pesquisa feita pela DeepDAO, o número de DAOs ativas cresceu 660% em apenas um ano, passando de 10 para 76 organizações, em 2020. De acordo com o site da mesma empresa de análises, hoje esse número já soma 4.830 DAOs ativas em companhias dos mais variados segmentos.

Alguns exemplos das aplicações das DAOs são:

  • Instituições de caridade: Ao criar uma organização autônoma descentralizada para um projeto social ou ONG, é possível permitir que todos vejam as ações que estão em pauta e possam votar naquelas que devem ser financiadas.
  • Propriedade coletiva: Além de votar em quais ativos físicos ou digitais devem ser comprados, também é possível criar uma votação para definir como deverão usá-los posteriormente.
  • Empreendimentos e investimentos: Assim que acumularem um determinado valor em fundos, é possível definir com o grupo qual será o empreendimento que vão investir. Os lucros das ações podem ser divididos entre os contribuintes.
  • Rede de profissionais autônomos: Apesar de serem raros casos, algumas DAOs podem querer investir em espaços físicos para os colaboradores se reunirem. Essa decisão pode ser tomada por meio de uma votação que irá definir a relevância desse investimento.

Organizações autônomas como a MolochDAO, grupo centrado em financiar projetos na rede Ethereum, já estão atuando e permitem a associação de interessados que tenham experiência no mercado.

Mas ela não é a única. Muitas DAOs ainda estão por vir e, uma delas, é a Kanna: uma empresa de impacto socioambiental que utiliza a tecnologia da Blockchain e do Cânhamo para recuperar o meio ambiente. 

Quer saber como você pode investir no mercado de cripto e gerar impacto no planeta através das aplicações da cannabis? Confira nosso site e garanta seu Token KNN.  

Organizações Descentralizadas x Organizações Tradicionais

Agora que você entendeu o que é DAO, quero destacar suas principais diferenças das organizações tradicionais que, na grande maioria das vezes, seguem um sistema hierárquico de gestão. 

E por falar nisso, esse é o principal diferencial das DAOs, pois por serem descentralizadas, tendem a ser planas, permitindo que todos contribuam com seus votos e definam o rumo da organização.

Os votos são contabilizados automaticamente e não correm nenhum risco de serem alterados, garantindo a segurança e a democracia do grupo.

As organizações tradicionais, por sua vez, realizam mudanças de acordo com o que é decidido pelos cargos mais altos da empresa. Além de ser uma prática menos democrática, limita a ação e o poder de escolha de outras partes envolvidas na companhia.

Nesse caso, o risco de aprovação de mudanças que desagradam parte das pessoas envolvidas é grande, uma vez que algumas determinações que favorecem apenas investidores ou mesmo interesses individuais podem ser priorizadas.

Como investir em uma DAO?

Atualmente, existem diversas DAOs ativas no mercado e você pode encontrar aquela que mais faz sentido para seu investimento.

Contudo, um ponto de atenção que deve ser considerado são as regras que cada uma determina para seu grupo de contribuintes. Em alguns casos, você deverá cumprir uma série de pré-requisitos para poder participar da DAO, como ter experiência no mercado financeiro, negociações de NFTs, entre outras.

O que podemos esperar das DAOs

Como discutimos no texto, a criação e uso das DAOs no mercado de criptoativos está crescendo a cada ano. 

Com o aumento de interesse e melhorias constantes feitas nas tecnologias é esperado que muitas empresas encontrem no sistema de organização descentralizada uma nova forma de gestão para seus negócios – principalmente aqueles ligados ao mercado financeiro.

Sendo assim, vertentes como Metaverso, NTFs e até mesmo Web3 já são alvos das DAOs para investimentos de risco em projetos inovadores que devem impactar o mercado nos próximos anos.

Mas não é somente assim que as organizações descentralizadas estão sendo usadas. Empresas como a Kanna estão criando seu próprio Token ESG chamado KNN, que vai promover a valorização do ativo ao mesmo tempo em que gera impacto socioambiental por meio da recuperação de solos com o uso da cannabis.

Além disso, o projeto ainda visa melhorar a economia local com o uso do CDB na medicina e outras aplicações industriais do cânhamo.

Para saber mais da Kanna Coin e como garantir seu token KNN na pré-venda, acesse nosso site neste link.

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Yasmine
janeiro 29, 2023
Criptomoedas

Como investir em criptomoedas em 2023

Conheça as perspectivas do mercado de criptomoedas e as formas seguras para se investir!


Os ativos digitais, como as criptomoedas, estão se tornando uma opção de investimento cada vez mais procurada por aqueles que desejam obter bons rendimentos em curto prazo. No entanto, é preciso conhecimento e o respaldo de uma corretora digital especializada e idônea para que os resultados sejam efetivos.

As criptomoedas, que, na prática, já existem desde 2008, ainda são consideradas ativos recentes no mercado financeiro. Por isso, é comum que as pessoas tenham dúvidas e curiosidade sobre como negociá-las.

Neste contexto, saber como investir em criptomoedas é muito importante para não errar, principalmente para os iniciantes que querem comprar criptos ou investir em fundos de criptos.

Se você é um entusiasta deste mercado e planeja apostar neste tipo de investimento em 2023, confira aqui algumas dicas fundamentais para operar de forma segura com moedas digitais!

O que são criptomoedas?

As criptomoedas são, basicamente, dinheiro digital. Elas são moedas descentralizadas, o que significa que não são reguladas por governos ou instituições financeiras.

Na prática, as criptomoedas podem ser negociadas sem intermediários. Elas são criadas em redes Blockchain com tecnologia criptografada, o que garante a segurança dos dados e transações.

⚠️ Existe uma diferença entre uma criptomoeda e token que não abordaremos aqui, para efeitos gerais, sempre que utilizarmos criptomoeda estamos nos referindo a ambas as coisas.

Como investir em criptomoedas para iniciantes 

Para aqueles que estão começando a cogitar um investimento em cripto, mas não sabem sequer como dar os primeiros passos, é interessante compreender que existe um universo imenso de ativos digitais para ser explorado, e que isso vai muito além do Bitcoin, a maior e mais popular criptomoeda do planeta.

Se você quer aprender como comprar criptomoedas, tenha em mente que a dica número um é pensar na segurança das operações. Por isso, vamos explicar aos iniciantes como comprar criptomoedas de forma segura.

Em primeiro lugar, é fundamental ter uma conta em uma corretora para trocar seus reais pela criptomoeda de sua preferência, como Bitcoin, Ethereum, Solana, Cardano, Doge Coin, entre tantas outras.

No site CoinMarketCap, é possível acompanhar o capital de mercado e o preço atual das principais criptomoedas do mundo e, a partir daí, estipular um plano de como investir em criptomoedas em 2023.

Ao saber quais são as moedas virtuais, o preço de cada uma e depois de abrir uma conta em uma corretora confiável, como a Binance, Mercado Bitcoin, Novadax ou mesmo a XP Investimentos, é possível fazer a compra e venda de criptomoedas, dando início às negociações.

Em resumo, o passo a passo para comprar criptomoeda com segurança é:

  • Estudar bastante sobre essa nova classe de ativos;
  • Abrir uma conta em uma corretora séria e com liquidez;
  • Investir em criptoativos que estejam bem cotados pelos analistas.

Como investir em criptomoedas com pouco dinheiro

 

cofrinho de criptomoedas

imagem de um cofrinho com a palavra criptomoedas. Formato de um porco


De fato, é comum ouvirmos histórias de pessoas que conseguiram ficar ricas ao fazer um investimento em ativos digitais com pouco dinheiro, por causa da valorização das criptomoedas.

Ou seja, ao analisar o valor do BTC em 2013, quando custava cerca de R$ 150,00 a unidade, e compará-lo com a realidade atual, cujo valor é de cerca de R$ 96 mil, podemos calcular uma valorização imensa, de cerca de 144 mil%.

Isso significa que, no caso dos “early adopters”, como são chamados os primeiros investidores, o lucro foi realmente extraordinário.

Contudo, hoje em dia, o valor necessário para investir em um Bitcoin inteiro é inacessível para muita gente, o que leva os investidores a comprar “satoshis”, que são frações da moeda digital.

Vale dizer que, nas corretoras, você vai encontrar opções de moedas digitais que ainda não tiveram uma valorização tão grande como o BTC e poderá usufruir dessa volatilidade, caso escolha a cripto correta.

Existem casos famosos, como investimentos de R$ 5 mil feitos em criptomoedas que valorizaram até R$ 500 mil ou R$ 1 milhão. Mesmo assim, em um universo com diversas criptomoedas, é muito difícil escolher aquela que tenha realmente o potencial de estourar no mercado.

Neste caso, a sugestão é procurar empresas ou profissionais que saibam como funciona a valorização das criptos, para que seja possível investir com consciência e decisões bem fundamentadas.

Quais são as corretoras para investir em criptomoedas

 

Grafico criptomoedas

Uma imagem que mostra gráficos de criptomoedas


Veja abaixo uma lista com as principais corretoras para investir em moedas digitais:

  • Binance;
  • Crypto;
  • Mercado Bitcoin;
  • Novadax;
  • Entre outras.

Dica importante: não deixe seus ativos digitais, ou seja, suas criptomoedas, nas carteiras das corretoras.

Na prática, as corretoras de cripto devem ser usadas apenas como plataformas para câmbio, compra e venda de criptos. Ou seja, logo após a transação, é fundamental sacar os seus ativos para uma carteira digital.

Recentemente, o colapso, pedido de falência e falta de liquidez da segunda maior corretora de criptos do mundo, a FTX, abalou o mercado financeiro.

Segundo relatos divulgados pela imprensa nacional, alguns brasileiros chegaram a perder o valor de um imóvel com a falência da FTX.

O fundador e antigo CEO da corretora, Sam Bankman-Fried, acabou preso nas Bahamas. Fontes revelam que cerca de US$ 1 bilhão simplesmente desapareceram.

Por isso, a orientação é nunca deixar suas criptomoedas “paradas” nas corretoras, para não correr riscos como este.

Saiba como comprar criptomoedas nas corretoras

Com a conta aberta em uma corretora, após preencher um formulário com informações pessoais como endereço, número de documento, nome completo e o envio da foto de um documento válido (passaporte, por exemplo), você já pode comprar suas primeiras criptos.

O processo consiste em transferir seus reais para a sua corretora de criptos através de um PIX ou Transferência Bancária. Em alguns casos, também são aceitos cartões de crédito.

Em seguida, seu saldo disponível vai aparecer na sua conta da corretora. Com isso, basta converter seus reais para dólar e, depois, trocar o dólar pelas criptos desejadas.

Por exemplo: você depositou em dezembro de 2022 cerca de R$ 700 reais. Na cotação do dólar do dia, isso equivale a aproximadamente US$ 133, que podem ser trocados por criptos como BTC, ETH, SOL, XRP, entre muitas outras.

Depois, basta esperar a valorização da cripto para fazer a venda e lucrar com a diferença de preço!

A lógica por trás das operações é bastante simples, mas é preciso fazer a lição de casa e conhecer muito bem a criptomoeda de seu interesse.

Qual o valor mínimo para investir em criptomoedas?

Você pode começar a investir em criptomoedas com poucos reais, como R$ 10,00 ou R$ 50,00.

Porém, o retorno será sempre equivalente ao investimento feito. Por exemplo: se você comprou uma cripto que dobrou de preço, seus R$ 50,00 iniciais se transformarão em R$ 100,00.

Se fosse um valor mais alto, como R$ 1 mil ou R$ 5 mil, seu lucro também seria mais volumoso.

Por outro lado, por se tratar de um mercado de risco, o prejuízo também pode ser grande.

Veja: o Bitcoin, a criptomoeda mais popular do mundo, caiu de cerca de US$ 60 mil para US$ 17 mil por unidade.

Sendo assim, é importante entender que este é um mercado com grande volatilidade, ou seja, com elevada variação de preço dos ativos.

Como foi dito anteriormente, você não precisa comprar 1 Bitcoin inteiro para iniciar o investimento em criptomoedas. Para experimentar o mercado e ganhar confiança, é possível comprar R$ 50 reais em satoshis e esperar a valorização (ou desvalorização) do ativo.

É uma boa investir em criptomoedas?

Para aqueles que têm um perfil de investidor moderado ou gostam de ativos de risco, pois entendem que a volatilidade de uma criptomoeda pode enriquecer com um baixo capital, esse tipo de investimento é ideal.

Além disso, existem maneiras corretas de fazer o investimento, como usar travas de segurança em corretoras para que a cripto seja vendida antes de uma grande desvalorização, caso haja algum movimento brusco no mercado.

De qualquer forma, é muito importante contar com ajuda profissional para dar os primeiros passos e saber como investir em criptomoedas em 2023 de forma segura e promissora.

Quais os riscos da criptomoeda?

 

criptomoedas graficos

criptomoedas graficos


Como no mercado de ações, na Bolsa de Valores, os riscos da criptomoeda são de desvalorização do ativo.

Ou seja, você pagou R$ 10 por uma determinada moeda digital e, por causa da oscilação do mercado, ela passou a valer R$ 5,00. Caso você faça a venda do seu ativo pelo novo valor, haverá um prejuízo grande!

Porém, você pode esperar o movimento de recuperação do mercado e estudar fundamentos para descobrir se existem chances de a sua criptomoeda voltar ao valor original da compra ou ultrapassá-lo, gerando lucro.

Atualmente, alguns analistas de Bitcoin estão muito pessimistas a respeito da moeda digital em 2023, especulando um valor unitário a US$ 10 mil. Porém, também existem especialistas que creem em uma grande valorização da cripto no médio e longo prazo.

Logo, fica a seguinte questão: o momento atual é uma oportunidade de comprar barato para vender mais caro em 5 anos, por exemplo? Essa é uma possibilidade que tem atraído vários investidores em potencial para o mercado das criptos.

Onde guardar as criptomoedas?

A orientação é manter suas criptomoedas em carteiras digitais, que estão disponíveis em versões online (que ficam armazenadas em nuvem e em um servidor terceirizado).

Além disso, também é possível manter as criptos em carteiras que ficam alocadas em seu computador e em carteiras físicas, que se parecem com um PenDrive.

Hoje, existe um consenso entre os especialistas em criptomoedas que as carteiras mais seguras são as Hardware Wallets, que não ficam conectadas à internet e que não dão acesso a possíveis invasores.

Uma das Software Wallets mais conhecidas do mundo se chama MetaMask, muito utilizada pelos investidores de criptomoedas.

Outras carteiras bastante usadas são a Trezor e a Ledger. Neste caso, quando você comprar suas criptos em corretoras, basta fazer a transferência dos ativos para sua carteira e mantê-los guardados até o momento da venda.

O que fazer depois de comprar uma criptomoeda?

Existem diversas estratégias para lucrar como investidor de criptomoedas fazendo “trade”, ou seja, comprando barato e vendendo mais caro.

O “trade” pode ser diário, como é conhecido o “day trade”, quando o investidor aproveita as oscilações do dia para obter lucro na venda.

No entanto, existem outros tipos de trade que são mais interessantes para quem pretende investir em criptomoedas, como, por exemplo, manter a moeda digital por alguns meses, fazendo um “position trade”; ou por alguns anos, para um trade de longo prazo.

Dessa forma, não basta saber como investir em criptomoedas, é preciso definir qual perfil combina mais com você, o que traz melhores retornos financeiros e quais são as estratégias que te deixam mais confortável e confiante ao lidar com o mercado de moedas digitais.

Alguns investidores de cripto se dão muito bem mantendo o ativo por longos períodos, pois não ficam tão inquietos ou desesperados com os momentos de queda do preço, como aconteceu em 2022 com o Bitcoin e o Ethereum.

De uma forma geral, é preciso estratégia e planejamento para saber qual é o momento certo de vender o ativo.

Por outro lado, o investidor que não deseja ficar exposto por tanto tempo pode optar pelo “position trade” ou mesmo o “day trade”, trocando suas moedas digitais por dólar ou reais no mesmo dia, em semanas ou meses.

Estude o Assunto

Ao estudar sobre como investir em criptomoedas, ler bastante sobre o assunto, acompanhar especialistas confiáveis e ficar bem informado, suas chances de escolher um ativo que tenha potencial de valorização são bem maiores.

É importante destacar ainda que é fundamental optar por um ativo digital que tenha fundamentos sólidos, usabilidade, que esteja no radar de grandes investidores e atrelado a causas sociais e ambientais, como é o caso da Kanna Coin, que está em fase de pré-venda.

A Kanna criou seu próprio Token ESG, batizado de KNN. No modelo adotado pela empresa, além de obter a valorização do ativo digital, o investidor também vai gerar impacto ambiental por meio da recuperação de solos degradados com o uso da cannabis.

Atuando como uma DAO (Organização Autônoma Descentralizada), a Kanna garante transparência, segurança e direitos iguais para todos os investidores. Quer saber mais sobre o Token KNN? Confira todas as informações em nosso site!

Quais as vantagens da criptomoeda?

Em termos de investimentos, a criptomoeda apresenta um nível de volatilidade muito grande, podendo enriquecer o investidor com pouco capital investido.

Ao contrário de ações de empresas consolidadas, que levam anos para valorizar 30%, uma cripto pode aumentar de preço neste índice ou até mesmo dobrar de valor em uma semana.

O investidor de criptomoedas que está bem informado e preparado para operar neste mercado consegue aproveitar essa volatilidade para obter lucros rápidos e substanciais.

Ao acertar na operação de compra e venda, pode dobrar ou triplicar o capital em semanas ou meses. Sendo assim, aprender como investir em cripto é uma forma de ter ótimos rendimentos para o futuro.

Criptomoeda: o que é crime neste mercado? 

Em geral, os principais crimes envolvendo criptomoedas estão vinculados às pirâmides financeiras, que são proibidas no Brasil.

Neste caso, um grupo mal intencionado cria uma cripto aleatória e divulga no mercado como uma ótima oportunidade de investimento, já que “a moeda está apenas começando e tem potencial de valorizar muito, em pouco tempo”.

Nestes casos, é comum o grupo apresentar gráficos comparando o novo ativo à expansão do Bitcoin e dizer que moedas consolidadas não possuem mais “espaço para crescer, pois já chegaram em seu limite”.

Em esquemas de pirâmide, onde é necessário obter mais investidores e criar um volume de capital sem estar vinculado a um ativo fundamentado, os primeiros que entram no negócio acabam ficando com o dinheiro dos últimos que investem, até a estrutura toda romper.

Por isso, fique atento e não caia em golpes!

Como investir em criptomoedas de forma segura?

Antes de investir em criptos é fundamental estudar sobre investimentos em moedas digitais, escolher corretoras sólidas, possuir uma carteira digital para guardar suas criptos e conhecer o fundamento de cada projeto, como Bitcoin, Ethereum e Solana.

A segurança está no conhecimento adquirido por você antes de fazer suas primeiras operações e no suporte que receberá de especialistas da área.

Por fim, antes de apostar nos criptoativos, faça um teste de perfil de investidor, avalie se este tipo de investimento tem sentido dentro da sua realidade financeira e esteja preparado para monitorar seus ativos regularmente.

Quer saber como investir em ativos digitais e ainda gerar impacto socioambiental? Conheça a Kanna Coin!

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user
setembro 29, 2022
Criptomoedas

Saiba o que é DAO, Organização Autônoma Descentralizada

O que é DAO? (sigla em inglês para Organização Autônoma Descentralizada). Não é um conceito novo para a comunidade de criptomoedas, pois faz parte do mercado desde de 2015, quando foi criada pelo até então Software Tester da Ethereum, Christoph Jentzsch.

Com o intuito de ser um um fundo de investimentos compartilhado, onde todos os contribuintes teriam direito ao voto de quais ações seriam tomadas, a DAO continuou ganhando forças até o momento em que abriram a venda dos seus Tokens de governança para novos investidores e o modelo passou a ser uma referência de transparência e gestão corporativa.

Desde então, as Organizações Autônomas Descentralizadas vêm recebendo cada vez mais destaque e já são consideradas uma das principais tendências para transformar o modelo de gestão de grandes companhias do mercado de cripto. 

Quer saber a fundo o que é DAO e como funciona essa tecnologia inovadora? Confira esse conteúdo completo que elaboramos para tirar todas as suas dúvidas.

O que é DAO, Organização Autônoma Descentralizada?

Para entender o que é uma DAO precisamos compreender, antes de qualquer coisa, como funcionam as organizações coletivas tradicionais.

Atualmente, a forma mais comum de gerenciamento de uma organização é através da hierarquia, onde os cargos mais altos definem quais serão as ações tomadas na companhia e, somente depois, é repassado para o restante dos colaboradores – seguindo um organograma pré-estabelecido.

Por sua vez, as DAOs ou Organizações Autônomas descentralizadas não dependem dessa hierarquia. Isso porque sua governança é feita pelos proprietários dos Tokens de governança de uma determinada plataforma e cada pessoa pertencente a esse grupo possui direito de votação na tomada de decisões.

Diagrama Explicando o que é DAO

Essa autonomia garante que a organização possa funcionar de modo independente, sem a necessidade da existência de cargos e, até mesmo, das estruturas de empresas como conhecemos hoje. 

O propósito das DAOs é justamente garantir a gestão da companhia através de contratos inteligentes (conhecidos como smart contracts) e algoritmos, que permitem assim, a descentralização das operações.

Para assegurar que as decisões serão voltadas aos interesses comuns, as DAOs têm suas regras baseadas em blockchain e incorporadas ao seu código.

Em outras palavras, isso significa que ninguém pode tomar atitudes baseadas em suas próprias vontades, dando a segurança de que nenhuma medida importante será tomada sem o consentimento do grupo. 

Como funcionam as DAOs no mercado de criptomoedas?

Como dissemos anteriormente, as DAOs usam regras baseadas na rede blockchain para criarem a estrutura da sua organização digital 100% transparente, já que qualquer pessoa do grupo pode verificar o código programado.

Em seu processo de criação, o grupo se reúne para estabelecer quais serão as regras da organização autônoma descentralizada, além da plataforma que a estrutura será feita e hospedada – sendo uma estrutura que suporte obrigatoriamente os smart contracts. 

O que começou a ser feito apenas na Ethereum, agora já conta com diversas opções como a própria Kanna, que ainda visa trazer um impacto ambiental recuperando solos contaminados com o uso do cânhamo.

Após a criação da DAO e das regras que vão determinar sua missão e princípios, são gerados os ativos da blockchain, conhecidos como tokens de governança, que serão disponibilizados para seus investidores e contribuintes.

Todos que tiverem seu Token poderão votar, com peso igual, nas tomadas de decisões da DAO, ajudando a direcionar quais serão seus próximos passos no mercado de criptoativos. Esse princípio é o que chamamos de governança compartilhada descentralizada.

Basicamente, as decisões mais importantes serão feitas em conjunto, seguindo as regras da automatização definidas no código da DAO.

O que é DAO no mercado de criptoativos e qual sua importância?

Geralmente a DAO é criada por uma comunidade que determina as suas regras no código que é aplicado em sua estrutura de blockchain, mas isso não significa que essas regras não podem ser alteradas.

Na maioria das vezes que uma mudança precisar ser feita, ela deverá ser votada e acordada por todos os membros do grupo.

Contudo, cada grupo pode estabelecer as regras da sua organização e, em alguns casos, podem ser eleitos alguns “líderes regentes” que possuem um poder de decisão maior para as realizar ações cotidianas de menor impacto e que podem ser resolvidas rapidamente. 

Sendo assim, um dos pontos mais importantes das organizações autônomas descentralizadas é o da transparência nas operações de negócios. Todos sabem o que será feito e quais são as regras da DAO.

Outro ponto positivo para esse novo modelo de organização é a sua independência das burocracias de países ou governos, já que pessoas de diferentes lugares do mundo podem contribuir.

Esses aspectos da DAO não só otimizam os processos complexos que demandam muito tempo e recursos da empresa, como também criam uma segurança maior para trabalhar ações financeiras com pessoas que você não conhece.

Com isso, já ficou claro como as DAOs impactam o mercado de criptoativos e porque são consideradas uma das grandes tendências na reformulação de governanças organizacionais para os próximos anos. Mas como funciona na prática?

Exemplos do que é DAO. 

Como dito no começo do texto quando falei sobre o que é DAO, esse modelo de Organização não é algo novo no mercado e já existem grupos autônomos funcionando com base nessa estrutura.

Segundo uma pesquisa feita pela DeepDAO, o número de DAOs ativas cresceu 660% em apenas um ano, passando de 10 para 76 organizações, em 2020. De acordo com o site da mesma empresa de análises, hoje esse número já soma 4.830 DAOs ativas em companhias dos mais variados segmentos.

Alguns exemplos das aplicações das DAOs são:

  • Instituições de caridade: Ao criar uma organização autônoma descentralizada para um projeto social ou ONG, é possível permitir que todos vejam as ações que estão em pauta e possam votar naquelas que devem ser financiadas.
  • Propriedade coletiva: Além de votar em quais ativos físicos ou digitais devem ser comprados, também é possível criar uma votação para definir como deverão usá-los posteriormente.
  • Empreendimentos e investimentos: Assim que acumularem um determinado valor em fundos, é possível definir com o grupo qual será o empreendimento que vão investir. Os lucros das ações podem ser divididos entre os contribuintes.
  • Rede de profissionais autônomos: Apesar de serem raros casos, algumas DAOs podem querer investir em espaços físicos para os colaboradores se reunirem. Essa decisão pode ser tomada por meio de uma votação que irá definir a relevância desse investimento.

Organizações autônomas como a MolochDAO, grupo centrado em financiar projetos na rede Ethereum, já estão atuando e permitem a associação de interessados que tenham experiência no mercado.

Mas ela não é a única. Muitas DAOs ainda estão por vir e, uma delas, é a Kanna: uma empresa de impacto socioambiental que utiliza a tecnologia da Blockchain e do Cânhamo para recuperar o meio ambiente. 

Quer saber como você pode investir no mercado de cripto e gerar impacto no planeta através das aplicações da cannabis? Confira nosso site e garanta seu Token KNN.  

Organizações Descentralizadas x Organizações Tradicionais

Agora que você entendeu o que é DAO, quero destacar suas principais diferenças das organizações tradicionais que, na grande maioria das vezes, seguem um sistema hierárquico de gestão. 

E por falar nisso, esse é o principal diferencial das DAOs, pois por serem descentralizadas, tendem a ser planas, permitindo que todos contribuam com seus votos e definam o rumo da organização.

Os votos são contabilizados automaticamente e não correm nenhum risco de serem alterados, garantindo a segurança e a democracia do grupo.

As organizações tradicionais, por sua vez, realizam mudanças de acordo com o que é decidido pelos cargos mais altos da empresa. Além de ser uma prática menos democrática, limita a ação e o poder de escolha de outras partes envolvidas na companhia.

Nesse caso, o risco de aprovação de mudanças que desagradam parte das pessoas envolvidas é grande, uma vez que algumas determinações que favorecem apenas investidores ou mesmo interesses individuais podem ser priorizadas.

Como investir em uma DAO?

Atualmente, existem diversas DAOs ativas no mercado e você pode encontrar aquela que mais faz sentido para seu investimento.

Contudo, um ponto de atenção que deve ser considerado são as regras que cada uma determina para seu grupo de contribuintes. Em alguns casos, você deverá cumprir uma série de pré-requisitos para poder participar da DAO, como ter experiência no mercado financeiro, negociações de NFTs, entre outras.

O que podemos esperar das DAOs

Como discutimos no texto, a criação e uso das DAOs no mercado de criptoativos está crescendo a cada ano. 

Com o aumento de interesse e melhorias constantes feitas nas tecnologias é esperado que muitas empresas encontrem no sistema de organização descentralizada uma nova forma de gestão para seus negócios – principalmente aqueles ligados ao mercado financeiro.

Sendo assim, vertentes como Metaverso, NTFs e até mesmo Web3 já são alvos das DAOs para investimentos de risco em projetos inovadores que devem impactar o mercado nos próximos anos.

Mas não é somente assim que as organizações descentralizadas estão sendo usadas. Empresas como a Kanna estão criando seu próprio Token ESG chamado KNN, que vai promover a valorização do ativo ao mesmo tempo em que gera impacto socioambiental por meio da recuperação de solos com o uso da cannabis.

Além disso, o projeto ainda visa melhorar a economia local com o uso do CDB na medicina e outras aplicações industriais do cânhamo.

Para saber mais da Kanna Coin e como garantir seu token KNN na pré-venda, acesse nosso site neste link.

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agosto 17, 2022
ArtigosCriptomoedas

O que é Blockchain, o básico que você deveria saber

Se você não sabe o que é blockchain e ainda não tem criptoativos em seu portfólio de investimentos, está perdendo uma grande oportunidade. Daquelas que não batem à sua porta duas vezes. Então, leia esse artigo até o final para entender o quão disruptiva é a tecnologia que está por trás dessa grande inovação. 

Entendendo o que é Blockchain

Você já deve ter ouvido o termo blockchain, mas se não ouviu ainda, pode ter certeza que nos próximos anos ele estará presente em nosso cotidiano principalmente na área de tecnologia. 

Traduzido do inglês como “cadeia de blocos”, o conceito de blockchain surgiu em 2008 no artigo conhecido como o white paper do bitcoin, que explica detalhadamente a proposta de uma moeda eletrônica que é construída por uma rede confiável, descentralizada, que não permite a duplicação de gastos e que pode ser feita peer-to-peer (de pessoa para pessoa, sem o intermédio de uma instituição) a qualquer hora e para qualquer lugar do mundo, sendo necessário apenas ter acesso à internet. O bitcoin é o pioneiro e o mais conhecido, mas existem diversos ativos com características semelhantes. Esses ativos digitais são chamados de criptomoedas. 

A grande revolução por trás de todo o sistema do bitcoin é na realidade a blockchain, porque é essa tecnologia que torna a rede confiável. Mas não se preocupe! Nesse artigo você vai entender como ela funciona, e também as possibilidades de uso dessa tecnologia que vai muito além das criptomoedas. 

Pense em um livro-razão público, onde todo o histórico de transação fica registrado e todos podem ter acesso quando quiserem. Um grande banco de dados. Neste livro, informações como quantidade de moedas transacionadas, quem enviou, quem recebeu, quando essa transação foi feita e em qual lugar do livro ela está, ficam registradas por meio de criptografia, ou seja, de forma anônima. 

Essas transações são armazenadas dentro de um bloco, e cada novo bloco que é gerado carrega todas as informações do bloco anterior além da sua própria informação, formando assim uma cadeia de blocos. 

O que é blockchain

Como você pode ver na imagem, cada bloco gera um chamado “hash”. O hash é basicamente um código de letras e números que representa as informações imputadas no bloco. Como se fosse uma “impressão digital”, única. Entendendo que cada hash contém todos os hashs anteriores, qualquer informação alterada gera um novo hash, e caso não esteja de acordo com toda a rede, é invalidado. 

Conexão com a Kanna

É exatamente esse o funcionamento do lastro da Kanna. Cada token leva o registro de data, hora e coordenadas do espaço impactado. Esse processo envolve 4 atores: parte interessada na compra, parte interessada na venda, minerador/ validador e a comunidade local que é a parte responsável por verificar e garantir o real impacto do solo. 

Por isso esse sistema faz com haja transparência e imutabilidade, afinal de contas, para fazer qualquer alteração é necessário que mais do que 50% da rede (de milhares de pessoas espalhadas pelo mundo) valide a veracidade da informação. Isso se chama consenso da rede blockchain e é feito pelos computadores pertencentes a essa rede. 

A explicação da blockchain acima trouxe aspectos de moedas como parte integrante das informações que serão geradas em um bloco. Mas esse sistema permite outros tipos de informação, não necessariamente apenas transações financeiras. Além das criptomoedas, a tecnologia blockchain também pode ser usada para validação de documentos, propriedade intelectual, transparência pública, prontuários médicos, diplomas, registros de imóveis e etc. Já deu para perceber que as possibilidades de uso da tecnologia são promissoras, não é mesmo?

O que é Blockchain: A revolução dos contratos inteligentes

E a partir desse universo da tecnologia e blockchain, surgiram os chamados contratos inteligentes. São contratos capazes de serem executados por si só, formalizando negociações entre duas ou mais partes sem depender da intermediação de um terceiro. Então regras, condições e consequências podem ser estabelecidas e a blockchain ajuda esse tipo de software a verificar e registrar essas informações proporcionando confiabilidade para todos os envolvidos. 

Além da transparência, outro benefício proporcionado pelos contratos inteligentes é a redução de custos e de tempo relacionados a transações comerciais e eficiência de processos. Outro fator que não entra na conta seriam os eventuais erros humanos. 

Entender como funcionam os contratos inteligentes é de extrema importância para garantir a confiabilidade e o funcionamento da Kanna. 

A tecnologia é uma ferramenta que definitivamente vem melhorando as nossas vidas. Mas, como em qualquer outra vertente, é preciso ter cuidado. Estudar e entender o seu funcionamento é imprescindível para ter segurança e sucesso nesse tipo de transação. Por exemplo, o código que compõe o contrato deve ser perfeito, sem nenhum tipo de abertura ou bug. Caso contrário, se tornará vulnerável. 

Por isso, sempre pesquise sobre os projetos, empresas e pessoas envolvidas. Tem muita gente – como nós – que preza pela transparência e informação, mas infelizmente não dá para dizer que são todos. 

O que é Blockchain: Como investir em criptomoedas

Agora que você já entendeu como funciona toda a tecnologia revolucionária por trás do bitcoin, da Kanna coin e de outras criptomoedas, deve estar se perguntando quais seriam os primeiros passos para começar a investir. 

A dica de ouro é: estude antes de qualquer coisa. Existem mais de 11.000 ativos no mercado cripto e, obviamente, existem projetos bons e ruins. Não adianta escolher onde investir o seu dinheiro por causa de um nome, uma promessa ou um site bonito. É preciso entender os fundamentos daquele projeto, para aí sim fazer uma especulação.

Busque por ideias que você se identifique, projetos que você acredite na solução que a proposta traz. Não se esqueça: projetos bem fundamentados tem muito valor agregado e, independente do preço no momento, seu valor tende a crescer a longo prazo. Não deixe a análise fundamentalista de lado. 

Por isso, não deixe de conferir o nosso white paper antes de investir no projeto. 

Existem algumas maneiras para se expor ao mercado das criptomoedas. É possível negociá-las em uma exchange (corretora especializada em criptoativos), aceitá-las como forma de pagamento ou fazer uma negociação P2P, ou seja, diretamente com outra pessoa que queira vender. Essa última, também pode ser feita por meio de uma DEX (exchange descentralizada). 

Em 2018 a CVM (Comissão de Valores Imobiliários) permitiu que os fundos brasileiros fizessem investimentos indiretos em criptomoedas no exterior, comprando derivativos ou cotas de outros fundos. Em 2021 foi lançado o primeiro fundo na bolsa brasileira, permitindo que investidores “não qualificados” pela CVM – leia-se com menor poder aquisitivo – também tenham essa oportunidade. Então, é possível se expor a esse tipo de ativos de uma forma mais tradicional também. 

Falando em “investimentos tradicionais”…

Já é sabido que o sistema bancário é responsável pela maior parte dos pagamentos efetuados na economia global. Inclusive esse sistema também é responsável pela emissão de novas moedas, tecnicamente, através do controle exercido por seus órgãos estatais econômicos. 

O resultado de uma falta de controle e planejamento resulta em inflação altíssima e perda gradativa de poder de compra ao longo dos anos. Para você ter ideia, o salário mínimo de 2021 tem o menor poder de compra desde 2005. Um levantamento feito pelo matemático José Dutra Vieira Sobrinho para o Invest News aponta que o real perdeu 84% do seu poder de compra nos últimos 26 anos, desde o início do plano real. 

Acontece que os efeitos da inflação não são iguais para toda a população e os gastos com alimentação acabam pesando muito mais para as classes de renda baixa, que precisam usar grande parte – ou tudo o que ganham – com alimentos. E o efeito que isso causa todo mundo já conhece: o de cima sobe e o de baixo desce. 

De acordo com uma matéria publicada pelo El País, estudos e especialistas dizem que a segregação aumenta em correlação às crescentes desigualdades provocadas pelo modelo econômico vigente. 

E sabendo que  ̶e̶s̶t̶á̶ ̶t̶u̶d̶o̶ ̶e̶r̶r̶a̶d̶o̶  o modelo econômico vigente não é eficiente e muito menos a educação financeira da população, a proposta das criptomoedas é justamente subverter o emissor da moeda, sem ser controlada por um órgão regulatório ineficiente. Criando assim um sistema monetário valioso, dando o poder de decisão de valor para as pessoas no famoso e simples modelo de oferta e demanda. 

Exchange não é carteira

O lema da comunidade cripto é: se você não tem a custódia dos seus ativos, eles não são seus. Mas como assim? A coisa mais importante a entender sobre esse universo de moedas digitais é que a ideia em torno de todo esse sistema financeiro iniciado pelo bitcoin, é principalmente, a proteção do seu capital e ele só está devidamente protegido quando está sob a sua custódia. Tecnicamente não deveríamos confiar nas grandes empresas e corretoras pois elas são suscetíveis a problemas, regulamentações e uma série de ataques. É por isso que entusiastas desse mercado, em sua maioria, não irão recomendar o modelo de investimento tradicional citado anteriormente em forma de fundos e derivativos. 

A recomendação, tampouco seria deixar em uma exchange. Pense comigo: caso ocorra um eventual problema com o dinheiro de seus clientes, os bancos e fundos conseguem – ou pelo menos deveriam – ressarci-los por conta de suas mensalidades e taxas. Essa é a ideia. As exchanges, por sua vez, não cobram nenhuma taxa de custódia e a sua receita vem exclusivamente de suas taxas de negociação. Ou seja, não existe nenhuma garantia ou proteção independente do tamanho e confiabilidade da empresa. Exchange não é carteira! 

O que fazer então? Basicamente o que a comunidade defende é que você pode tranquilamente usar exchanges para negociar as suas criptomoedas, mas se o seu objetivo é holdar (termo para guardar um ativo a longo prazo) o melhor a se fazer é ter uma carteira de criptomoedas.

Tenha a custódia dos seus ativos

Conhecidas como wallets e de diversos tipos, as carteiras digitais são responsáveis por armazenar as chaves de segurança. Existem dois tipos de chaves: as públicas, que são como uma espécie de endereço para enviar e receber e as privadas, que se assemelham à senha de um cofre e não devem ser mostradas para ninguém – inclusive por ser muito digital o mercado, o recomendado é que essa senha não seja acessível online.

Ao realizar transferências através da wallet, a operação fica registrada na blockchain e é justamente por meio dela que você consegue permitir o acesso, consultar e controlar os seus ativos. 

Agora que você já entendeu como funciona o universo das criptomoedas e até mesmo a tão falada blockchain, eu aposto que se surpreendeu com o potencial de crescimento desse mercado por conta de sua revolução e tecnologia. 

Explorando esse potencial, surgiu o nosso projeto. Conheça o White Paper da Kanna para entender como faremos a diferença gerando impacto social. Se tiver alguma dúvida, entre em contato conosco que iremos te explicar. E o próximo passo é investir! 🙂 

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