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Category: Artigos

janeiro 26, 2024
ArtigosCriptomoedas

Analise Fundamentalista Token KNN

A Kanna é uma iniciativa com foco em práticas de cultivo regenerativo e sustentabilidade, integrando a tecnologia blockchain para garantir transparência e rastreabilidade nas suas operações.

O token KNN, é um token de utilidade na rede Ethereum e Polygon, com uma oferta total de 19 milhões de tokens. Ele é utilizado para engajar membros na comunidade Kanna, permitindo que participem de auditorias de cultivos, acessando uma série de benefícios exclusivos como NFTs, descontos e participação em eventos.

A Kanna não visa lucro direto para os detentores do token, mas sim recompensá-los com mais tokens KNN como recompensa pelo desempenho de atividades, fortalecendo a economia do ecossistema e promovendo práticas sustentáveis fonte https://kanna.gitbook.io/

Entendimento do Projeto

O projeto KANNA COIN é uma iniciativa focada em práticas sustentáveis e de cultivo regenerativo, utilizando a tecnologia blockchain para promover transparência e rastreabilidade. O token KNN é um token de utilidade que opera nas redes Ethereum e Polygon, seguindo o padrão ERC-20, e é utilizado para engajar membros na comunidade Kanna.

Os detentores do token KNN podem participar ativamente da comunidade, envolvendo-se em auditorias de cultivos e acessando uma série de benefícios exclusivos. O projeto também tem um foco em contribuir para o planeta, oferecendo um token que visa a reparação de danos ambientais. Isso se alinha com a missão da Kanna de criar um futuro melhor através da colaboração com a comunidade. Os membros podem receber ativos do ecossistema pela participação em atividades relevantes para a comunidade, como design, desenvolvimento de software, comunicação e monitoramento dos cultivos.

Estes benefícios incluem descontos em uma rede de parceiros, certificados NFTs colecionáveis, acesso a grupos de discussão exclusivos, participação em eventos da Kanna e avaliação de cultivos na plataforma. Além disso, para membros com mais de 1.000 KNNs (Prime Members), há vantagens adicionais como prioridade e vantagens nos produtos oferecidos para a comunidade e acesso a áreas de colaboração na plataforma.

Portanto, o projeto KANNA COIN se destaca por integrar tecnologia de ponta com práticas sustentáveis e um modelo de comunidade engajada, visando impactar positivamente o meio ambiente e a sociedade

Análise do time de Desenvolvimento

A equipe da Kanna é composta por profissionais com experiência em áreas como tecnologia, finanças e direito, com destaques para Luís Quintanilha e Natália, que possuem históricos relevantes em suas áreas. Equipe com experiência diversificada e complementar, essencial para o sucesso de um projeto inovador no setor de blockchain e sustentabilidade. Os principais membros da equipe possuem um histórico relevante em áreas como tecnologia, finanças, cannabis e blockchain, o que sugere uma forte base para conduzir o projeto KANNA COIN.

Luís Quintanilha: Co-fundador e CMO da maior escola de tecnologia do Brasil a Gama Academy, Head of Growth na Vindi, traz uma vasta experiência em crescimento e desenvolvimento de negócios no setor de tecnologia.

Natália: Ex-sócia da Gama Academy e ex-diretora jurídica da Foxbit, uma das maiores exchanges de criptomoedas do Brasil, contribui com expertise legal e conhecimento profundo do mercado de criptomoedas.

O time de tecnologia também faz parte do time fundador, formado por um head de produto que liderou e estruturou projetos de tecnologias de grandes fintechs do país o Raphael Galassi e dois engenheiros de software seniores que possuem um alto nível de entrega, documentação, arquitetura e segurança da informação além de uma extensa experiência na área, de no mínimo 10 anos cada, o @Dash e o Rodrigo Azevedo, esse é o time responsável por criar toda a nossa infraestrutura tecnológica on e off chain.

Além desses, o projeto conta com a participação de outros profissionais altamente qualificados e assessores executivos e estrategistas seniores de diferentes áreas, como Robson Harada (CMO do Mercado Bitcoin e fundador da alma DAO), Guilherme Junqueira (CEO da Gama Academy e fundador da Associação Brasileira de Startups), Gastón Lepera (que liderou o projeto de regulamentação da Cannabis no Uruguai e ajudou em outros países e estados brasileiros), e Jean Marc (professor de direito ambiental no IBMEC e Head de novas tecnologias e ESG na Lima Feigelson). Esses profissionais ajudam no relacionamento com o ecossistema, aceleram o crescimento e atuam como conselheiros técnicos.

A equipe do KANNA COIN, portanto, combina habilidades em tecnologia, legal, finanças, ESG (Environmental, Social, and Governance) e outros campos relevantes, indicando um forte alinhamento de competências para a execução do projeto, que busca integrar sustentabilidade, tecnologia blockchain e a indústria do cânhamo de forma inovadora e eficaz.

Análise do Mercado

O mercado-alvo da Kanna é a sustentabilidade e agricultura regenerativa, com um produto que integra a tecnologia blockchain para garantir transparência e rastreabilidade. A análise de mercado para o projeto KANNA COIN envolve compreender o contexto e a dinâmica do mercado em que a moeda se insere, considerando tanto o setor de criptomoedas quanto os nichos específicos de sustentabilidade e agricultura regenerativa.

3.1. Setor de Criptomoedas: O mercado de criptomoedas é caracterizado por sua volatilidade, inovação contínua e um crescente interesse por parte de investidores individuais e institucionais. A integração da tecnologia blockchain em diferentes setores, como financeiro, logístico e ambiental, tem aberto novas possibilidades de uso e valor para as criptomoedas.

3.2. Sustentabilidade: O projeto KANNA COIN se destaca por seu foco em práticas de cultivo regenerativo e sustentabilidade. Há uma tendência crescente no mercado global para soluções que enderecem questões ambientais e de sustentabilidade. Isso se alinha com as metas de desenvolvimento sustentável da ONU e com um interesse crescente dos consumidores e investidores em produtos e serviços sustentáveis.

3.3. Agricultura Regenerativa e Cânhamo: A agricultura regenerativa, com foco na revitalização de solos e na produção sustentável, é um nicho de mercado em ascensão. O cânhamo, em particular, tem sido reconhecido por suas propriedades benéficas tanto em termos ambientais quanto econômicos. O uso do cânhamo em diversos produtos, desde têxteis até materiais de construção, oferece um vasto mercado potencial.

3.4. Integração com Tecnologia Blockchain: A combinação da agricultura regenerativa com a tecnologia blockchain é um aspecto inovador do KANNA COIN. A blockchain proporciona transparência, rastreabilidade e segurança nas operações, o que é essencial em um mercado que valoriza a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.

3.5. Demanda por Criptomoedas com Propósito: Existe uma crescente demanda no mercado por criptomoedas que ofereçam mais do que valor especulativo, mas que também tenham um propósito ou missão. Isso coloca o KANNA COIN em uma posição vantajosa, pois ele oferece uma proposta de valor única que combina sustentabilidade, tecnologia e inovação.

Em resumo, o mercado para o KANNA COIN é amplo e multifacetado, abrangendo tanto o setor de criptomoedas quanto nichos específicos ligados à sustentabilidade e à agricultura regenerativa. A capacidade do projeto de alinhar-se com tendências globais e oferecer soluções inovadoras coloca-o em uma posição promissora dentro desses mercados.

Análise Econômica

O token KNN possui uma oferta total de 19 milhões de tokens, com cerca de 1 milhão em circulação atualmente. A Kanna destaca que não busca lucro para os detentores de tokens, e sim recompensá-los com mais tokens KNN. A análise econômica do projeto KANNA COIN envolve diversos aspectos econômicos relacionados à oferta, distribuição, uso e valorização do token KNN. Vamos explorar cada um desses aspectos:

4.1. Oferta e Distribuição do Token: O KANNA COIN possui uma oferta total de 19 milhões de tokens, com cerca de 1 milhão de tokens atualmente em circulação. O token segue o padrão ERC-20 e foi desenvolvido na rede Ethereum, com sua economia integrada também na rede da Polygon. Esta estrutura oferece flexibilidade e interoperabilidade em diferentes ambientes blockchain.

4.2. Utilização e Demanda do Token: O token KNN é utilizado dentro do ecossistema da Kanna para várias funções, como participação em auditorias de cultivos, acesso a benefícios e prêmios, e interações na comunidade. Isso sugere que a demanda pelo token está intimamente ligada à utilidade e engajamento dentro do ecossistema da Kanna.

4.3. Modelo Econômico: Importante ressaltar que a Kanna não visa gerar lucro direto para os detentores do token KNN, mas sim recompensá-los com mais tokens KNN. Isso indica um modelo econômico que se foca no crescimento e engajamento da comunidade, em vez de retorno financeiro direto.

4.4. Valorização e Especulação: Como em qualquer criptomoeda, a valorização do token KNN pode ser influenciada por fatores de mercado externos, incluindo especulação. No entanto, a ênfase do projeto na utilidade e na sustentabilidade sugere um potencial para valorização baseada em fundamentos sólidos e crescimento orgânico do ecossistema.

4.5. Sustentabilidade Econômica: A integração de práticas sustentáveis e regenerativas no modelo de negócios da Kanna pode contribuir para uma percepção positiva e, potencialmente, para uma maior estabilidade econômica do token a longo prazo.

4.6. Governança e Transparência: A aplicação da tecnologia blockchain no gerenciamento e na governança do projeto KANNA COIN proporciona transparência e rastreabilidade, fatores que são benéficos para a confiança e sustentabilidade econômica do token.

Em resumo, a análise econômica do KANNA COIN revela um projeto com um modelo econômico inovador, focado na sustentabilidade e no engajamento da comunidade, com potencial para crescimento e valorização baseados em utilidade e fundamentos sólidos.

Segurança

A segurança dos tokens KNN é garantida por meio de contratos inteligentes que operam nas redes Ethereum e Polygon, seguindo o padrão ERC-20, oferecendo interoperabilidade e flexibilidade. A segurança é um aspecto fundamental em qualquer projeto de criptomoeda e no caso do KANNA COIN, várias medidas são implementadas para assegurar a integridade do sistema e a confiança dos usuários. Vamos explorar os principais elementos que contribuem para a segurança do projeto KANNA COIN:

5.1. Uso da Tecnologia Blockchain: A Kanna utiliza a tecnologia blockchain para suas operações, o que naturalmente traz benefícios em termos de segurança. A blockchain é conhecida pela sua robustez contra fraudes e alterações, devido à sua natureza descentralizada e ao registro imutável de transações.

5.2. Padrão ERC-20 e Interoperabilidade: O token KNN é baseado no padrão ERC-20 e foi inicialmente construído na rede Ethereum. Posteriormente, ele foi integrado à rede Polygon, o que proporciona não apenas flexibilidade, mas também interoperabilidade em diferentes ambientes de blockchain. Essa integração sugere um foco na segurança através da utilização de tecnologias blockchain estabelecidas e confiáveis.

5.3. Contratos Inteligentes: A Kanna utiliza vários contratos inteligentes para suas operações, como os contratos de venda de KNN, tesouraria da Kanna, e contratos de NFTs. Esses contratos são essenciais para automatizar e garantir a segurança das transações dentro do ecossistema. A utilização de contratos inteligentes ajuda a reduzir o risco de erros humanos e fraudes, proporcionando uma camada adicional de segurança.

5.4. Auditorias e Governança: A governança descentralizada e as auditorias realizadas pela comunidade são partes integrantes da estrutura de segurança do KANNA COIN. A transparência e a participação da comunidade nas auditorias ajudam a assegurar a integridade do sistema.

5.5. Transparência e Rastreabilidade: Através do uso da blockchain, o projeto KANNA COIN oferece transparência e rastreabilidade em suas operações. Estes são aspectos cruciais para a segurança, pois permitem o monitoramento constante das atividades e a verificação da autenticidade das transações.

5.6. Atualizações e Manutenção Constantes: Como qualquer projeto de tecnologia, a segurança do KANNA COIN depende de atualizações e manutenção constantes para se proteger contra novas vulnerabilidades e ameaças. A equipe por trás do KANNA COIN deve estar atenta a essas necessidades para manter o sistema seguro.

Em resumo, a segurança do projeto KANNA COIN é assegurada por uma combinação de tecnologia blockchain, padrões de contrato inteligente confiáveis, governança comunitária e auditorias, além de transparência e rastreabilidade em todas as operações.

Governança

A Kanna utiliza a tecnologia blockchain para suas operações de auditoria e governança, garantindo transparência e imutabilidade. A governança no projeto KANNA COIN é um aspecto central, refletindo a importância da transparência, participação comunitária e tomada de decisões descentralizada. Aqui estão os principais aspectos da governança no contexto do KANNA COIN:

6.1. Participação Comunitária: Um dos pilares da governança no KANNA COIN é a participação ativa da comunidade. Os detentores do token KNN têm a oportunidade de participar em decisões importantes relacionadas ao projeto. Isso inclui auditorias de cultivos e outras atividades onde a opinião e o envolvimento da comunidade são fundamentais.

6.2. Uso de Tecnologia Blockchain: A implementação da tecnologia blockchain no KANNA COIN facilita uma governança transparente e descentralizada. A blockchain permite que todas as transações e decisões sejam registradas de forma imutável, garantindo que as informações sejam acessíveis e verificáveis por todos os membros da comunidade.

6.3. Modelo de Governança Descentralizada: O projeto parece adotar um modelo de governança descentralizada, onde não há uma entidade central controlando todas as decisões. Isso é coerente com a filosofia de muitos projetos de criptomoedas, onde a descentralização é vista como um meio de promover equidade e evitar a concentração de poder.

6.4. Contratos Inteligentes para Governança: O uso de contratos inteligentes no KANNA COIN provavelmente desempenha um papel crucial na governança, automatizando processos e garantindo que as regras do sistema sejam seguidas. Isso inclui a gestão da tesouraria do projeto, distribuição de tokens e outras operações essenciais.

6.6. Flexibilidade e Adaptação: Um aspecto importante da governança em projetos de criptomoeda é a capacidade de se adaptar e evoluir com o tempo. Isso implica em mecanismos que permitem atualizações e mudanças na governança conforme o projeto cresce e o mercado muda.

6.7. Governança e Regulamentação Legal: Além da governança interna, o KANNA COIN também deve estar em conformidade com as regulamentações legais externas, o que inclui seguir as leis e diretrizes aplicáveis aos criptoativos e à tecnologia blockchain. Isso é essencial para garantir a legitimidade e a longevidade do projeto.

Em resumo, a governança no KANNA COIN é moldada pela participação da comunidade, uso efetivo da tecnologia blockchain, modelo descentralizado, uso de contratos inteligentes, flexibilidade e aderência à regulamentação legal. Esses elementos juntos formam a espinha dorsal de uma governança eficaz e transparente no projeto.

Aspectos Legais e Regulatórios

A Kanna segue a Lei dos Criptoativos do Brasil, e os estudos citados em seus documentos legais sugerem uma classificação do KNN como token de utilidade, o que é importante para a compreensão das perspectivas regulatórias sobre esses tokens. Os aspectos legais e regulatórios são componentes críticos para o sucesso e a legitimidade de qualquer projeto de criptomoeda, incluindo o KANNA COIN. Aqui estão algumas considerações-chave nesse contexto:

7.1. Classificação do Token: O KANNA COIN, classificado como um token de utilidade, não se destina a ser um investimento com expectativa de lucro financeiro. Esta classificação tem implicações significativas em termos de regulamentação, pois os tokens de utilidade são frequentemente regulados de forma diferente em comparação com os valores mobiliários. Estudos e pareceres, como os mencionados nos documentos legais da Kanna, ajudam a sustentar essa classificação, enfatizando a importância de compreender a função principal do token dentro da plataforma.

7.2. Regulamentação em Diferentes Jurisdições: A regulamentação de criptoativos varia significativamente entre diferentes países e jurisdições. É crucial que o projeto KANNA COIN esteja em conformidade com as leis e regulamentações aplicáveis em cada região onde opera. Isso inclui, mas não se limita a, questões de KYC (Know Your Customer), AML (Anti-Money Laundering), e relatórios fiscais.

7.3. Lei dos Criptoativos no Brasil: No contexto brasileiro, a Lei dos Criptoativos (Lei 14.478, de 21 de dezembro de 2022) estabelece diretrizes para a prestação de serviços relacionados a ativos virtuais. Essa legislação introduziu uma nova categoria legal para ativos virtuais no Brasil, que é relevante para a análise do KANNA COIN. Conforme essa lei, é essencial entender os limites da regulamentação aplicável a criptoativos e tokens de utilidade.

7.4. Compliance e Governança Regulatória: O projeto deve garantir que está em conformidade com todas as normas regulatórias aplicáveis, o que pode incluir auditorias, relatórios financeiros, e transparência nas operações. Isso é fundamental não apenas para a legitimidade legal, mas também para manter a confiança dos usuários e investidores.

7.5. Desenvolvimentos Futuros em Regulamentação: O ambiente regulatório para criptoativos está em constante evolução. Portanto, a equipe do KANNA COIN deve estar atenta às mudanças nas leis e regulamentações para se adaptar conforme necessário. Isso pode incluir ajustes na estrutura do token, operações e estratégias de compliance.

Em resumo, os aspectos legais e regulatórios do KANNA COIN abrangem a classificação do token, aderência às regulamentações em várias jurisdições, conformidade com a legislação brasileira específica para criptoativos, e a necessidade de monitoramento contínuo e adaptação às mudanças no ambiente regulatório. Estes são aspectos fundamentais para a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo do projeto.

Sentimento e Comunidade

A comunidade pode interagir com a plataforma da Kanna através de uma dApp, participando de avaliações de cultivos e acessando benefícios exclusivo. O sentimento e a comunidade em torno do projeto KANNA COIN são aspectos cruciais, pois refletem a recepção do projeto pelo público e o seu potencial de crescimento e adesão. Esses elementos podem ser analisados sob várias perspectivas:

8.1. Engajamento da Comunidade: O projeto KANNA COIN parece ter uma abordagem centrada na comunidade, incentivando a participação ativa dos detentores do token KNN. Isso inclui a participação em auditorias de cultivos, acesso a grupos exclusivos de discussão e eventos, e a oportunidade de influenciar as direções do projeto. Essa abordagem pode fomentar um forte senso de pertencimento e lealdade entre os membros da comunidade.

8.2. Canais de Comunicação: A Kanna utiliza plataformas como Discord para facilitar a comunicação e interação entre seus membros. Esses canais permitem que a comunidade compartilhe ideias, discuta desenvolvimentos e participe de decisões relacionadas ao projeto. A presença ativa nesses canais é um indicativo do envolvimento da comunidade.

8.3. Feedback e Contribuições da Comunidade: A capacidade dos membros da comunidade de fornecer feedback e contribuir para o desenvolvimento do projeto é um indicador importante do sentimento geral. Projetos que acolhem e incorporam feedback tendem a construir uma base de usuários mais satisfeita e engajada.

8.4. Sentimento nas Redes Sociais e Fóruns: As discussões sobre o KANNA COIN em redes sociais, fóruns de criptomoedas e outras plataformas online podem fornecer insights valiosos sobre o sentimento geral em relação ao projeto. A análise dessas discussões pode revelar como a comunidade percebe o projeto, suas expectativas e preocupações.

8.5. Crescimento da Base de Usuários: O crescimento no número de usuários e detentores do token KNN é outro indicador importante do sentimento e da saúde da comunidade. Um aumento constante na base de usuários sugere uma recepção positiva e interesse crescente no projeto.

8.6. Iniciativas de Responsabilidade Social e Ambiental: Dada a ênfase do KANNA COIN em sustentabilidade e impacto ambiental, a resposta da comunidade a essas iniciativas também é um aspecto crucial. Um forte apoio a esses valores pode reforçar o compromisso da comunidade com o projeto a longo prazo.

Em resumo, o sentimento e a comunidade em torno do KANNA COIN são influenciados pela participação ativa dos membros, comunicação efetiva, feedback, percepções online, crescimento da base de usuários e alinhamento com valores de responsabilidade social e ambiental. Esses fatores juntos desempenham um papel vital no sucesso e na resiliência do projeto.

Visão de Longo Prazo

A Kanna planeja expandir suas operações para novas regiões e contribuir para a sustentabilidade global. A empresa pretende intensificar a governança comunitária e desenvolver outras aplicações para seus tokens. A visão de longo prazo do projeto KANNA COIN é multifacetada, envolvendo a expansão e o fortalecimento de seu ecossistema, bem como a contribuição para práticas sustentáveis e impacto ambiental positivo. Vários aspectos delineiam esta visão:

9.1. Expansão Geográfica e de Mercado: O projeto KANNA COIN planeja expandir suas operações para novas regiões, visando disseminar o impacto de suas práticas de cultivo regenerativo globalmente. Esta expansão não se limita apenas à agricultura, mas também ao desenvolvimento e aplicação da tecnologia blockchain em diferentes mercados e setores.

9.2. Sustentabilidade e Impacto Ambiental: Uma das metas centrais da KANNA COIN é contribuir significativamente para a sustentabilidade e a revitalização ambiental. Isso inclui a utilização do cânhamo para melhorar a qualidade do solo e a geração de créditos de carbono como parte do seu modelo econômico, reforçando seu compromisso com práticas que beneficiam o meio ambiente.

9.3. Inovação Tecnológica e Utilidade do Token: A visão de longo prazo também inclui o desenvolvimento contínuo de aplicações inovadoras para o token KNN, aumentando sua utilidade e integrando-o ainda mais profundamente no ecossistema KANNA. Isso pode incluir novas funcionalidades, serviços e parcerias que aumentem a relevância do token para seus usuários.

9.4. Governança Descentralizada: Uma transição gradual para uma governança cada vez mais descentralizada é parte da visão de longo prazo. Isso significa dar mais poder e autonomia à comunidade na tomada de decisões importantes, alinhando-se com os princípios de projetos descentralizados e DAOs (Organizações Autônomas Descentralizadas).

9.5. Adaptação e Resiliência: A capacidade de se adaptar às mudanças do mercado e às novas regulamentações é crucial para a visão de longo prazo da KANNA COIN. Isso implica em manter o projeto resiliente frente às oscilações do mercado de criptomoedas e às evoluções tecnológicas.

9.6. Colaborações e Parcerias Estratégicas: O estabelecimento de parcerias estratégicas com outras entidades e projetos é um aspecto importante para a expansão e fortalecimento do ecossistema KANNA. Essas parcerias podem abrir novos caminhos para inovação e aplicação prática do token KNN.

Em resumo, a visão de longo prazo do KANNA COIN é abrangente, visando não apenas o crescimento e expansão do seu próprio ecossistema, mas também contribuindo significativamente para a sustentabilidade ambiental e inovação tecnológica. Isso demonstra um compromisso com a criação de um impacto positivo duradouro tanto no setor de criptomoedas quanto no meio ambiente.

Impacto Macroeconômico

A Kanna tem o potencial de contribuir para uma economia mais sustentável, especialmente no setor de agricultura regenerativa e da Cannabis, e pode ter um impacto positivo na remoção de CO2, conforme sua área de certificação se expande. O impacto macroeconômico do projeto KANNA COIN pode ser analisado sob várias perspectivas, dada a sua natureza inovadora e os objetivos sustentáveis que persegue. Este impacto estende-se além do mercado de criptomoedas, influenciando setores como agricultura sustentável, tecnologia blockchain, e economia ambiental:

10.1. Influência no Setor de Criptomoedas: O KANNA COIN, operando na interseção entre criptomoedas e sustentabilidade, pode contribuir para uma nova onda de inovação no setor de criptoativos. Ao demonstrar o uso prático de tokens em aplicações sustentáveis, o projeto pode influenciar o desenvolvimento de outros tokens com foco em impacto social e ambiental.

10.2. Contribuição para a Agricultura Regenerativa: O projeto promove práticas de cultivo regenerativo, que têm potencial para transformar a agricultura, melhorando a saúde do solo e aumentando a sustentabilidade. Esta abordagem pode ter um impacto significativo na economia agrícola, incentivando métodos mais sustentáveis e ecológicos de produção.

10.3. Desenvolvimento Econômico Sustentável: Ao se concentrar em práticas sustentáveis e na geração de créditos de carbono, o KANNA COIN contribui para o desenvolvimento econômico que é ambientalmente consciente. Isso se alinha com os objetivos globais de desenvolvimento sustentável e pode ter um impacto positivo na percepção e implementação de estratégias econômicas sustentáveis em escala mais ampla.

10.4. Inovação Tecnológica e Interoperabilidade: A integração de blockchain com práticas sustentáveis representa uma inovação importante, que pode ter implicações para diversos setores econômicos. A capacidade do KANNA COIN de operar em redes diferentes como Ethereum e Polygon demonstra a interoperabilidade e flexibilidade da tecnologia blockchain, potencialmente influenciando a adoção dessa tecnologia em outras áreas da economia.

10.5. Educação e Conscientização: O projeto também tem o potencial de educar e aumentar a conscientização sobre a importância da sustentabilidade e das práticas de cultivo regenerativo. Isso pode ter um efeito cascata, influenciando as decisões de consumidores e empresas, e contribuindo para uma mudança mais ampla em direção a práticas econômicas mais sustentáveis.

10.6. Impacto na Política e Regulação: Projetos como o KANNA COIN podem influenciar políticas e regulamentações relacionadas às criptomoedas, práticas sustentáveis e uso da tecnologia blockchain, potencialmente levando a um ambiente regulatório mais favorável para inovações que buscam unir tecnologia e sustentabilidade.

Em resumo, o impacto macroeconômico do KANNA COIN estende-se além do seu papel como criptoativo, influenciando áreas como agricultura, tecnologia, economia ambiental e políticas públicas. Seu sucesso e evolução podem servir como um modelo para outros projetos que visam integrar sustentabilidade, inovação tecnológica e impacto econômico.

Conclusão

O projeto Kanna parece ser inovador ao integrar a tecnologia blockchain com práticas de cultivo regenerativo e sustentabilidade. Esta abordagem se alinha com as tendências crescentes de responsabilidade ambiental e uso de tecnologias avançadas para promover mudanças positivas. O uso do token KNN como um meio para engajar a comunidade e promover a governança descentralizada é uma estratégia interessante que se alinha com os princípios fundamentais de muitos projetos baseados em blockchain.

A equipe por trás do Kanna traz uma variedade de experiências e habilidades que são pertinentes para o sucesso do projeto, abrangendo áreas como tecnologia, finanças e direito. Isso pode ser um ponto forte, considerando a complexidade de administrar um projeto de criptomoeda focado em sustentabilidade.

No entanto, como qualquer projeto de criptomoeda, o KANNA COIN enfrenta desafios inerentes ao mercado de criptoativos, que é volátil e em rápida evolução. Além disso, a aderência a regulamentações legais e a capacidade de adaptar-se a um ambiente regulatório em mudança são aspectos críticos para o sucesso a longo prazo.

Portanto, embora o projeto mostre potencial e alinhamento com tendências importantes, como a sustentabilidade e a tecnologia blockchain, os investidores e interessados devem sempre realizar suas próprias pesquisas e avaliações detalhadas ao considerar envolvimento ou investimento em projetos de criptomoedas. O projeto KANNA COIN e o token KNN apresentam uma proposta sólida com um forte foco em sustentabilidade e inovação tecnológica, uma equipe bem estruturada, e um bom engajamento comunitário. Embora alguns aspectos, como a visão de longo prazo e o impacto macroeconômico, mostrem grande potencial, a natureza emergente do projeto e a necessidade de contínua adaptação às regulamentações e ao mercado de criptomoedas justificam a nota. É um projeto promissor com espaço para desenvolvimento e consolidação no mercado.

Nota Final: 8.5/10

—

Análise feita por Victor Alfa, embaixador da Comunidade Kanna.

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user
julho 7, 2023
ArtigosCriptomoedasESG

ReFi, as Finanças Regenerativas e o impacto para um futuro sustentável.

A adoção das criptomoedas é incessante devido à sua natureza descentralizada,e serve para resolver diverssos problemas, entre elas surge um grupo, o ReFi as Finanças Regenerativas, podendo ser utilizadas por qualquer pessoa, em qualquer lugar. Esse grupo de criptomoedas promete movimentar o mercado recompensando os atores envolvidos a medida que repara danos históricos sociais e ambientais no planeta.

No entanto, as criptomoedas ainda são relativamente novas e, portanto, muito voláteis. E, como as criptomoedas ainda não são amplamente aceitas, pode ser difícil encontrar lugares para gastá-las. Mais importante ainda, o impacto das criptomoedas no meio ambiente, na sociedade e na governança (ESG) se tornou recentemente um ponto de discórdia.

Preocupações ESG das criptomoedas ReFi (Finanças Regenerativas)

Na última década, os investidores têm mostrado um interesse crescente nas questões ESG. Essa tendência parece ser motivada por diversos fatores, incluindo uma maior conscientização sobre os riscos das mudanças climáticas e outros problemas ambientais, bem como um reconhecimento crescente da importância dos fatores sociais e de governança na criação de valor a longo prazo.

Quando se trata de criptomoedas, ESG geralmente se refere ao impacto dos tokens nesses três domínios. Por exemplo, uma criptomoeda focada em eficiência energética seria considerada como tendo um perfil ESG forte.

Assim, embora elogiadas por sua transparência e descentralização, as criptomoedas também apresentam preocupações ESG que devem ser consideradas. Por exemplo, a dependência da eletricidade para mineração pode levar a problemas ambientais, assim como a falta de regulamentação das exchanges e a volatilidade das criptomoedas.

De fato, a indústria das criptomoedas está cada vez mais interessada em ESG, o que oferece uma forma potencialmente mais sustentável e responsável de investir nessa nova classe de ativos.

ReFi as finanças regenerativas
ReFi as finanças regenerativas

Consumo de eletricidade das criptomoedas e sua relação com os ReFi

O consumo de eletricidade da mineração do Bitcoin é um assunto controverso. Alguns afirmam que ele consome atualmente mais eletricidade do que toda a Irlanda, enquanto outros argumentam que não é tão grave assim. Independentemente do número exato, é claro que a mineração de Bitcoin requer muita energia.

De acordo com um estudo recente, o consumo global de eletricidade da indústria criptográfica aumentou consideravelmente ao longo do último ano. No entanto, o setor das criptomoedas ainda está em seus estágios iniciais e está se esforçando para mitigar seu impacto no meio ambiente, ao mesmo tempo em que promove a inclusão financeira global.

Medidas já estão sendo tomadas para tentar reduzir a quantidade de energia consumida pela mineração de criptomoedas. Por exemplo, algumas operações de mineração utilizam fontes de energia renovável.

O mecanismo de consenso Proof-of-Stake, que é muito mais eficiente em termos de consumo de energia, é outra maneira de abordar essas preocupações. A segunda maior criptomoeda, o Ethereum, recentemente fez a transição para o algoritmo PoS, reduzindo seu consumo de energia em 99,95%.

Essa atualização, chamada de “The Merge”, não apenas reduziu significativamente a quantidade de energia consumida pela rede, mas também ajudou a melhorar a eficiência geral da blockchain do Ethereum.

A criptoeconomia está se voltando para a ESG

À medida que mais investidores procuram alinhar suas carteiras com seus valores pessoais, o setor criptográfico está se voltando para a ESG. O investimento ESG leva em consideração o impacto ambiental de uma empresa, seu tratamento dos funcionários e outras partes interessadas, bem como sua aderência às práticas de boa governança.

Projetos criptográficos focados em sustentabilidade, bem social e governança descentralizada estão ganhando popularidade, e os ativos criptográficos com temáticas ESG estão despertando interesse crescente.

À medida que o setor de criptomoedas amadurece, podemos esperar ver mais projetos e ativos voltados para temas ESG. Isso é uma tendência positiva, pois contribuirá para tornar a indústria mais sustentável e alinhada com os valores de um número crescente de investidores.

Além do PoS, outra manifestação da tendência ESG é a finança regenerativa (ReFi), que se concentra na construção de projetos relacionados à sustentabilidade e ajuda a construir uma economia mais justa e regenerativa. Ao contrário das criptomoedas tradicionais, que tendem a ser focadas na especulação, os projetos ReFi são destinados a serem utilizados em aplicações do mundo real.

O novo mundo das finanças regenerativa (ReFi)

A economia ReFi é uma experiência que tem o potencial de criar incentivos financeiros para reduzir as emissões de carbono, regenerar o meio ambiente e reverter as mudanças climáticas, como comentado pela Messari em um tweet. Ela requer capital para trazer uma mudança duradoura e positiva para todas as partes interessadas e redefine fundamentalmente a relação do usuário com a riqueza e o sistema financeiro atual.

A acessibilidade e a distribuição justa estão no cerne dos ReFi. Trata-se de uma ideia multifacetada que promove a regeneração e a preservação, em vez da exploração.

Os ReFi são uma ferramenta crucial para combater as mudanças climáticas e promover o desenvolvimento sustentável ao investir em projetos que melhoram o meio ambiente e trazem benefícios sociais. Dessa forma, os ReFi pode ajudar a financiar a transição para um futuro mais sustentável. Além disso, também pode ajudar a criar empregos e apoiar as economias locais.

Portanto, os ReFis podem assumir muitas formas, incluindo títulos verdes, compensações de carbono e investimento de impacto. O valor da preservação/regeneração é primeiramente definido. Em seguida, utilizando a tecnologia blockchain, ele é tokenizado para ser transformado em um ativo negociável. Por fim, a liquidez é gerada para esse ativo por meio de várias aplicações do Web3.

As DAOs ReFi

As DAOs são organizações descentralizadas que funcionam com contratos inteligentes. Elas têm o potencial de revolucionar a forma como fazemos negócios. Os NFTs são tokens não fungíveis que podem representar ativos digitais ou físicos e já são utilizados em diversas aplicações ReFi, os modelos Impact-to-earn permitem que os usuários ganhem recompensas ao participarem de atividades com impacto; e o Metaverso é um mundo virtual descentralizado, que é uma nova fronteira para os ReFi e oferece uma plataforma única para oportunidades.

Esse espaço está em crescimento, com mais de 100 empresas ReFi existentes hoje. Podemos categorizar todos os projetos nas seguintes categorias:

  • Impact-2-Earn (Dotmoovs, Sweatcoin, Sweetgum Labs)
  • Metaverse (Climate guardians, Wildchain, Woodies)
  • DAOs (EarthFund, Gitcoin, KlimaDAO, Kanna Coin)
  • NFTs (Carbonable, MetaTrees, Sapling)

Recentemente, o fundador do Gitcoin, Kevin Owoki, twittou sobre a criação de um estúdio de capital de risco que se concentrará na construção e financiamento de projetos Web3 regenerativos. Essa iniciativa é um grande avanço para as finanças regenerativa, e à medida que o movimento ReFi ganha força, podemos esperar ver cada vez mais projetos lançando tokens que têm foco em sustentabilidade e bem social. Isso é, portanto, uma evolução positiva para o setor de criptomoedas, que certamente terá um impacto duradouro no mundo.

A Flexible DAO Kanna Coin

Invista em KNN

A mudança climática é uma das questões mais urgentes de nosso tempo. As emissões de carbono estão afetando nosso planeta e é vital que encontremos soluções para reduzir e compensar essas emissões. É aí que entra a Kanna, uma startup inovadora focada em impacto ambiental.

A Kanna é uma empresa que se dedica a remover CO² da atmosfera e beneficiar solos degradados, permitindo com que as pessoas invistam em impacto ambiental positivo, unindo a transparência da blockchain com a tecnologia ambiental do cânhamo. Nosso objetivo é construir um futuro mais sustentável, onde a confiança e a responsabilidade ambiental sejam prioridades.

Com o seu protocolo para a certificação de créditos de carbono por meio de agriculturas regenerativas. Essa abordagem pioneira não apenas compensa as emissões de carbono, mas também promove a regeneração do solo, a proteção da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável das comunidades agrícolas.

Com a certificação de créditos de carbono da Kanna, as empresas podem neutralizar suas emissões de carbono de forma confiável e transparente. Ao adquirir esses créditos, as empresas demonstram seu compromisso com a sustentabilidade e contribuem diretamente para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.

Ao escolher a Kanna como parceira para a certificação de créditos de carbono, as empresas estão investindo em um futuro mais verde e sustentável. Além disso, ao apoiar as agriculturas regenerativas, estão impulsionando práticas agrícolas que ajudam a restaurar o meio ambiente e a fortalecer as comunidades rurais.

A abordagem da Kanna é baseada em dados científicos e em parcerias com agricultores comprometidos com a sustentabilidade. Ao combinar conhecimento técnico e inovação, a Kanna está liderando o caminho na luta contra as mudanças climáticas e oferecendo soluções concretas para um futuro mais sustentável.

Seja um defensor do meio ambiente e faça parte da mudança com a Kanna. Junte-se a nós e ajude a construir um futuro mais verde para todos.

Saiba mais em: https://kannacoin.io

Conclusão

Enquanto o mundo volta cada vez mais sua atenção para questões ESG, o setor de criptomoedas segue o mesmo caminho com ReFi, que é projetada para financiar projetos relacionados à sustentabilidade e contribuir para a construção de uma economia mais justa e regenerativa.

Ao contrário das criptomoedas tradicionais, que tendem a ser focadas na especulação, as ReFi devem ser usada para aplicações do mundo real.

Com mais investidores buscando maneiras de apoiar projetos que buscam ter um impacto positivo no mundo, os projetos ReFi oferecem uma maneira de fazer isso ao mesmo tempo em que obtêm retorno financeiro. Então, qual é o futuro ReFi? Uma coisa é certa: o cenário está evoluindo rapidamente, e novas inovações estão prontas para transformar a finança tradicional.

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janeiro 18, 2023
ArtigosCannabis

O Impacto ambiental gerado pela humanidade e o cânhamo como meio de recuperação verde

Entenda o papel do cânhamo no impacto ambiental:

 

 

O que é o Impacto ambiental

Desde já, definimos o impacto ambiental como os diferentes efeitos que a atividade humana e o estilo de vida humano desencadeiam no ambiente natural. Tais alterações são significativas e têm efeito duradouro nos ecossistemas mundiais e, portanto, irreversíveis.

Do mesmo modo, o impacto ambiental pode ser definido como a transformação do ambiente, sendo ele terrestre, marítimo e mesmo atmosférico como consequência de diferentes atividades humanas.

Suas formas podem variar desde o desmatamento e destruição do solo devido à mineração, até derramamentos marítimos de óleo e poluição química da atmosfera.

O grande problema desse fenômeno é a extinção de muitas espécies animais, com o empobrecimento da biodiversidade, os seres vivos encontram pouco espaço para se desenvolver.

 

O impacto ambiental de 8 bilhões de pessoas

 

Em novembro de 2022 a população mundial alcançou um nível nunca atingido; o crescimento populacional, eleva a demanda global por recursos naturais .

A Organização das Nações Unidas (ONU) calculou o aumento da densidade populacional no mês passado. Esse marco também aumenta os desafios no combate às mudanças climáticas, o aumento populacional amplia o impacto ambiental do desenvolvimento econômico, com o aumento da renda per capita impulsionando a produção e o consumo insustentáveis.

O ritmo de crescimento mais lento ao longo de décadas pode ajudar a mitigar os danos ambientais na segunda metade do século atual.

 

Iniciativa – Cooperação

Ao longo dos últimos 30 anos, várias conferências entre países industrializados foram organizadas na tentativa de encontrar soluções mais adequadas para um desenvolvimento industrial sustentável. A marca dos 8 bilhões foi atingida em meio às discussões da Cúpula do Clima (COP27), realizada no Egito, em que muitos participantes diziam desacreditados das promessas realizadas por representantes de diversas nações ali reunidas.

Em 2015, o Acordo de Paris estabeleceu como meta cortar as emissões de gases poluentes e impedir que a temperatura média do planeta aumentasse mais de 2ºC. O Acordo foi assinado por 195 países com o objetivo de conter o aumento do aquecimento global e são determinações que devem ser respeitadas por todos.

 

Kanna Coin e o Impacto Ambiental

A Kanna Coin é uma organização autônoma descentralizada (DAO) brasileira com foco em negócios que envolvem cannabis e criptomoedas. Por ser geograficamente independentes e livres de uma autoridade central, a DAO é uma plataforma ideal para indivíduos com ideias semelhantes se organizarem.

Isso, é claro, inclui questões prementes de mudança climática, preservação de recursos naturais e redução de carbono. Podemos usar DAOs para tentar coletivamente encontrar soluções em relação à sustentabilidade da humanidade neste planeta.

Sendo uma empresa inovadora no Brasil não só por explorar o potencial comercial da cannabis, mas também por conter em seu DNA um projeto consciente que visa construir um amanhã melhor.

Com o propósito de integrar o poder das finanças descentralizadas na luta pela redução de carbono. A Kanna Coin juntamente com o auxílio da tecnologia blockchain realiza a recuperação do solo e da atmosfera por meio do cultivo de cannabis. Através do KNN, o token nativo da organização, a Kanna financia projetos de compensação de danos de ambiental, ou seja, ela reinveste o lucro gerado para expandir sua área de atuação.

 

Cânhamo?

O cânhamo é uma planta pertencente à espécie Cannabis sativa, entretanto, ele se diferencia da maconha por seu baixo teor de uma substância chamada tetra-hidrocanabiodiol (THC), conhecida por causar efeitos psicoativos. Geralmente, o cânhamo não apresenta mais do que 0,3% de THC por peso seco. Quando legalizado, o cânhamo industrial pode ser usado como matéria prima na fabricação de biocombustíveis, óleo, resinas, têxteis, papel, cerveja, entre outros.

 

Planta da Cannabis

Foco em uma planta de uma plantação de cannabis

Essa planta tão estigmatizada é capaz de absorver substâncias tóxicas de solos contaminados, transformando-os em terras aráveis. A planta também impede o crescimento de “ervas daninhas” e os caules de cânhamo têm centenas de aplicações ecológicas, podendo mitigar o impacto ambiental da agricultura em solos e ecossistemas que foram severamente danificados pelo cultivo extensivo.

 

Impacto positivo

Um hectare plantado com cânhamo tem a capacidade de absorver até 15 toneladas de CO2 da atmosfera por mês. A meta da DAO é ter 150 hectares de cultivo de cânhamo até 2026, visando a remoção de 66 mil toneladas de gás carbônico da atmosfera.

A Kanna faz uso da tecnologia blockchain para trazer mudanças positivas relacionadas aos esforços de sustentabilidade. É usar a tecnologia a seu favor, como parte de seus esforços para melhorar a qualidade de vida de todos.

 

Cautela: Desmatamento atual

Sabe-se que a taxa de desmatamento na Amazônia foi de 11.568 km² entre agosto de 2021 e julho de 2022, segundo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), uma área equivalente à da Jamaica.

 

Cânhamo: Potencial de desenvolvimento no Brasil

As possibilidades da planta de cânhamo são principalmente suas fibras (caule) e sementes dada a geração de matéria-prima para diversas indústrias transformadoras de base, como a indústria têxtil, de papel e celulose, móveis, plásticos, construção civil, suplementação alimentar e farmacêutica. O interesse agroindustrial do cânhamo é enorme e se difere do uso adulto, ou seja, tratam-se de  mercados diferentes.

Por motivos sociais, a legalidade do cultivo de cânhamo está em uma zona cinzenta no Brasil. O produto contém quantidades insignificantes de fitocanabinoides psicotrópicos, mas, ao mesmo tempo, ainda é proveniente da Cannabis sativa, mesma planta que dá origem à maconha.

O PL 399 não contempla o autocultivo, pilar fundamental para o barateamento do produto à base da maconha. O Projeto de lei 2899/2022 prevê a regulamentação de plantio, armazenamento e transporte da planta para fins medicinais, mas segue parado.

Em São Paulo foi criada, em outubro do ano passado, a Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial e também na cidade tramita o Projeto de Lei 11890/2019 para garantir a distribuição gratuita de medicamentos à base de cannabis pelo SUS. São todos projetos emperrados no congresso.

Assim, perante uma incipiente oportunidade de mercado, ainda mais no contexto de crise econômica e climática, interessa aos investidores desenvolver estratégias que se adaptem às necessidades de produção nacional. A tendência regulatória já é vista no Canadá, Uruguai, Paraguai, México, Colômbia  e vários estados dos EUA.

 

Parâmetros

De acordo com as projeções da Kaya Mind, inteligência de mercado especializada em dados sobre a planta, atualmente, 222 empresas atuam no setor de cannabis no Brasil, desse total, 44,8% trabalham com cannabis e cânhamo.

\Se a produção fosse legalizada, a venda dos derivados do cânhamo industrial poderia movimentar R $4,9 bilhões no país e gerar R$ 330,1 milhões de impostos estaduais. Ainda segundo o estudo, caso a produção de sementes seja legalizada, o custo seria de R $6,82 mil por hectare.

O impacto global da cannabis e do cânhamo, segundo a Mérida, uma das mais importantes empresas norte-americanas de private equity de cannabis no mundo, disse que o mercado total de cannabis e cânhamo é muito superior ao das estimativas feitas até hoje pela maioria dos analistas e empresas de pesquisas.

O potencial pode atingir o montante de US$ 1 trilhão até 2027. O cálculo é feito levando-se em conta todas as vendas de cannabis e seus derivados, produtos de CBD à base de cânhamo, os custos em atividades auxiliares relacionadas à cannabis e ao cânhamo e os investimentos para regular as indústrias, entre tantos outros fatores.

Muitos países têm algum grau de liberalização , porém uma ação mais contundente da ONU seria bem-vinda, especialmente em relação ao cânhamo industrial. Enquanto não houver uma normativa clara e definida, os avanços irão seguir por conta das legislações de cada país.

O consumo para uso medicinal no Brasil, apesar de projetos parados, já avançou alguns passos. Contamos com a importação de produtos desde 2014 e mais recentemente alguns foram registrados na ANVISA e vendidos em farmácias, e até financiados pelo SUS para casos de epilepsia.

 

Planta do Futuro?

Enquanto em 2000 a produção global de cannabis medicinal era de apenas  1,4 tonelada, em 2019 essa soma chegou a 468 toneladas… Já são mais de 50 nações que avançaram em algum tipo de legalização da cannabis para uso industrial e/ou medicinal.

De acordo com as previsões o crescimento deve seguir em alta, as projeções para 2024 indicam que o valor da produção global pode chegar a 42,7 bilhões de dólares.

 

 

O futuro da tecnologia blockchain sustentável está na Kanna Coin

Embora os enormes ganhos no mercado tenham gerado valor para os investidores, os críticos questionam se o custo pode ser justificado devido à alta taxa de consumo de energia associada ao espaço mais amplo das finanças descentralizadas.

O problema de energia com o uso da Blockchain já foi muito discutido e pode ser compensado com tecnologias que já existem.

A Kanna Coin se mostra positiva quanto ao futuro e atuante em prol de quebra de estigmas da sociedade e traz soluções para algo, por muito tempo, ignorado: a falta de um meio de compensação de danos tão completo.

Quer participar desse movimento de impacto positivo e compensar danos? 

Participe da nossa comunidade no discord!

 

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janeiro 10, 2023
Artigos

Regulamento Airdrop

A campanha de Airdrop da Kanna tem como missão atrair membros que tenham sinergias de propósito com a Kanna e queiram realizar algumas ações de divulgação da marca para receberem tokens KNN como recompensa.

O airdrop é uma estratégia muito utilizada por empresas que distribuem cripitoativos ou tokens para usuários, afim de promover um novo projeto blockchain. Nós da Kanna optamos por trazê-la para um momento que antecede nossa pré-venda de tokens que tem início no dia 25 de Janeiro, dando a chance para as pessoas que se interessarem pelo projeto, participar antes mesmo do seu lançamento.

No airdrop da Kanna, você terá a chance de receber até 20 KNN caso realize as ações propostas nesse documento, essas ações vão desde recomendar um amigo, até compartilhar sobre a Kanna nas suas redes sociais.

PS: Para participar do airdrop da Kanna, é preciso ter uma carteira que roda na rede Blockchain da Ethereum (ERC-20), você precisará dela para resgatar os seus tokens. Caso não tenha uma, não se preocupe, ao final deste documento deixamos 2 artigos que podem te ajudar a construir a sua carteira.

Missões da Kanna

Preparamos um conjunto de missões que visam o fortalecimento da nossa rede, ajudando na disseminação do projeto para outras pessoas que possam se interessar pelo tema.

Abaixo todo o conjunto de atividades que devem ser feitas para a liberação dos tokens.

  1. Fornecer o endereço da sua wallet
  2. Conectar sua conta do instagram
  3. Seguir a Kanna no instagram
  4. Compartilhar e curtir post fixado no instagram
  5. Recomendar a Kanna para 3 amigos que se cadastrem através desse link.
  6. Seguir a Kanna no twitter
  7. Compartilhar e curtir o post fixado no twitter da Kanna
  8. Entrar na comunidade do discord
  9. Realizar a interação do discord
  10. Se inscrever na newsletter da Kanna
  11. Participar do Grupo Telegram.
  • As missões 6 e 9 são processos de validação das contas. A Kanna pode fazer a verificação manual das informações enviadas e anular a premiação caso identifique atividades suspeitas.

Cronograma

Etapa 1 – Acesse a página de Missões.

Aqui você poderá entender qual o cronograma, regras e premiações propostas pela Kanna na campanha. Acesse: ###

Etapa 2 – Divulgue nas suas redes

Curta, interaja e compartilhe as mensagens da Kanna nas redes sociais (Instagram, Telegram, Twitter e Discord)

Etapa 3 – Aguarde a validação da Kanna
PS: A data de entrega foi ajustada para o dia 06/02

Ao final da campanha iremos validar os resultados enviados que deve ocorrer no dia 24 ou até atingirmos um total de 500 pessoas premiadas.

Etapa 4 – Resgate seus Tokens

Acesse o site da pinksale para você fazer o resgate do seu token através da carteira informada na campanha. Para cumprir essa etapa é necessário possuir uma wallet que possua entre 2 e 3 dólares em Éter(ETH).

Condições para participar

  • Ter 18 anos ou mais.
  • Possuir perfis nas redes telegram, instagram e twitter.
  • Possuir Wallet ERC-20.

Como criar sua carteira (wallet)

Para criar sua wallet (carteira cripto), basta apenas seguir os 2 passos abaixo.

⚠️ Tenha muita atenção

  • Primeiro passo: Crie uma carteira na rede Ethereum. Entenda como escolher e criar sua carteira de forma simples através deste artigo (lá tem sugestões sobre quais carteiras utilizar).
  • Segundo passo: Saiba como se proteger de armadilhas virtuais, ou deslizes, afinal, você é o único responsável pela segurança da sua carteira, leia esse artigo e entenda!
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dezembro 22, 2022
ArtigosCannabis

Os principais impactos da legalização do cânhamo

A cannabis precisa ser legalizada logo, caso contrário o Brasil só tem a perder e nós vamos te provar isso. Nesse artigo iremos explorar as propriedades e benefícios do cânhamo (espécie de cannabis) em 3 aspectos: o Ambiental, Econômico e Medicinal.

Contexto Histórico do Cânhamo

A cannabis pode ser chamada de diversas formas, entre elas cânhamo e maconha. Mas existe uma grande diferença entre essas duas: a quantidade de THC em sua composição. O THC é um composto presente na planta da cannabis, responsável por suas propriedades psicoativas.

O cânhamo é uma variedade de cannabis que normalmente apresenta menos de 0,3% de THC em sua composição. Ou seja, esse tipo de planta não causa nenhum tipo de alteração psicoativa, o famoso “barato”. 


O cultivo da cannabis vem sendo cada vez mais aceito e muitos países já aderiram à legalização por razões medicinais, econômicas, sociais e ambientais. Principalmente seu uso medicinal, que vem ganhando força após muitos anos de pesquisa e resultados positivos em tratamentos. Tanto é que em dezembro de 2020 a ONU reconheceu as propriedades medicinais da planta e removeu a cannabis da lista de entorpecentes muito perigosos, abrindo caminho para mais países aprovarem seu uso para fins terapêuticos, facilitando também o caminho para mais pesquisas relacionadas aos seus benefícios. 

Mas primeiramente, vamos entender por que o cânhamo foi proibido? 

A maioria das pessoas pode achar que é proibida simplesmente por ser uma droga e “fazer mal à saúde”. Mas a história vai muito além disso, afinal se esse fosse o caso, teríamos muitas outras substâncias e alimentos proibidos também. 

O cultivo da planta era incentivado pela Coroa Portuguesa no início da colonização. Muito antes de ser proibida ao redor do mundo, a cannabis era amplamente usada para produzir resina, combustível e papel. Como é uma planta de crescimento rápido, o cânhamo era responsável pela maioria do papel produzido no mundo por mais de 2 mil anos. Com a tecnologia de hoje, muitos outros fins já são explorados a partir de seu cultivo, como a produção de plástico, cremes dermatológicos e até alimentos com propriedades incríveis para a saúde. A lista de benefícios e aplicações aumenta a cada ano que passa.

Mas voltando à história…

Seu consumo como substância psicoativa passou a se disseminar entre escravos e índios. No final do século 19, seu uso passou a ser recomendado por médicos no tratamento de insônia, asma e bronquite. Hoje já sabemos também o poder que ela tem de auxiliar o tratamento de doenças como Mal de Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, ansiedade, depressão, entre outras.

E sabendo de todos os benefícios do cultivo, diversos países já nos provaram que a legalização funciona em diferentes aspectos, pois significa menos violência, menos gastos do governo e a abertura de uma nova fonte de taxação – super interessante para a economia. Agora, se isso é tão explícito e tão óbvio, por que não acontece? Por que continua sendo criminalizada e ilegal por grande parte dos países? Na verdade, os motivos misturam preconceito com minorias, racismo, interesses de indústrias e moralismos religiosos.

Legislação sobre o cânhamo no Brasil

Além dessas questões, que implicitamente colaboram para a proibição de seu cultivo, a legislação também é grande responsável pela proibição no Brasil e acaba sendo apoiada por grande parte da população que acredita ser prejudicial justamente por conta de preconceito e desinformação. Inclusive, o Brasil foi um dos países que votou contra a medida ONU de retirar a maconha da lista de drogas mais perigosas contrariando a recomendação da OMS. O governo brasileiro inclusive, chegou a dizer que a medida seria uma “estratégia comunista de poder”. Mas como mostra o mapa abaixo, a postura adotada pelo país na votação foi a mesma de países cujo governo é considerado mais autoritário como Rússia, Cuba e China.

Dentre os inúmeros benefícios que a legalização pode proporcionar para o país, alguns deles merecem grande destaque, são eles o ambiental, o econômico e o medicinal.

Impacto Ambiental

O vasto potencial do cânhamo na busca de um desenvolvimento cada vez mais sustentável. É uma fonte de matéria prima para muitas indústrias. Três fatores principais contribuem para sua popularidade nesse aspecto: facilidade e rapidez em seu crescimento, revitalização do solo e conversão de CO2 em biomassa. 

Em terras férteis, que é o caso do Brasil, o período de desenvolvimento do cânhamo da semeadura à colheita é de três a quatro meses. Com terra e clima propícios, a matéria-prima prima brasileira teria o menor custo internacional, competindo com a colombiana. 

De acordo com Dilsher Singh Dhaliwal, fundador da maior empresa de cultivo de cânhamo na índia, a safra requer relativamente poucos insumos: apenas fertilizantes orgânicos na semeadura, sem uso de agrotóxicos. 

Além do fácil crescimento, beneficia ativamente o meio ambiente 

A plantação de cânhamo tem a capacidade de ajudar a recuperar terras contaminadas e degradadas por meio de um processo chamado fitorremediação. Pesquisas também apontam a redução de erosão de solo e aumento de rendimento de outras plantas quando cultivadas em rotação. 

Revitalização do solo é uma das propostas da Kanna. E as áreas escolhidas para serem impactadas por ela não se favorecerão apenas da revitalização, mas sim de um conjunto de benefícios que incentivam o desenvolvimento econômico e ambiental de forma sustentável.

Tecidos feitos a partir do cânhamo também são mais duráveis e sustentáveis do que tecidos feitos de algodão, que precisam de muito mais água.

Papel feito de cânhamo é de melhor qualidade e requer um quarto de terra para produzir a mesma quantidade de celulose. Isso significa que é possível obter em menor tempo mais quantidade de papel por hectare, podendo ajudar a combater o desmatamento, além do fato de poder ser reciclado várias vezes. 

O cânhamo também está se tornando um substituto popular do plástico e é atualmente usado em Legos e peças de automóveis, por exemplo. Já sabemos que o plástico é uma das fontes mais destrutivas de poluição a nível mundial, sem exagero. O bioplástico, feito a partir do cânhamo, é uma alternativa 100% biodegradável e seu processo de fabricação não causa danos ao meio ambiente, ao contrário dos combustíveis fósseis usados pela maioria dos produtos de plástico produzidos atualmente. 

E ainda vem ganhando espaço

Seu uso vem ganhando espaço até na construção civil como uma alternativa ao cimento tradicional, que por sua vez possui uma mineração de areia ecologicamente devastadora. Conhecido como “hempcrete”, o material feito a partir do cânhamo é leve e ao mesmo tempo resistente, oferecendo excelente regulação térmica e controle de umidade.

Para veículos regulares, pode se tornar um biocombustível eficiente. Ao contrário da gasolina, o biocombustível é obtido a partir de organismos vivos e são normalmente misturados com combustível normal para criar um produto menos nocivo para o meio ambiente. 

Um hectare de cânhamo industrial pode absorver 63 toneladas de CO2, o que o torna um dos melhores métodos de conversão de CO2 em biomassa.


Como se não bastasse, por crescer rapidamente, um hectare de cânhamo industrial pode absorver 63 toneladas de CO2, o que o torna um dos melhores métodos de conversão de CO2 em biomassa. E é excelente para conter erosões e limpar o solo, retirando resíduos poluentes e até radioativos, sem que isso impacte em nada o seu desenvolvimento.

Potencial do Cânhamo no Brasil

De acordo com um estudo realizado pela empresa Kaya Mind, baseado no território cultivado e cultivável do país, foi feita uma projeção do potencial produtivo do cânhamo, de acordo com uma comparação feita com nações onde já existe a regulamentação. 

Em resumo, o cânhamo é considerado pela indústria um material consciente, que possui propriedades anti-inflamáveis, biodegradáveis e regenerativas. 

Medicina de Ponta

O uso da cannabis medicinal como tratamento alternativo já vem sendo estudado há décadas e é considerado um dos temas mais polêmicos da medicina. A luta pela liberação de seu uso enfrenta grande resistência tanto por parte de médicos quanto da sociedade como um todo, mesmo com evidências científicas que comprovam seus benefícios para o tratamento de diversas doenças, além do fato de ser um tipo de tratamento seguro.

THC E CBD 

A cannabis é uma planta com mais de 500 compostos químicos e mais de 100 canabinóides identificados. Dentre eles estão os mais comuns e estudados: o THC e o CBD. 

Assim como o THC, o CBD é um composto presente na planta. Só que diferente do THC, o CBD não possui propriedades psicoativas. Pelo contrário, é um produto amplamente utilizado em medicamentos e até alimentos com vários benefícios para a saúde e poucos efeitos colaterais. Apesar do CDB ser mais conhecido para o uso medicinal, o THC também tem o seu papel na saúde e pode auxiliar no tratamento de doenças como Mal de Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, ansiedade e depressão.

Além disso, os efeitos colaterais dos psicotrópicos típicos do THC podem ser melhorados combinando-o com uma dose de CBD. Por conta disso tem uma ampla janela terapêutica, incluindo dor crônica e neuropática, náusea e vômito, perda de apetite, inflamação crônica, entre outros.

Não resta dúvida que o CBD pode ser um poderoso aliado na saúde de muitas pessoas. Existem estudos em andamento sobre como o CBD pode ser usado no tratamento de câncer e efeitos pós-tratamento. 

Indústria do CBD

De qualquer forma, a indústria de CBD também já está ganhando espaço no mercado, se tornando um negócio global. Seus potenciais efeitos anti-inflamatórios e terapêuticos ajudam muitas pessoas que sofrem de doenças crônicas. De acordo com evidências preliminares, a cannabis pode ser um fator decisivo no tratamento de doenças potencialmente fatais e na atenuação dos efeitos colaterais de tratamentos médicos. 

Esse aumento de evidências clínicas, relatos positivos de pacientes e a (ainda muito baixa) cobertura da mídia estão contribuindo para o desestigma da cannabis, mas ainda é um longo caminho a se percorrer pois as leis do Brasil continuam retrógradas mesmo com o crescente aumento na autorização e importação do produto.

Além das propriedades psicoativas, outra diferença do CBD e do THC é o seu status legal no Brasil. Apenas o CBD é reconhecido como medicamento, embora países como Uruguai, Canadá, Estados Unidos e Portugal já usam a cannabis completa como tratamento médico. Lembrando que mesmo sendo legal, o uso do canabidiol só pode ser feito por pessoas que comprovem a sua necessidade. 

Regulamentação no Brasil

Vale lembrar que no Brasil não é permitido o cultivo e o uso da substância como forma de tratamento exige a importação tanto dos insumos para a produção quanto de medicamentos. Resultando no aumento dos preços e monopólio de empresas e indústrias, dificultando novamente o acesso da população. Mas existe uma alternativa, e é por isso que os habeas corpus preventivos para cultivo caseiro vem crescendo consideravelmente ao longo dos anos.

Apesar dos inúmeros benefícios comprovados e dos estudos e pesquisas em andamento, ainda há muito para ser descoberto. Sabemos que é um composto promissor e que os países que recusam a pesquisa e o teste estão perdendo uma grande oportunidade. Mas a luta tem que continuar, e é por isso que existem diversas associações que defendem o acesso dos pacientes ao tratamento, fomentando principalmente a informação e pesquisa sobre o assunto. Porque no final, quem paga o preço são os pacientes que não tem acesso ao medicamento.

A produção de CBD para tornar o produto acessível para os pacientes que precisam dele para seu tratamento é uma das propostas da Kanna, além é claro de promover a cultura de uma economia circular ao invés de linear.

Economia circular proposta pelo cânhamo

Economia circular proposta pelo cânhamo

Potencial Econômico do cânhamo

As possibilidades do uso da cannabis são gigantescas. Além do desenvolvimento de uma economia mais sustentável e do uso do CBD e até THC como aliados no tratamento de doenças, o cânhamo abre um leque de utilização industrial. No total, são mais de 25 mil possibilidades de aplicações, o que significa um mercado novo e cheio de oportunidades econômicas para o país. Na construção civil, por exemplo, suas fibras podem ser usadas junto com calcário em pó e água para criar um concreto alternativo. 

Aplicações do cânhamo

Demanda global crescente 

A maconha é a droga ilícita mais consumida do mundo. Nos últimos anos, experiências de legalização têm sido feitas com resultados promissores em lugares como o Uruguai e os estados americanos do Colorado e Washington. 

Um estudo da New Frontier Data, em parceria com a The Green Hub – rede especializada em inovação e tecnologia inteiramente voltada ao setor de cannabis – aponta que, apenas nos Estados Unidos, as vendas totais de cânhamo para a indústria movimentaram US$1,1 bilhão em 2018 e a estimativa é de chegar a US$2,61 bilhões até 2022. 

Por conta da atual pandemia global, o mundo inteiro sofre consequências econômicas. Tendo em vista esse cenário, muitos estados, países e até mesmo municípios estão recorrendo à cannabis legal e medicinal para compensar alguns desses problemas. A legalização da cannabis pode ajudar a alimentar esse mercado bilionário, refletindo na economia do mundo todo. 

A América latina, por exemplo, vem sofrendo grandes consequências. Legisladores da Colômbia, México e Paraguai pedem que seus países apostem na legalização da cannabis. Esse mercado pode proporcionar empregos adicionais e crescimento econômico, bem como exportações, podendo melhorar o bem estar e a qualidade de vida de suas populações. 

Impactos da regulamentação do cânhamo no Brasil

Um estudo da Câmara dos Deputados em abril de 2016, fez um documento sobre o impacto econômico da possível legalização da cannabis no Brasil, apontando que o impacto financeiro seria relevante. A arrecadação de impostos poderia financiar a saúde e a educação, como no estado de Colorado (EUA), beneficiar o avanço dos estudos na medicina e no tratamento de doenças que fazem o uso da planta. 

Segundo o estudo, é possível estimar a arrecadação tributária obtida com a legalização do consumo. Com uma política de impostos bem implementada, a Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados aponta uma arrecadação que varia entre R$5 e R$6 bilhões por ano. Além de uma economia de até R$1 bilhão em gastos relacionados à contenção do tráfico de drogas. 

No cenário nacional, a receita de cannabis – apenas medicinal – possui um potencial de atingir R$4,7 bilhões nos primeiros três anos de venda legal. Economistas apontam que o país poderia faturar entre R$10,7 a R$12,9 bilhões.

Ao contrário de dezenas de outras indústrias, o setor de cannabis experimentou um crescimento significativo em 2020, ignorando a crise global e batendo recorde. Depois de anos de incerteza dos investidores, os analistas estão prevendo um mercado com continuidade de alta em 2021. 

A questão é que o mundo está cada vez mais reconhecendo as possibilidades do cânhamo. A China, por exemplo, como uma das maiores potências do mundo já se tornou a maior produtora e exportadora de cânhamo mesmo com alguns produtos sendo ilegais em seu mercado interno. 

Rentabilidade muito acima da média

Uma prova da potencial valorização desse mercado é a rentabilidade de seu setor de investimentos. De acordo com um artigo da BPMoney, investir em cannabis pode ser tão rentável quanto investir em bitcoin. 

“O Bitcoin vem sendo considerado um dos investimentos mais rentáveis da década. A moeda que hoje é negociada na B3 já foi criminalizada e associada a diversas atividades ilegais, apesar disso, a criptomoeda nos últimos 4 anos saiu da faixa de R$ 1.700 para mais R$ 330 mil, alta de 19.411%. 

Um outro investimento que também já foi muito criminalizado, e ainda é em grande parte do globo, é a cannabis. Ela elevou seu patamar de droga ilícita para uma indústria séria e promissora, que segundo o Cointelegraph, promete ser tão rentável quanto o Bitcoin.

Com a sequência de mudanças na legislação, as empresas que atuam no setor de investimentos em cannabis viram ela chegar a valorizar mais de 161.900%.”


A Kanna e o Cânhamo

Com o objetivo de juntar dois dos investimentos mais rentáveis dos últimos tempos – criptoativos e cannabis – lastreando o seu valor diretamente em impacto sócio-ambiental através de blockchain, a proposta da Kanna é de unir rentabilidade com sustentabilidade.

A popularidade da legalização cresce após a implementação. Segundo o YouGov, um grupo internacional de dados e análises de pesquisa com sede em Londres, a grande maioria da população dos estados legais consideram a mudança um enorme sucesso. Curiosamente, essa percepção está correlacionada com a passagem do tempo e a eficiência do sistema. Portugal, que descriminalizou todas as drogas há 15 anos, é hoje o país com as menores taxas de consumo entre jovens da Europa. 

Contudo, interessa ressaltar que, apesar de ter qualidades medicinais, o uso recreativo da maconha não é curativo ou isento de riscos. O que podemos ver a partir desses exemplos é que a princípio, pode não parecer uma boa idéia para a grande maioria das pessoas que ainda não enxergou todo o contexto. Mas é tudo uma questão de tempo, de educação e principalmente de disseminação de informação para colher esses benefícios. Bora apoiar o projeto? 

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Yasmine
agosto 17, 2022
ArtigosCriptomoedas

O que é Blockchain, o básico que você deveria saber

Se você não sabe o que é blockchain e ainda não tem criptoativos em seu portfólio de investimentos, está perdendo uma grande oportunidade. Daquelas que não batem à sua porta duas vezes. Então, leia esse artigo até o final para entender o quão disruptiva é a tecnologia que está por trás dessa grande inovação.

 

Entendendo o que é Blockchain

Você já deve ter ouvido o termo blockchain, mas se não ouviu ainda, pode ter certeza que nos próximos anos ele estará presente em nosso cotidiano principalmente na área de tecnologia. 

Traduzido do inglês como “cadeia de blocos”, o conceito de blockchain surgiu em 2008 no artigo conhecido como o white paper do bitcoin, que explica detalhadamente a proposta de uma moeda eletrônica que é construída por uma rede confiável, descentralizada, que não permite a duplicação de gastos e que pode ser feita peer-to-peer (de pessoa para pessoa, sem o intermédio de uma instituição) a qualquer hora e para qualquer lugar do mundo, sendo necessário apenas ter acesso à internet. O bitcoin é o pioneiro e o mais conhecido, mas existem diversos ativos com características semelhantes. Esses ativos digitais são chamados de criptomoedas. 

 

A grande revolução por trás de todo o sistema do bitcoin é na realidade a blockchain, porque é essa tecnologia que torna a rede confiável. Mas não se preocupe! Nesse artigo você vai entender como ela funciona, e também as possibilidades de uso dessa tecnologia que vai muito além das criptomoedas. 

Pense em um livro-razão público, onde todo o histórico de transação fica registrado e todos podem ter acesso quando quiserem. Um grande banco de dados. Neste livro, informações como quantidade de moedas transacionadas, quem enviou, quem recebeu, quando essa transação foi feita e em qual lugar do livro ela está, ficam registradas por meio de criptografia, ou seja, de forma anônima. 

Essas transações são armazenadas dentro de um bloco, e cada novo bloco que é gerado carrega todas as informações do bloco anterior além da sua própria informação, formando assim uma cadeia de blocos. 

 

O que é blockchain

Como você pode ver na imagem, cada bloco gera um chamado “hash”. O hash é basicamente um código de letras e números que representa as informações imputadas no bloco. Como se fosse uma “impressão digital”, única. Entendendo que cada hash contém todos os hashs anteriores, qualquer informação alterada gera um novo hash, e caso não esteja de acordo com toda a rede, é invalidado. 

 

Conexão com a Kanna

É exatamente esse o funcionamento do lastro da Kanna. Cada token leva o registro de data, hora e coordenadas do espaço impactado. Esse processo envolve 4 atores: parte interessada na compra, parte interessada na venda, minerador/ validador e a comunidade local que é a parte responsável por verificar e garantir o real impacto do solo. 

Por isso esse sistema faz com haja transparência e imutabilidade, afinal de contas, para fazer qualquer alteração é necessário que mais do que 50% da rede (de milhares de pessoas espalhadas pelo mundo) valide a veracidade da informação. Isso se chama consenso da rede blockchain e é feito pelos computadores pertencentes a essa rede. 

 

A explicação da blockchain acima trouxe aspectos de moedas como parte integrante das informações que serão geradas em um bloco. Mas esse sistema permite outros tipos de informação, não necessariamente apenas transações financeiras. Além das criptomoedas, a tecnologia blockchain também pode ser usada para validação de documentos, propriedade intelectual, transparência pública, prontuários médicos, diplomas, registros de imóveis e etc. Já deu para perceber que as possibilidades de uso da tecnologia são promissoras, não é mesmo?

 

O que é Blockchain: A revolução dos contratos inteligentes

E a partir desse universo da tecnologia e blockchain, surgiram os chamados contratos inteligentes. São contratos capazes de serem executados por si só, formalizando negociações entre duas ou mais partes sem depender da intermediação de um terceiro. Então regras, condições e consequências podem ser estabelecidas e a blockchain ajuda esse tipo de software a verificar e registrar essas informações proporcionando confiabilidade para todos os envolvidos. 

Além da transparência, outro benefício proporcionado pelos contratos inteligentes é a redução de custos e de tempo relacionados a transações comerciais e eficiência de processos. Outro fator que não entra na conta seriam os eventuais erros humanos. 

Entender como funcionam os contratos inteligentes é de extrema importância para garantir a confiabilidade e o funcionamento da Kanna. 

A tecnologia é uma ferramenta que definitivamente vem melhorando as nossas vidas. Mas, como em qualquer outra vertente, é preciso ter cuidado. Estudar e entender o seu funcionamento é imprescindível para ter segurança e sucesso nesse tipo de transação. Por exemplo, o código que compõe o contrato deve ser perfeito, sem nenhum tipo de abertura ou bug. Caso contrário, se tornará vulnerável. 

Por isso, sempre pesquise sobre os projetos, empresas e pessoas envolvidas. Tem muita gente – como nós – que preza pela transparência e informação, mas infelizmente não dá para dizer que são todos. 

 

O que é Blockchain: Como investir em criptomoedas

Agora que você já entendeu como funciona toda a tecnologia revolucionária por trás do bitcoin, da Kanna coin e de outras criptomoedas, deve estar se perguntando quais seriam os primeiros passos para começar a investir. 

A dica de ouro é: estude antes de qualquer coisa. Existem mais de 11.000 ativos no mercado cripto e, obviamente, existem projetos bons e ruins. Não adianta escolher onde investir o seu dinheiro por causa de um nome, uma promessa ou um site bonito. É preciso entender os fundamentos daquele projeto, para aí sim fazer uma especulação.

Busque por ideias que você se identifique, projetos que você acredite na solução que a proposta traz. Não se esqueça: projetos bem fundamentados tem muito valor agregado e, independente do preço no momento, seu valor tende a crescer a longo prazo. Não deixe a análise fundamentalista de lado. 

Por isso, não deixe de conferir o nosso white paper antes de investir no projeto.

 

Existem algumas maneiras para se expor ao mercado das criptomoedas. É possível negociá-las em uma exchange (corretora especializada em criptoativos), aceitá-las como forma de pagamento ou fazer uma negociação P2P, ou seja, diretamente com outra pessoa que queira vender. Essa última, também pode ser feita por meio de uma DEX (exchange descentralizada). 

Em 2018 a CVM (Comissão de Valores Imobiliários) permitiu que os fundos brasileiros fizessem investimentos indiretos em criptomoedas no exterior, comprando derivativos ou cotas de outros fundos. Em 2021 foi lançado o primeiro fundo na bolsa brasileira, permitindo que investidores “não qualificados” pela CVM – leia-se com menor poder aquisitivo – também tenham essa oportunidade. Então, é possível se expor a esse tipo de ativos de uma forma mais tradicional também. 

 

Falando em “investimentos tradicionais”…

Já é sabido que o sistema bancário é responsável pela maior parte dos pagamentos efetuados na economia global. Inclusive esse sistema também é responsável pela emissão de novas moedas, tecnicamente, através do controle exercido por seus órgãos estatais econômicos. 

O resultado de uma falta de controle e planejamento resulta em inflação altíssima e perda gradativa de poder de compra ao longo dos anos. Para você ter ideia, o salário mínimo de 2021 tem o menor poder de compra desde 2005. Um levantamento feito pelo matemático José Dutra Vieira Sobrinho para o Invest News aponta que o real perdeu 84% do seu poder de compra nos últimos 26 anos, desde o início do plano real. 

 

Acontece que os efeitos da inflação não são iguais para toda a população e os gastos com alimentação acabam pesando muito mais para as classes de renda baixa, que precisam usar grande parte – ou tudo o que ganham – com alimentos. E o efeito que isso causa todo mundo já conhece: o de cima sobe e o de baixo desce. 

De acordo com uma matéria publicada pelo El País, estudos e especialistas dizem que a segregação aumenta em correlação às crescentes desigualdades provocadas pelo modelo econômico vigente. 

E sabendo que  ̶e̶s̶t̶á̶ ̶t̶u̶d̶o̶ ̶e̶r̶r̶a̶d̶o̶  o modelo econômico vigente não é eficiente e muito menos a educação financeira da população, a proposta das criptomoedas é justamente subverter o emissor da moeda, sem ser controlada por um órgão regulatório ineficiente. Criando assim um sistema monetário valioso, dando o poder de decisão de valor para as pessoas no famoso e simples modelo de oferta e demanda. 

 

 

Exchange não é carteira

O lema da comunidade cripto é: se você não tem a custódia dos seus ativos, eles não são seus. Mas como assim? A coisa mais importante a entender sobre esse universo de moedas digitais é que a ideia em torno de todo esse sistema financeiro iniciado pelo bitcoin, é principalmente, a proteção do seu capital e ele só está devidamente protegido quando está sob a sua custódia. Tecnicamente não deveríamos confiar nas grandes empresas e corretoras pois elas são suscetíveis a problemas, regulamentações e uma série de ataques. É por isso que entusiastas desse mercado, em sua maioria, não irão recomendar o modelo de investimento tradicional citado anteriormente em forma de fundos e derivativos. 

A recomendação, tampouco seria deixar em uma exchange. Pense comigo: caso ocorra um eventual problema com o dinheiro de seus clientes, os bancos e fundos conseguem – ou pelo menos deveriam – ressarci-los por conta de suas mensalidades e taxas. Essa é a ideia. As exchanges, por sua vez, não cobram nenhuma taxa de custódia e a sua receita vem exclusivamente de suas taxas de negociação. Ou seja, não existe nenhuma garantia ou proteção independente do tamanho e confiabilidade da empresa. Exchange não é carteira! 

O que fazer então? Basicamente o que a comunidade defende é que você pode tranquilamente usar exchanges para negociar as suas criptomoedas, mas se o seu objetivo é holdar (termo para guardar um ativo a longo prazo) o melhor a se fazer é ter uma carteira de criptomoedas.

 

Tenha a custódia dos seus ativos

Conhecidas como wallets e de diversos tipos, as carteiras digitais são responsáveis por armazenar as chaves de segurança. Existem dois tipos de chaves: as públicas, que são como uma espécie de endereço para enviar e receber e as privadas, que se assemelham à senha de um cofre e não devem ser mostradas para ninguém – inclusive por ser muito digital o mercado, o recomendado é que essa senha não seja acessível online.

Ao realizar transferências através da wallet, a operação fica registrada na blockchain e é justamente por meio dela que você consegue permitir o acesso, consultar e controlar os seus ativos. 

Agora que você já entendeu como funciona o universo das criptomoedas e até mesmo a tão falada blockchain, eu aposto que se surpreendeu com o potencial de crescimento desse mercado por conta de sua revolução e tecnologia. 

Explorando esse potencial, surgiu o nosso projeto. Conheça o White Paper da Kanna para entender como faremos a diferença gerando impacto social. Se tiver alguma dúvida, entre em contato conosco que iremos te explicar. E o próximo passo é investir! 🙂

 

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abril 17, 2021
ArtigosCannabis

Cânhamo e os impactos na legalização

A cannabis precisa ser legalizada logo, caso contrário o Brasil só tem a perder e nós vamos te provar isso. Nesse artigo iremos explorar as propriedades e benefícios do cânhamo (espécie de cannabis) em 3 aspectos: o Ambiental, Econômico e Medicinal.

 

Contexto Histórico do Cânhamo

A cannabis pode ser chamada de diversas formas, entre elas cânhamo e maconha. Mas existe uma grande diferença entre essas duas: a quantidade de THC em sua composição. O THC é um composto presente na planta da cannabis, responsável por suas propriedades psicoativas.

 

O cânhamo é uma variedade de cannabis que normalmente apresenta menos de 0,3% de THC em sua composição. Ou seja, esse tipo de planta não causa nenhum tipo de alteração psicoativa, o famoso “barato”. 

 


O cultivo da cannabis vem sendo cada vez mais aceito e muitos países já aderiram à legalização por razões medicinais, econômicas, sociais e ambientais. Principalmente seu uso medicinal, que vem ganhando força após muitos anos de pesquisa e resultados positivos em tratamentos. Tanto é que em dezembro de 2020 a ONU reconheceu as propriedades medicinais da planta e removeu a cannabis da lista de entorpecentes muito perigosos, abrindo caminho para mais países aprovarem seu uso para fins terapêuticos, facilitando também o caminho para mais pesquisas relacionadas aos seus benefícios. 

 

Mas primeiramente, vamos entender por que o cânhamo foi proibido?

A maioria das pessoas pode achar que é proibida simplesmente por ser uma droga e “fazer mal à saúde”. Mas a história vai muito além disso, afinal se esse fosse o caso, teríamos muitas outras substâncias e alimentos proibidos também. 

O cultivo da planta era incentivado pela Coroa Portuguesa no início da colonização. Muito antes de ser proibida ao redor do mundo, a cannabis era amplamente usada para produzir resina, combustível e papel. Como é uma planta de crescimento rápido, o cânhamo era responsável pela maioria do papel produzido no mundo por mais de 2 mil anos. Com a tecnologia de hoje, muitos outros fins já são explorados a partir de seu cultivo, como a produção de plástico, cremes dermatológicos e até alimentos com propriedades incríveis para a saúde. A lista de benefícios e aplicações aumenta a cada ano que passa.

 

Mas voltando à história…

Seu consumo como substância psicoativa passou a se disseminar entre escravos e índios. No final do século 19, seu uso passou a ser recomendado por médicos no tratamento de insônia, asma e bronquite. Hoje já sabemos também o poder que ela tem de auxiliar o tratamento de doenças como Mal de Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, ansiedade, depressão, entre outras.

E sabendo de todos os benefícios do cultivo, diversos países já nos provaram que a legalização funciona em diferentes aspectos, pois significa menos violência, menos gastos do governo e a abertura de uma nova fonte de taxação – super interessante para a economia. Agora, se isso é tão explícito e tão óbvio, por que não acontece? Por que continua sendo criminalizada e ilegal por grande parte dos países? Na verdade, os motivos misturam preconceito com minorias, racismo, interesses de indústrias e moralismos religiosos.

 

Legislação sobre o cânhamo no Brasil

Além dessas questões, que implicitamente colaboram para a proibição de seu cultivo, a legislação também é grande responsável pela proibição no Brasil e acaba sendo apoiada por grande parte da população que acredita ser prejudicial justamente por conta de preconceito e desinformação. Inclusive, o Brasil foi um dos países que votou contra a medida ONU de retirar a maconha da lista de drogas mais perigosas contrariando a recomendação da OMS. O governo brasileiro inclusive, chegou a dizer que a medida seria uma “estratégia comunista de poder”. Mas como mostra o mapa abaixo, a postura adotada pelo país na votação foi a mesma de países cujo governo é considerado mais autoritário como Rússia, Cuba e China.

 

Dentre os inúmeros benefícios que a legalização pode proporcionar para o país, alguns deles merecem grande destaque, são eles o ambiental, o econômico e o medicinal.

 

Impacto Ambiental

O vasto potencial do cânhamo na busca de um desenvolvimento cada vez mais sustentável. É uma fonte de matéria prima para muitas indústrias. Três fatores principais contribuem para sua popularidade nesse aspecto: facilidade e rapidez em seu crescimento, revitalização do solo e conversão de CO2 em biomassa. 

Em terras férteis, que é o caso do Brasil, o período de desenvolvimento do cânhamo da semeadura à colheita é de três a quatro meses. Com terra e clima propícios, a matéria-prima prima brasileira teria o menor custo internacional, competindo com a colombiana. 

 

De acordo com Dilsher Singh Dhaliwal, fundador da maior empresa de cultivo de cânhamo na índia, a safra requer relativamente poucos insumos: apenas fertilizantes orgânicos na semeadura, sem uso de agrotóxicos. 

 

Além do fácil crescimento, beneficia ativamente o meio ambiente

A plantação de cânhamo tem a capacidade de ajudar a recuperar terras contaminadas e degradadas por meio de um processo chamado fitorremediação. Pesquisas também apontam a redução de erosão de solo e aumento de rendimento de outras plantas quando cultivadas em rotação.

Revitalização do solo é uma das propostas da Kanna. E as áreas escolhidas para serem impactadas por ela não se favorecerão apenas da revitalização, mas sim de um conjunto de benefícios que incentivam o desenvolvimento econômico e ambiental de forma sustentável.

Tecidos feitos a partir do cânhamo também são mais duráveis e sustentáveis do que tecidos feitos de algodão, que precisam de muito mais água.

Papel feito de cânhamo é de melhor qualidade e requer um quarto de terra para produzir a mesma quantidade de celulose. Isso significa que é possível obter em menor tempo mais quantidade de papel por hectare, podendo ajudar a combater o desmatamento, além do fato de poder ser reciclado várias vezes. 

O cânhamo também está se tornando um substituto popular do plástico e é atualmente usado em Legos e peças de automóveis, por exemplo. Já sabemos que o plástico é uma das fontes mais destrutivas de poluição a nível mundial, sem exagero. O bioplástico, feito a partir do cânhamo, é uma alternativa 100% biodegradável e seu processo de fabricação não causa danos ao meio ambiente, ao contrário dos combustíveis fósseis usados pela maioria dos produtos de plástico produzidos atualmente. 

E ainda vem ganhando espaço

Seu uso vem ganhando espaço até na construção civil como uma alternativa ao cimento tradicional, que por sua vez possui uma mineração de areia ecologicamente devastadora. Conhecido como “hempcrete”, o material feito a partir do cânhamo é leve e ao mesmo tempo resistente, oferecendo excelente regulação térmica e controle de umidade.

Para veículos regulares, pode se tornar um biocombustível eficiente. Ao contrário da gasolina, o biocombustível é obtido a partir de organismos vivos e são normalmente misturados com combustível normal para criar um produto menos nocivo para o meio ambiente. 

 

Um hectare de cânhamo industrial pode absorver 63 toneladas de CO2, o que o torna um dos melhores métodos de conversão de CO2 em biomassa.

 


Como se não bastasse, por crescer rapidamente, um hectare de cânhamo industrial pode absorver 63 toneladas de CO2, o que o torna um dos melhores métodos de conversão de CO2 em biomassa. E é excelente para conter erosões e limpar o solo, retirando resíduos poluentes e até radioativos, sem que isso impacte em nada o seu desenvolvimento.

 

Potencial do Cânhamo no Brasil

De acordo com um estudo realizado pela empresa Kaya Mind, baseado no território cultivado e cultivável do país, foi feita uma projeção do potencial produtivo do cânhamo, de acordo com uma comparação feita com nações onde já existe a regulamentação. 

 

Em resumo, o cânhamo é considerado pela indústria um material consciente, que possui propriedades anti-inflamáveis, biodegradáveis e regenerativas. 

 

Medicina de Ponta

O uso da cannabis medicinal como tratamento alternativo já vem sendo estudado há décadas e é considerado um dos temas mais polêmicos da medicina. A luta pela liberação de seu uso enfrenta grande resistência tanto por parte de médicos quanto da sociedade como um todo, mesmo com evidências científicas que comprovam seus benefícios para o tratamento de diversas doenças, além do fato de ser um tipo de tratamento seguro.

 

imagem sobre a criptomoeda de cannabis kannacoin
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THC E CBD

A cannabis é uma planta com mais de 500 compostos químicos e mais de 100 canabinóides identificados. Dentre eles estão os mais comuns e estudados: o THC e o CBD. 

Assim como o THC, o CBD é um composto presente na planta. Só que diferente do THC, o CBD não possui propriedades psicoativas. Pelo contrário, é um produto amplamente utilizado em medicamentos e até alimentos com vários benefícios para a saúde e poucos efeitos colaterais. Apesar do CDB ser mais conhecido para o uso medicinal, o THC também tem o seu papel na saúde e pode auxiliar no tratamento de doenças como Mal de Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, ansiedade e depressão.

Além disso, os efeitos colaterais dos psicotrópicos típicos do THC podem ser melhorados combinando-o com uma dose de CBD. Por conta disso tem uma ampla janela terapêutica, incluindo dor crônica e neuropática, náusea e vômito, perda de apetite, inflamação crônica, entre outros.

Não resta dúvida que o CBD pode ser um poderoso aliado na saúde de muitas pessoas. Existem estudos em andamento sobre como o CBD pode ser usado no tratamento de câncer e efeitos pós-tratamento. 

 

Indústria do CBD

De qualquer forma, a indústria de CBD também já está ganhando espaço no mercado, se tornando um negócio global. Seus potenciais efeitos anti-inflamatórios e terapêuticos ajudam muitas pessoas que sofrem de doenças crônicas. De acordo com evidências preliminares, a cannabis pode ser um fator decisivo no tratamento de doenças potencialmente fatais e na atenuação dos efeitos colaterais de tratamentos médicos. 

Esse aumento de evidências clínicas, relatos positivos de pacientes e a (ainda muito baixa) cobertura da mídia estão contribuindo para o desestigma da cannabis, mas ainda é um longo caminho a se percorrer pois as leis do Brasil continuam retrógradas mesmo com o crescente aumento na autorização e importação do produto.

 

Além das propriedades psicoativas, outra diferença do CBD e do THC é o seu status legal no Brasil. Apenas o CBD é reconhecido como medicamento, embora países como Uruguai, Canadá, Estados Unidos e Portugal já usam a cannabis completa como tratamento médico. Lembrando que mesmo sendo legal, o uso do canabidiol só pode ser feito por pessoas que comprovem a sua necessidade. 

 

Regulamentação no Brasil

Vale lembrar que no Brasil não é permitido o cultivo e o uso da substância como forma de tratamento exige a importação tanto dos insumos para a produção quanto de medicamentos. Resultando no aumento dos preços e monopólio de empresas e indústrias, dificultando novamente o acesso da população. Mas existe uma alternativa, e é por isso que os habeas corpus preventivos para cultivo caseiro vem crescendo consideravelmente ao longo dos anos.

Apesar dos inúmeros benefícios comprovados e dos estudos e pesquisas em andamento, ainda há muito para ser descoberto. Sabemos que é um composto promissor e que os países que recusam a pesquisa e o teste estão perdendo uma grande oportunidade. Mas a luta tem que continuar, e é por isso que existem diversas associações que defendem o acesso dos pacientes ao tratamento, fomentando principalmente a informação e pesquisa sobre o assunto. Porque no final, quem paga o preço são os pacientes que não tem acesso ao medicamento.

A produção de CBD para tornar o produto acessível para os pacientes que precisam dele para seu tratamento é uma das propostas da Kanna, além é claro de promover a cultura de uma economia circular ao invés de linear.

 

Economia circular proposta pelo cânhamo

Economia circular proposta pelo cânhamo


 

Potencial Econômico do cânhamo

As possibilidades do uso da cannabis são gigantescas. Além do desenvolvimento de uma economia mais sustentável e do uso do CBD e até THC como aliados no tratamento de doenças, o cânhamo abre um leque de utilização industrial. No total, são mais de 25 mil possibilidades de aplicações, o que significa um mercado novo e cheio de oportunidades econômicas para o país. Na construção civil, por exemplo, suas fibras podem ser usadas junto com calcário em pó e água para criar um concreto alternativo. 

 

Aplicações do cânhamo

 

Demanda global crescente

A maconha é a droga ilícita mais consumida do mundo. Nos últimos anos, experiências de legalização têm sido feitas com resultados promissores em lugares como o Uruguai e os estados americanos do Colorado e Washington. 

Um estudo da New Frontier Data, em parceria com a The Green Hub – rede especializada em inovação e tecnologia inteiramente voltada ao setor de cannabis – aponta que, apenas nos Estados Unidos, as vendas totais de cânhamo para a indústria movimentaram US$1,1 bilhão em 2018 e a estimativa é de chegar a US$2,61 bilhões até 2022. 

 

Por conta da atual pandemia global, o mundo inteiro sofre consequências econômicas. Tendo em vista esse cenário, muitos estados, países e até mesmo municípios estão recorrendo à cannabis legal e medicinal para compensar alguns desses problemas. A legalização da cannabis pode ajudar a alimentar esse mercado bilionário, refletindo na economia do mundo todo. 

A América latina, por exemplo, vem sofrendo grandes consequências. Legisladores da Colômbia, México e Paraguai pedem que seus países apostem na legalização da cannabis. Esse mercado pode proporcionar empregos adicionais e crescimento econômico, bem como exportações, podendo melhorar o bem estar e a qualidade de vida de suas populações. 

 

Impactos da regulamentação do cânhamo no Brasil

Um estudo da Câmara dos Deputados em abril de 2016, fez um documento sobre o impacto econômico da possível legalização da cannabis no Brasil, apontando que o impacto financeiro seria relevante. A arrecadação de impostos poderia financiar a saúde e a educação, como no estado de Colorado (EUA), beneficiar o avanço dos estudos na medicina e no tratamento de doenças que fazem o uso da planta. 

Segundo o estudo, é possível estimar a arrecadação tributária obtida com a legalização do consumo. Com uma política de impostos bem implementada, a Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados aponta uma arrecadação que varia entre R$5 e R$6 bilhões por ano. Além de uma economia de até R$1 bilhão em gastos relacionados à contenção do tráfico de drogas. 

No cenário nacional, a receita de cannabis – apenas medicinal – possui um potencial de atingir R$4,7 bilhões nos primeiros três anos de venda legal. Economistas apontam que o país poderia faturar entre R$10,7 a R$12,9 bilhões.

 

Ao contrário de dezenas de outras indústrias, o setor de cannabis experimentou um crescimento significativo em 2020, ignorando a crise global e batendo recorde. Depois de anos de incerteza dos investidores, os analistas estão prevendo um mercado com continuidade de alta em 2021. 

 

A questão é que o mundo está cada vez mais reconhecendo as possibilidades do cânhamo. A China, por exemplo, como uma das maiores potências do mundo já se tornou a maior produtora e exportadora de cânhamo mesmo com alguns produtos sendo ilegais em seu mercado interno. 

 

Rentabilidade muito acima da média

Uma prova da potencial valorização desse mercado é a rentabilidade de seu setor de investimentos. De acordo com um artigo da BPMoney, investir em cannabis pode ser tão rentável quanto investir em bitcoin. 

“O Bitcoin vem sendo considerado um dos investimentos mais rentáveis da década. A moeda que hoje é negociada na B3 já foi criminalizada e associada a diversas atividades ilegais, apesar disso, a criptomoeda nos últimos 4 anos saiu da faixa de R$ 1.700 para mais R$ 330 mil, alta de 19.411%. 

Um outro investimento que também já foi muito criminalizado, e ainda é em grande parte do globo, é a cannabis. Ela elevou seu patamar de droga ilícita para uma indústria séria e promissora, que segundo o Cointelegraph, promete ser tão rentável quanto o Bitcoin.

 

Com a sequência de mudanças na legislação, as empresas que atuam no setor de investimentos em cannabis viram ela chegar a valorizar mais de 161.900%.”

 


 

A Kanna e o Cânhamo

Com o objetivo de juntar dois dos investimentos mais rentáveis dos últimos tempos – criptoativos e cannabis – lastreando o seu valor diretamente em impacto sócio-ambiental através de blockchain, a proposta da Kanna é de unir rentabilidade com sustentabilidade.

A popularidade da legalização cresce após a implementação. Segundo o YouGov, um grupo internacional de dados e análises de pesquisa com sede em Londres, a grande maioria da população dos estados legais consideram a mudança um enorme sucesso. Curiosamente, essa percepção está correlacionada com a passagem do tempo e a eficiência do sistema. Portugal, que descriminalizou todas as drogas há 15 anos, é hoje o país com as menores taxas de consumo entre jovens da Europa. 

Contudo, interessa ressaltar que, apesar de ter qualidades medicinais, o uso recreativo da maconha não é curativo ou isento de riscos. O que podemos ver a partir desses exemplos é que a princípio, pode não parecer uma boa idéia para a grande maioria das pessoas que ainda não enxergou todo o contexto. Mas é tudo uma questão de tempo, de educação e principalmente de disseminação de informação para colher esses benefícios. Bora apoiar o projeto? 

 


 

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