O “Cannabis Mapping Report 2” é uma publicação essencial que ilustra a crescente importância da cannabis nos âmbitos medicinal e industrial, tanto no Brasil quanto globalmente. Esta segunda edição, uma resposta à recepção positiva da primeira, não apenas aprofunda o conhecimento já existente, mas também traz novas perspectivas e dados atualizados, crucial para quem busca compreender as tendências atuais e futuras da indústria da cannabis.
A introdução do e-book oferece uma visão geral sobre a relevância da cannabis e define o escopo do relatório. Esta seção estabelece o tom para a análise detalhada que se segue, destacando a importância crescente da planta em diversas esferas.
Cultivos Mapeados
Este capítulo apresenta um estudo detalhado dos cultivos de cannabis, com foco especial nas aplicações medicinais e industriais. Os dados coletados oferecem insights valiosos sobre os métodos de cultivo, as variações regionais e as implicações econômicas e ecológicas.
Cânhamo no Contexto Industrial
O mercado de cânhamo, com suas vastas aplicações industriais, é explorado neste capítulo. A análise abrange o crescimento global do setor, destacando as inovações e os desafios enfrentados, particularmente no contexto brasileiro.
Mercado de Cannabis Medicinal
Este capítulo fornece uma visão abrangente do mercado de cannabis medicinal, destacando a liderança da América do Norte e comparando-a com a situação no Brasil. A análise inclui tendências, regulamentações, e o potencial de crescimento do mercado.
Kanna e Produtos
A Kanna e suas iniciativas são detalhadas neste capítulo, incluindo o papel do token KNN e o protocolo de certificação. Esta seção ressalta o compromisso da Kanna com a sustentabilidade e a transparência na indústria da cannabis.
Como Acessar o Cannabis Mapping Report
O “Cannabis Mapping Report 2” é uma fonte de conhecimento para qualquer pessoa interessada no futuro da cannabis. É uma leitura obrigatória para entender não apenas o estado atual, mas também as possíveis direções futuras da indústria. Baixe agora o e-book para se manter informado e à frente nas discussões sobre este setor dinâmico e em rápida evolução.
Este e-book representa um passo importante na disseminação de informações confiáveis e detalhadas sobre a indústria da cannabis. Através dele, a Kanna reafirma seu compromisso em apoiar a sustentabilidade, a inovação e a transparência no setor canábico. Encorajamos todos a se aprofundarem neste rico conteúdo, que serve como um recurso valioso para produtores, investidores, pesquisadores e entusiastas do setor.
No ecossistema dinâmico das criptomoedas, a análise fundamentalista emerge como uma ferramenta indispensável para avaliar o valor intrínseco e a estabilidade a longo prazo desses ativos digitais. Diferentemente das ações tradicionais, que dependem de balanços patrimoniais e demonstrações financeiras, as criptomoedas exigem um conjunto distinto de critérios para análise. Este guia detalhado fornece uma visão abrangente dos diversos aspectos envolvidos na análise fundamentalista de criptoativos, oferecendo insights valiosos para investidores e entusiastas do setor.
Por que a Análise Fundamentalista é Crucial em Criptomoedas?
Diferentemente do mercado de ações, o universo das criptomoedas ainda é relativamente novo e altamente volátil. Investidores que buscam avaliar o verdadeiro valor e o potencial de longo prazo de um ativo digital não podem depender exclusivamente de análises técnicas e tendências de mercado. A análise fundamentalista fornece uma compreensão mais profunda do valor intrínseco de uma criptomoeda, considerando uma série de fatores qualitativos e quantitativos.
Entendendo o Projeto de Criptomoeda
O Propósito e a Visão
O primeiro passo em qualquer análise fundamentalista é compreender o propósito e a visão por trás da criptomoeda. Isso envolve uma investigação detalhada do whitepaper, um documento que apresenta o problema que a criptomoeda pretende resolver, a tecnologia subjacente (como blockchain, protocolos de consenso e algoritmos de criptografia), e os casos de uso potenciais. Esta etapa é crucial para avaliar se a criptomoeda tem um propósito legítimo e um potencial de crescimento significativo.
Importância do Whitepaper
Um whitepaper bem elaborado e detalhado é um indicativo de um projeto sério e bem planejado. Ele deve fornecer informações claras sobre a visão do projeto, os desafios que pretende superar, e como planeja fazer isso. Um whitepaper vago ou excessivamente técnico, por outro lado, pode ser um sinal de alerta.
Tecnologia e Inovação
Avaliar a tecnologia por trás de uma criptomoeda é essencial. Isso inclui entender como a blockchain funciona, quais são os protocolos de consenso utilizados, e a eficácia dos algoritmos de criptografia. A inovação tecnológica pode ser um grande diferencial, especialmente em um mercado saturado de criptomoedas similares.
Análise do Time de Desenvolvimento
Competência e Experiência
A credibilidade e a experiência da equipe de desenvolvimento são componentes críticos na avaliação de uma criptomoeda. Investigar o histórico e a experiência dos membros da equipe, bem como o envolvimento de assessores notáveis, pode fornecer insights valiosos sobre a capacidade do projeto de alcançar seus objetivos.
Track Record e Transparência
Um histórico comprovado de entrega de projetos bem-sucedidos é um bom indicador do potencial de sucesso de uma criptomoeda. Além disso, a transparência da equipe em relação ao desenvolvimento e atualizações é um sinal de confiança e credibilidade.
Análise de Mercado
Concorrência e Posicionamento
Entender o posicionamento de uma criptomoeda no mercado é crucial. Isso envolve analisar a concorrência, identificar inovações e diferenciais, e avaliar a adoção e as parcerias estabelecidas. Um projeto que oferece soluções únicas ou melhoria significativa em relação a criptomoedas existentes tem um potencial maior de sucesso.
Tamanho do Mercado e Demanda Potencial
Avaliar o tamanho do mercado alvo e a demanda potencial pelo token é fundamental. Um mercado grande com uma demanda crescente indica um potencial de crescimento significativo para a criptomoeda.
Análise do Modelo de Negócio
Um modelo de negócio sólido e viável é um indicativo de um projeto bem planejado. Isso envolve entender como a criptomoeda gera valor, suas fontes de receita, e seu modelo de distribuição. Criptomoedas com modelos de negócios inovadores e sustentáveis são mais propensas a ter sucesso a longo prazo.
Análise Econômica
Tokenomics
Tokenomics refere-se à economia subjacente de uma criptomoeda. Isso inclui a oferta total e circulante, mecanismos de inflação e deflação, e a estrutura de distribuição do token. Compreender o tokenomics é crucial para avaliar a sustentabilidade e o potencial de valorização a longo prazo da criptomoeda.
Oferta e Demanda
A relação entre oferta e demanda é um dos principais fatores que determinam o valor de uma criptomoeda. Uma oferta limitada com uma demanda crescente pode levar a um aumento de preço, enquanto uma oferta excessiva pode resultar em desvalorização.
Liquidez e Volume de Negociação
A liquidez e o volume de negociação são indicadores importantes da saúde e do interesse do mercado em uma criptomoeda. Altos volumes de negociação e liquidez adequada nas exchanges são sinais positivos, indicando um forte interesse e uso da criptomoeda.
Segurança e Auditorias
Importância da Segurança
A segurança é um dos aspectos mais críticos na avaliação de uma criptomoeda. Isso envolve a análise das auditorias de segurança realizadas nos contratos inteligentes e a avaliação do histórico de vulnerabilidades e ataques à rede.
Auditorias e Confiabilidade
Criptomoedas que passaram por auditorias de segurança rigorosas e possuem um histórico limpo de vulnerabilidades oferecem maior confiança para os investidores. Auditorias realizadas por entidades respeitáveis e a resposta da equipe a possíveis problemas de segurança são fatores importantes a considerar.
Governança
Mecanismos de Governança
Entender os mecanismos de governança de uma criptomoeda é essencial para avaliar como as decisões são tomadas dentro do ecossistema. Projetos com mecanismos de governança transparentes e democráticos são geralmente vistos com mais confiança pelos investidores.
Transparência e Participação da Comunidade
A transparência da equipe de desenvolvimento em relação a atualizações, gerenciamento de fundos e decisões estratégicas é crucial. Projetos que incentivam a participação ativa da comunidade na governança tendem a ter um maior engajamento e confiança dos investidores.
Aspectos Legais e Regulatórios
Conformidade Regulatória
A conformidade com as regulamentações vigentes em diferentes jurisdições é um aspecto importante a considerar. Projetos que estão em conformidade com as leis e regulamentações têm menos riscos legais e são mais atraentes para investidores cautelosos.
Riscos Legais e Mudanças na Legislação
É importante estar atento aos riscos legais que podem afetar o projeto, como mudanças na legislação ou ações judiciais. Projetos que se adaptam rapidamente a mudanças regulatórias têm uma maior chance de sobrevivência a longo prazo.
Sentimento do Mercado e Comunidade
Engajamento e Crescimento da Comunidade
A força e o engajamento da comunidade são vitais para o crescimento e a valorização de uma criptomoeda. Uma comunidade ativa e crescente, incluindo desenvolvedores e usuários, é um bom indicativo do potencial de sucesso do projeto.
Análise de Sentimento
Ferramentas de análise de sentimento podem ser usadas para entender as percepções do mercado. Monitorar notícias, desenvolvimentos recentes e a opinião geral sobre o projeto pode fornecer insights valiosos sobre a saúde e o potencial de crescimento da criptomoeda.
Visão de Longo Prazo e Roadmap
Potencial de Adoção e Integração
Avaliar o plano de desenvolvimento contido no roadmap da criptomoeda é crucial. Considerações sobre a probabilidade de adoção em massa e integração em sistemas existentes são importantes para entender a viabilidade futura do projeto.
Atualizações e Projetos Futuros
Projetos que têm um roadmap claro, com atualizações regulares e projetos futuros bem definidos, demonstram um compromet
Atuando no segmento de agricultura regenerativa e cultivo sustentável através da Cannabis, o token de utilidade Kanna Coin (KNN) traz benefícios exclusivos para seus detentores em seu aplicativo descentralizado. O ecossistema Kanna permite acompanhar e avaliar os cultivos de parceiros, priorizando práticas da agenda ambiental, social e governança (ESG).
O token KNN é o meio para interagir com esses benefícios e oportunidades exclusivas. Quer conhecer mais sobre Kanna Coin (KNN)? Acompanhe a leitura para conferir o raio-x completo do token.
Qual a missão da Kanna?
A Kanna é uma comunidade que incentiva práticas sustentáveis e de agricultura regenerativa através de uma plataforma que audita a cadeia produtiva de cannabis.
A empresa apoia iniciativas no segmento da cannabis, uma vez que a planta tem alto potencial de beneficiamento de solos e remoção de CO2 da atmosfera, criando produtos que aumentam o nível de conscientização dos produtores e das pessoas interessadas sobre os benefícios que a espécie pode trazer para a sociedade.
Os membros da comunidade utilizam os tokens KNN para atuar no processo de validação das informações fornecidas pelos produtores de cannabis, o resultado é um certificado que confere confiabilidade e transparência às atividades dos produtores, promovendo a integridade e a sustentabilidade no setor.
O que é o Kanna Coin ou Token KNN?
O token KNN é o token de utilidade que garante a participação na comunidade Kanna, com ele os membros podem participar de processos de auditoria dos cultivos, acompanhar a evolução dos produtores e ter acesso à benefícios do ecossistema.
O ativo digital pode ser utilizado para acessar benefícios como colecionáveis digitais (NFTs), canais de conteúdo exclusivos na comunidade, descontos na rede parceira, participação em eventos, entre outros.
Através da utilização da tecnologia blockchain, a Kanna proporciona um produto digital que garante transparência, rastreabilidade e imutabilidade no processo de auditoria e governança das operações de cultivo de cannabis.
Para que serve o token KNN?
A principal função do token Kanna Coin (KNN) é fornecer um meio de acesso seguro às validações dos cultivos e benefícios exclusivos da comunidade, atuando como porta de entrada para o seu ecossistema. Isso inclui salas de comunicação para detentores, descontos na rede de parceiros, certificados no formato de tokens não-fungíveis (NFT), entre outros. Além disso, funciona como o principal meio de interação para acessar a plataforma da Kanna: https://dapp.kannacoin.io/.
O ecossistema da Kanna também incorpora funcionalidades em sua plataforma, permitindo que os detentores obtenham ativos do ecossistema através da participação em atividades que agregam valor à comunidade, como design, desenvolvimento de software, comunicação e auditoria de documentos.
No entanto, sendo um token de utilidade, o KNN oferece a capacidade de realizar transações sem a necessidade de intermediários ou intervenções externas. Isso significa que os detentores do token KNN têm a flexibilidade de trocá-lo por ativos digitais ou moedas fidúciarias em exchanges que possuem o ativo listado.
Em resumo, o Kanna Coin é um token de utilidade cujo valor flutua de acordo com a oferta e demanda no mercado em constante evolução.
Quais os Benefícios do token KNN?
Além de apoiar práticas de cultivo regenerativo com base na cannabis e apoiar iniciativas sustentáveis, detentores do Kanna Coin (KNN) possui funções e acessos exclusivos no aplicativo descentralizado https://dapp.kannacoin.io
Dentre os benefícios mencionados no material de divulgação do projeto, destacamos:
Descontos na rede parceira do ecossistema Kanna utilizando cupons exclusivos para os detentores do token.
Certificados (badges) e colecionáveis da comunidade Kanna em formato de tokens não-fungíveis (NFT).
Acesso aos canais fechados nos grupos oficial do Discord, incluindo permissões como moderação, envio de links e anexos, entre outros.
Participação em lives e eventos presenciais, da comunidade, utilizando os tokens KNN como ingresso de acesso a debates para os detentores.
Participação ativa no processo de validação de cultivos na plataforma, podendo acompanhar e até ser recompensado por validar documentos dos produtores.
Brindes e premiações diversas exclusivas para detentores do token.
Como utilizar o token?
Para usufruir de todas as vantagens e funcionalidades oferecidas pelo token KNN, é essencial que os usuários conectem a sua carteira digital à plataforma. A carteira, também conhecida como wallet, desempenha um papel crucial na interação com o KNN e na realização de transações seguras.
A carteira digital atua como uma interface segura entre você e o universo das criptomoedas, garantindo a segurança e autenticação das suas transações. Para estabelecer essa conexão, basta visitar: https://dapp.kannacoin.io/, clicar no botão “conectar carteira” e seguir os passos no seu dispositivo. Uma vez validada a posse de tokens KNN, você estará pronto para interagir com todas as funcionalidades da plataforma.
Ademais, os membros que possuem KNN em suas carteiras também têm a oportunidade de validar sua carteira na ferramenta Discord, que serve como um meio para trocas e discussões na comunidade. Para validar a sua entrada nos canais restritos, simplesmente acesse o canal “holder-verification” no Discord da Kanna. Isso lhe concederá permissões de Membro e/ou Membro Prime, além de acesso aos canais exclusivos. Os membros da Kanna que detêm o token KNN podem usufruir de várias permissões, como moderação, menção de outros membros, envio de links e anexos nos canais, entre outros benefícios.
Portanto, se você deseja fazer parte do ecossistema KNN e aproveitar ao máximo seus recursos, certifique-se de conectar sua carteira à plataforma e ao Discord. Essa simples etapa abrirá as portas para uma série de possibilidades e interações na web3.
Porque o token utiliza a tecnologia Blockchain?
As certificações de cultivo da Kanna são registradas na blockchain com o objetivo de proporcionar confiabilidade e transparência às atividades dos produtores. Isso promove a integridade e sustentabilidade no setor, fortalecendo os aspectos regulatórios do mercado.
O Kanna Coin (KNN) está registrado na blockchain Ethereum, a mais antiga e segura rede dedicada a contratos inteligentes (smart contracts). O padrão ERC-20 oferece transparência e permite que qualquer usuário verifique independentemente as regras de emissão, incluindo o limite máximo de tokens.
Esse mecanismo governa os ativos digitais da Kanna, onde as regras de transferência e aprovação de transações são predefinidas. O projeto utiliza o mecanismo de multi-assinatura (multisig) do Gnosis-Safe para reforçar ainda mais a segurança.
Para otimizar os custos de registro na blockchain Ethereum, o projeto optou por integrar a rede Polygon, mantendo a agilidade sem comprometer o nível de segurança.
Tokenomics / Supply e Regras
Atualmente, cerca de 800 mil de tokens estão em circulação e disponíveis para uso pelos detentores. Esses tokens podem ser utilizados para acessar o ecossistema e aproveitar os benefícios da plataforma. Para entender mais sobre quais os benefícios atuais, acesse: https://kanna.gitbook.io/paper/produtos/token-knn.
O KNN foi projetado para ter um estoque limitado configurado em sua tecnologia, reforçando a escassez que fomenta um senso de comunidade nos participantes. Essa escassez traz uma camada deflacionária para o ativo, pois à medida que a demanda pelo token cresce, o preço do ativo pode subir como consequência.
Características do token:
Nome: Kanna Coin
Abreviação: KNN
Type: ERC-20
Max Supply: 19MM
Redes: Ethereum, Polygon
Circulate Supply: Cerca de 800 mil (outubro de 2023)
A Kanna faz parte de um ecossistema de Inovação que se beneficia de uma economia gerada através do token da Kanna (KNN) e da sua comunidade que já tem notoriedade no mercado brasileiro de blockchain e cannabis, além de fazer parte de um seleto grupo de empresas denominadas ReFi, as finanças regenerativas.
Além disso a empresa possui mecânicas especiais para a distribuição dos tokens de investidores private e dos principais stakeholders do mercado, respeitando uma curva de liberação que avança, a medida em que o ecossistema se desenvolve.
Token KNN como meio para a Certificação de Produtores?
A Plataforma da Kanna realiza validações e auditorias, certificando e estimulando para que os produtores de cannabis adotem práticas sustentáveis em sua cadeia produtiva.
Os produtores fornecem as informações necessárias sobre o processo de regulação e produção de cannabis, enquanto que os detentores do token atuam como um verificador, atestando qualidade das informações e validando veracidade dos dados
Os processos de auditoria são descentralizados, uma vez que a própria comunidade de holders pode atuar nas atividades de verificação, utilizando tokens KNN de acordo com o regulamento de cada processo, e ao final da auditoria os produtores recebem um score que avalia seu projeto nos critérios ambiental (E), social (S) e governança (G)
As certificações de cultivo Kanna são armazenadas na blockchain, com intuito de conferir confiabilidade e transparência às atividades dos produtores, promovendo a integridade e a sustentabilidade no setor e impulsionando os aspectos de regulação do mercado.
Qual o time por trás do Projeto?
O time da Kanna é composto por profissionais seniores de diversos mercados que possuem as habilidades corretas para executar o projeto. Profissionais esses que já ajudaram a crescer e administrar diversos negócios em Tecnologia, Projetos Financeiros, Cannabis, Blockchain, etc..
Luís Quintanilha – CEO & Founder – Estrategista especialista em Growth & Inovação há mais de 12 anos no mercado digital, foi CMO & Sócio da Gama Academy, escola que capacita talentos para o mercado digital. Ex-BRF, Vindi e Gama. Tem o papel de trazer inovação e posicionar a empresa no ecossistema crypto, trazer recursos e também é responsável por fazer com que as áreas caminhem na mesma direção, sendo a principal interface do mercado com o time de líderes da Kanna.
Natália Garcia – COO & Co-founder – Especialista com mais de 10 anos de experiência no trabalho com operações, produtos, negócios, startups, liderança de equipes e inovação. Ex-Itaú, Gama e Foxbit. Tem o papel de cuidar de toda a parte regulatória, compliance e operação de certificação de créditos de carbono.
O Tech Team da Kanna também faz parte do time fundador, formado por um head de produto que liderou e estruturou projetos de tecnologias de grandes fintechs do país o Raphael Galassi e dois engenheiros de software seniores que possuem um alto nível de entrega, documentação, arquitetura e segurança da informação além de uma extensa experiência na área, de no mínimo 10 anos cada, o Dash e o Rodrigo Azevedo. Esse é o time responsável por criar toda a nossa infraestrutura tecnológica on e off chain.
A Kanna chamou parceiros e pessoas-chave que estão entre as maiores autoridades em suas áreas, para ajudar na penetração de mercado, aconselhamento estratégico e o fomento de conexões chaves para o seu desenvolvimento. Robson Harada é CMO do Mercado Bitcoin e fundador da alma DAO, Gastón Lepera liderou o projeto de 30- lei de um ano para a regulamentação da Cannabis no Uruguai, ajudou também no Paraguai, Chile, Rio Grande do Norte e Pernambuco e Jean Marc, pós-professor de direito ambiental do IBMEC e Head de novas tecnologias e ESG da Lima Feigelson, Emílio Figueiredo e Ricardo Nemer, advogados expoentes da Cannabis Law no Brasil e fundadores da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, a Sinapse Social, o Web3 Advisor da Kanna Isac Honorato, CEO do Cointomes.
O que podemos esperar para o futuro da Kanna?
A jornada da Kanna tem sido marcada por conquistas notáveis em seu roadmap. Desde o seu lançamento, a equipe dedicada e comunidade da Kanna tem trabalhado forte para alcançar e até mesmo superar seus objetivos previstos no roadmap.
O roadmap da Kanna é um guia estratégico que delineia os marcos e metas que a equipe planeja alcançar ao longo do tempo. Abaixo as entregas feitas para o desenvolvimento do projeto e os próximos passos:
Desafios e Objetivos já entregues pela Kanna em 1 ano
✅ Lançamento da Kanna ✅ Desenvolvimento e Auditoria smart contracts ✅ Construção da dApp e pré-venda de tokens KNN ✅ Bridge para a rede Polygon (MATIC) ✅ Primeiros NFTs Kanna ✅ Listagem CEX (Mercado Bitcoin) ✅ Cadastro dos primeiros cultivos do ecossistema.
Desafios que a empresa está trabalhando atualmente
🛠 Liberação da avaliação do cultivo p/ comunidade Participação da comunidade na avaliação dos cultivos do ecossistema Kanna.
🛠 Listagem DEX O token KNN será listado em uma corretora descentralizada dando início a um pool de liquidez para o ativo.
Desafios Futuros do projeto
🕗 Expansão dos cultivos do ecossistema Kanna Aumento dos cultivos parceiros cadastrados no ecossistema da Kanna.
🕗 Protocolo de carbono e certificação metodológica Certificação da metodologia Kanna e criação do protocolo para certificação de créditos de carbono.
🕗 Token de carbono da Kanna Lançamento do token de compensação de carbono da Kanna originado pelo protocolo da Empresa.
Essa evolução e visão de futuronão apenas fortaleceu a posição da Kanna no mercado, mas também a tornou uma escolha atraente para investidores e entusiastas das criptomoedas. Com uma equipe comprometida, visão sólida e um bom histórico de realizações, a Kanna continua a surpreender à medida que avança em sua trajetória de desenvolvimento
Como adquirir Kanna Coins (KNN)?
O token Kanna Coin (KNN) opera de forma descentralizada, independente de qualquer entidade central, incluindo sua empresa emissora, e, portanto, pode ser negociado e transacionado livremente. No entanto, para adquirir tokens KNN com segurança, é recomendável utilizar corretoras (exchanges) devidamente registradas ou realizar a compra pelo site da Kanna.
Se você já abriu sua conta no MB, o processo de compra é simples e rápido:
Efetue uma transferência (TED ou PIX) para a conta bancária do MB. Você irá receber as instruções ao clicar em “Depositar” no site ou aplicativo.
Após ter seu depósito validado, selecione a criptomoeda “Kanna Coin” na barra lateral esquerda.
Clique em “Comprar e Vender” e defina qual o valor a ser utilizado na compra.
Para finalizar, clique no botão “Comprar Agora” e confirme a negociação.
Caso já possua wallet, você pode optar por comprar direto da plataforma da Kanna, onde os tokens podem ser adquiridos utilizando uma carteira crypto (wallet), pagando com ETH (Ethereum) ou mesmo sem uma carteira, realizando uma compra via Pix e reservando tokens KNN para resgatar para uma carteira no futuro.
Na plataforma, você realiza o pagamento dos tokens com Pix, éter ou matic, podendo informar ou não uma carteira crypto. Caso você realize a compra sem utilizar uma wallet, seus tokens KNN ficam reservados para você resgatá-los para uma carteira quando quiser.
Armazenamento dos Tokens
Para armazenar e movimentar o token Kanna Coin (KNN), é necessário possuir uma carteira de criptomoedas (wallet) compatível com a rede Ethereum. Isso inclui aplicativos para smartphones, programas para computadores e dispositivos físicos.
O funcionamento básico das carteiras digitais é semelhante aos aplicativos bancários convencionais. Por meio delas, você pode obter seu endereço no blockchain para receber moedas, realizar transferências e verificar seus saldos.
Caso você tenha comprado tokens no MB, é possível manter seus tokens no Mercado Bitcoin (MB). No entanto, é importante destacar que para aproveitar as funcionalidades oferecidas pela Kanna, é necessário utilizar o aplicativo exclusivo oferecido pela empresa emissora.
Comprar KNN é seguro?
Do ponto de vista tecnológico, podemos dizer que o token de utilidade Kanna Coin (KNN) oferece um nível adequado de segurança devido à sua integração com a rede Ethereum, que possui uma rede de validadores independentes e utiliza criptografia para proteger as transações.
Outro aspecto que aumenta a confiança na segurança do token Kanna Coin (KNN) é a transparência das regras de emissão, que estão registradas nos contratos inteligentes (smart contracts) da rede Ethereum. Para garantir a integridade dos contratos a Kanna utilizou os serviços da empresa de auditoria referência no mercado, a Coinfabrik.
No entanto, é importante ressaltar que. assim como outras criptomoedas, não há garantia de retorno ou promessa de valorização.
Riscos
Em primeiro lugar, é crucial que o investidor compreenda que ativos digitais podem passar por flutuações significativas em seus valores. Essas oscilações podem ser atribuídas a diversos fatores, como a incerteza em relação à adoção, o potencial de crescimento e a concorrência em um mercado ainda em estágios iniciais.
Portanto, é da responsabilidade do investidor a avaliação dos riscos associados aos tokens de utilidade, como o Kanna Coin (KNN), antes de tomar qualquer decisão de investimento. Tais riscos abrangem não apenas aspectos relacionados ao projeto, mas também possíveis falhas na execução dos contratos inteligentes, questões de governança e o relacionamento com os parceiros e a comunidade da Kanna. Em outras palavras, a responsabilidade por essa avaliação recai exclusivamente sobre o projeto Kanna Coin.
Conclusão
Ao chegarmos ao fim deste artigo, fica claro que o Kanna Coin (KNN) não é apenas mais um token digital, mas sim um projeto que busca fazer a diferença no mundo. Com sua abordagem inovadora que combina tecnologia blockchain e agricultura sustentável, a Kanna está liderando o caminho para práticas responsáveis na indústria da cannabis.
Os detentores de tokens KNN desempenham um papel crucial ao validar e certificar produtores, promovendo a integridade e a sustentabilidade. No entanto, é importante lembrar que, como em qualquer investimento, existem riscos envolvidos. Mas para aqueles que compartilham da visão da Kanna e buscam uma oportunidade de investimento com impacto positivo, o futuro parece promissor.
A Kanna está construindo um legado que vai além das fronteiras da criptomoeda, contribuindo para um mundo mais verde e consciente.
A adoção das criptomoedas é incessante devido à sua natureza descentralizada,e serve para resolver diverssos problemas, entre elas surge um grupo, o ReFi as Finanças Regenerativas, podendo ser utilizadas por qualquer pessoa, em qualquer lugar. Esse grupo de criptomoedas promete movimentar o mercado recompensando os atores envolvidos a medida que repara danos históricos sociais e ambientais no planeta.
No entanto, as criptomoedas ainda são relativamente novas e, portanto, muito voláteis. E, como as criptomoedas ainda não são amplamente aceitas, pode ser difícil encontrar lugares para gastá-las. Mais importante ainda, o impacto das criptomoedas no meio ambiente, na sociedade e na governança (ESG) se tornou recentemente um ponto de discórdia.
Preocupações ESG das criptomoedas ReFi (Finanças Regenerativas)
Na última década, os investidores têm mostrado um interesse crescente nas questões ESG. Essa tendência parece ser motivada por diversos fatores, incluindo uma maior conscientização sobre os riscos das mudanças climáticas e outros problemas ambientais, bem como um reconhecimento crescente da importância dos fatores sociais e de governança na criação de valor a longo prazo.
Quando se trata de criptomoedas, ESG geralmente se refere ao impacto dos tokens nesses três domínios. Por exemplo, uma criptomoeda focada em eficiência energética seria considerada como tendo um perfil ESG forte.
Assim, embora elogiadas por sua transparência e descentralização, as criptomoedas também apresentam preocupações ESG que devem ser consideradas. Por exemplo, a dependência da eletricidade para mineração pode levar a problemas ambientais, assim como a falta de regulamentação das exchanges e a volatilidade das criptomoedas.
De fato, a indústria das criptomoedas está cada vez mais interessada em ESG, o que oferece uma forma potencialmente mais sustentável e responsável de investir nessa nova classe de ativos.
Consumo de eletricidade das criptomoedas e sua relação com os ReFi
O consumo de eletricidade da mineração do Bitcoin é um assunto controverso. Alguns afirmam que ele consome atualmente mais eletricidade do que toda a Irlanda, enquanto outros argumentam que não é tão grave assim. Independentemente do número exato, é claro que a mineração de Bitcoin requer muita energia.
De acordo com um estudo recente, o consumo global de eletricidade da indústria criptográfica aumentou consideravelmente ao longo do último ano. No entanto, o setor das criptomoedas ainda está em seus estágios iniciais e está se esforçando para mitigar seu impacto no meio ambiente, ao mesmo tempo em que promove a inclusão financeira global.
Medidas já estão sendo tomadas para tentar reduzir a quantidade de energia consumida pela mineração de criptomoedas. Por exemplo, algumas operações de mineração utilizam fontes de energia renovável.
O mecanismo de consenso Proof-of-Stake, que é muito mais eficiente em termos de consumo de energia, é outra maneira de abordar essas preocupações. A segunda maior criptomoeda, o Ethereum, recentemente fez a transição para o algoritmo PoS, reduzindo seu consumo de energia em 99,95%.
Essa atualização, chamada de “The Merge”, não apenas reduziu significativamente a quantidade de energia consumida pela rede, mas também ajudou a melhorar a eficiência geral da blockchain do Ethereum.
A criptoeconomia está se voltando para a ESG
À medida que mais investidores procuram alinhar suas carteiras com seus valores pessoais, o setor criptográfico está se voltando para a ESG. O investimento ESG leva em consideração o impacto ambiental de uma empresa, seu tratamento dos funcionários e outras partes interessadas, bem como sua aderência às práticas de boa governança.
Projetos criptográficos focados em sustentabilidade, bem social e governança descentralizada estão ganhando popularidade, e os ativos criptográficos com temáticas ESG estão despertando interesse crescente.
À medida que o setor de criptomoedas amadurece, podemos esperar ver mais projetos e ativos voltados para temas ESG. Isso é uma tendência positiva, pois contribuirá para tornar a indústria mais sustentável e alinhada com os valores de um número crescente de investidores.
Além do PoS, outra manifestação da tendência ESG é a finança regenerativa (ReFi), que se concentra na construção de projetos relacionados à sustentabilidade e ajuda a construir uma economia mais justa e regenerativa. Ao contrário das criptomoedas tradicionais, que tendem a ser focadas na especulação, os projetos ReFi são destinados a serem utilizados em aplicações do mundo real.
O novo mundo das finanças regenerativa (ReFi)
A economia ReFi é uma experiência que tem o potencial de criar incentivos financeiros para reduzir as emissões de carbono, regenerar o meio ambiente e reverter as mudanças climáticas, como comentado pela Messari em um tweet. Ela requer capital para trazer uma mudança duradoura e positiva para todas as partes interessadas e redefine fundamentalmente a relação do usuário com a riqueza e o sistema financeiro atual.
A acessibilidade e a distribuição justa estão no cerne dos ReFi. Trata-se de uma ideia multifacetada que promove a regeneração e a preservação, em vez da exploração.
Os ReFi são uma ferramenta crucial para combater as mudanças climáticas e promover o desenvolvimento sustentável ao investir em projetos que melhoram o meio ambiente e trazem benefícios sociais. Dessa forma, os ReFi pode ajudar a financiar a transição para um futuro mais sustentável. Além disso, também pode ajudar a criar empregos e apoiar as economias locais.
Portanto, os ReFis podem assumir muitas formas, incluindo títulos verdes, compensações de carbono e investimento de impacto. O valor da preservação/regeneração é primeiramente definido. Em seguida, utilizando a tecnologia blockchain, ele é tokenizado para ser transformado em um ativo negociável. Por fim, a liquidez é gerada para esse ativo por meio de várias aplicações do Web3.
As DAOs ReFi
As DAOs são organizações descentralizadas que funcionam com contratos inteligentes. Elas têm o potencial de revolucionar a forma como fazemos negócios. Os NFTs são tokens não fungíveis que podem representar ativos digitais ou físicos e já são utilizados em diversas aplicações ReFi, os modelos Impact-to-earn permitem que os usuários ganhem recompensas ao participarem de atividades com impacto; e o Metaverso é um mundo virtual descentralizado, que é uma nova fronteira para os ReFi e oferece uma plataforma única para oportunidades.
Esse espaço está em crescimento, com mais de 100 empresas ReFi existentes hoje. Podemos categorizar todos os projetos nas seguintes categorias:
Recentemente, o fundador do Gitcoin, Kevin Owoki, twittou sobre a criação de um estúdio de capital de risco que se concentrará na construção e financiamento de projetos Web3 regenerativos. Essa iniciativa é um grande avanço para as finanças regenerativa, e à medida que o movimento ReFi ganha força, podemos esperar ver cada vez mais projetos lançando tokens que têm foco em sustentabilidade e bem social. Isso é, portanto, uma evolução positiva para o setor de criptomoedas, que certamente terá um impacto duradouro no mundo.
A Flexible DAO Kanna Coin
A mudança climática é uma das questões mais urgentes de nosso tempo. As emissões de carbono estão afetando nosso planeta e é vital que encontremos soluções para reduzir e compensar essas emissões. É aí que entra a Kanna, uma startup inovadora focada em impacto ambiental.
A Kanna é uma empresa que se dedica a remover CO² da atmosfera e beneficiar solos degradados, permitindo com que as pessoas invistam em impacto ambiental positivo, unindo a transparência da blockchain com a tecnologia ambiental do cânhamo. Nosso objetivo é construir um futuro mais sustentável, onde a confiança e a responsabilidade ambiental sejam prioridades.
Com o seu protocolo para a certificação de créditos de carbono por meio de agriculturas regenerativas. Essa abordagem pioneira não apenas compensa as emissões de carbono, mas também promove a regeneração do solo, a proteção da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável das comunidades agrícolas.
Com a certificação de créditos de carbono da Kanna, as empresas podem neutralizar suas emissões de carbono de forma confiável e transparente. Ao adquirir esses créditos, as empresas demonstram seu compromisso com a sustentabilidade e contribuem diretamente para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
Ao escolher a Kanna como parceira para a certificação de créditos de carbono, as empresas estão investindo em um futuro mais verde e sustentável. Além disso, ao apoiar as agriculturas regenerativas, estão impulsionando práticas agrícolas que ajudam a restaurar o meio ambiente e a fortalecer as comunidades rurais.
A abordagem da Kanna é baseada em dados científicos e em parcerias com agricultores comprometidos com a sustentabilidade. Ao combinar conhecimento técnico e inovação, a Kanna está liderando o caminho na luta contra as mudanças climáticas e oferecendo soluções concretas para um futuro mais sustentável.
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A fitorremediação de solos é uma prática que utiliza plantas para remediar e beneficiar solos contaminados. Essa técnica tem ganhado destaque devido à sua eficiência e ao seu caráter sustentável, oferecendo uma alternativa menos invasiva e mais econômica para a recuperação de áreas degradadas.
Neste artigo, exploraremos algumas das plantas mais indicadas para a fitorremediação de solos, destacando seus benefícios e capacidades de descontaminação.
Fitorremediação de Solos: O Que É?
A fitorremediação de solos é um processo que utiliza plantas para remover, degradar ou imobilizar contaminantes presentes no solo. Essa abordagem sustentável tem sido amplamente estudada e aplicada como uma alternativa eficiente e ambientalmente amigável para a recuperação de áreas contaminadas.
Diversas pesquisas e estudos científicos têm evidenciado os benefícios da fitorremediação. Por exemplo, um estudo realizado por Chen et al. (2019) demonstrou que a utilização de plantas de girassol (Helianthus annuus) foi eficaz na remoção de metais pesados, como chumbo e cádmio, de solos contaminados, outro estudo conduzido por Li et al. (2020) investigou o uso de plantas da espécie Brassica napus para remediar solos contaminados por hidrocarbonetos de petróleo, e os resultados mostraram uma significativa redução dos poluentes após a fitorremediação.
É importante ressaltar que a escolha adequada das espécies vegetais e o conhecimento das condições do solo são fundamentais para o sucesso desse processo. A fitorremediação tem se mostrado uma opção viável tanto em pequena escala, para recuperação de áreas urbanas contaminadas, quanto em larga escala, para remediação de áreas industriais. Com suas propriedades naturais de remoção de contaminantes, a fitorremediação desponta como uma solução promissora para reabilitar áreas degradadas e preservar o meio ambiente.
As vantagens da fitorremediação para o meio ambiente
A fitorremediação é uma técnica inovadora que utiliza plantas para remediar e descontaminar solos e águas poluídas. Ela oferece diversas vantagens para o meio ambiente, contribuindo para a preservação e recuperação dos ecossistemas afetados pela poluição. Neste artigo, vamos explorar as principais vantagens da fitorremediação e como ela pode ser aplicada de forma eficiente.
1. Redução da Poluição
A fitorremediação é uma estratégia eficaz na redução da poluição do solo e da água. Por meio do cultivo de plantas específicas, é possível remover contaminantes presentes no ambiente, como metais pesados, pesticidas e hidrocarbonetos. As plantas absorvem essas substâncias tóxicas, convertendo-as em compostos inofensivos ou armazenando-as em suas raízes, caules e folhas. Dessa forma, a fitorremediação atua diretamente na despoluição do solo e na melhoria da qualidade da água.
2. Baixo Custo e Sustentabilidade
Uma das grandes vantagens da fitorremediação é o seu baixo custo quando comparada a outras técnicas de remediação ambiental. Ela não requer a utilização de maquinário complexo ou produtos químicos caros. Além disso, as plantas utilizadas na fitorremediação são facilmente cultivadas e podem ser adaptadas às condições específicas de cada local. Isso torna a técnica sustentável e economicamente viável para ser aplicada em larga escala.
3. Preservação da Biodiversidade
A fitorremediação contribui para a preservação da biodiversidade, pois utiliza plantas nativas na remediação de áreas contaminadas. Ao empregar espécies locais, a técnica promove o equilíbrio ecológico, evitando a introdução de plantas invasoras que poderiam prejudicar ainda mais o ambiente. Além disso, a fitorremediação permite a recuperação de áreas degradadas, aumentando a diversidade de espécies vegetais e favorecendo o retorno de animais e insetos que dependem desses ecossistemas.
4. Melhoria da Qualidade do Solo
A presença de contaminantes no solo pode afetar negativamente a sua qualidade, comprometendo a saúde das plantas e a produção agrícola. A fitorremediação atua na remoção desses poluentes, promovendo a descontaminação e melhorando a qualidade do solo. Com isso, é possível restaurar áreas degradadas e torná-las aptas para o cultivo novamente, beneficiando a agricultura e a segurança alimentar.
5. Solução Não Invasiva
Outra vantagem da fitorremediação é o fato de ser uma solução não invasiva. Ao contrário de outras técnicas que exigem a remoção e descarte do solo contaminado, a fitorremediação permite que a descontaminação ocorra no próprio local. Isso evita a movimentação de grandes quantidades de solo, reduzindo o impacto ambiental e os custos associados ao transporte e disposição dos resíduos contaminados.
Em resumo, a fitorremediação apresenta inúmeras vantagens para o meio ambiente. Ela é uma técnica eficiente, de baixo custo, sustentável e não invasiva. Além disso, contribui para a preservação da biodiversidade e a melhoria da qualidade do solo e da água. Ao utilizar plantas como aliadas na descontaminação, a fitorremediação se mostra uma alternativa promissora no combate à poluição e na busca por um futuro mais sustentável.
Quais são as Plantas mais utilizadas no processo de fitorremediação
Existem diversas plantas que apresentam capacidade de fitorremediação, cada uma com suas particularidades e aptidões para a remediação de diferentes contaminantes. A seguir, conheça algumas das plantas mais indicadas para a prática da fitorremediação de solos:
1. Salix viminalis (Choupo)
O Salix viminalis, popularmente conhecido como choupo, é uma planta de rápido crescimento que apresenta grande capacidade de absorção de metais pesados, como chumbo, cádmio e níquel. Suas raízes têm a capacidade de extrair esses contaminantes do solo, contribuindo para a descontaminação de áreas impactadas por atividades industriais.
2. Brassica juncea (Mostarda Indiana)
A Brassica juncea, conhecida como mostarda indiana, é uma planta que se destaca por sua capacidade de acumular metais pesados em suas partes aéreas. Essa planta é especialmente eficiente na remediação de solos contaminados com zinco, cobre e cromo. Além disso, a mostarda indiana possui a vantagem de ser cultivada facilmente, o que a torna uma opção viável para projetos de fitorremediação.
3. Helianthus annuus (Girassol)
O Helianthus annuus, popularmente conhecido como girassol, é uma planta amplamente utilizada na fitorremediação de solos contaminados com petróleo e seus derivados. Essa planta possui a capacidade de metabolizar e degradar compostos orgânicos presentes no solo, contribuindo para a recuperação de áreas impactadas por vazamentos de óleo.
4. Vetiveria zizanioides (Vetiver)
O Vetiveria zizanioides, conhecido como vetiver, é uma planta que se destaca por sua capacidade de controlar a erosão do solo e de absorver contaminantes, como metais pesados e nutrientes em excesso. Suas raízes possuem uma estrutura fibrosa que ajuda a reter o solo, prevenindo processos erosivos. Além disso, o vetiver é eficiente na remediação de solos contaminados por nitratos e fosfatos.
5**. Zea mays (Milho)**
O Zea mays, conhecido como milho, é uma cultura agrícola que possui a capacidade de absorver e acumular metais pesados em suas raízes. Essa planta tem sido utilizada na fitorremediação de solos contaminados com chumbo, arsênio e cádmio. Além disso, o milho desempenha um papel importante na recuperação de solos degradados, promovendo a fixação de carbono e melhorando a estrutura do solo.
Fitorremediação de metais pesados: Aplicações e limitações
A fitorremediação de metais pesados é uma técnica promissora para remediar solos contaminados com esses elementos tóxicos. Essa abordagem envolve o uso de plantas capazes de acumular, extrair ou transformar metais pesados, auxiliando na sua remoção do solo. A presença de metais pesados, como chumbo, cádmio, mercúrio e arsênio, em solos contaminados representa um sério risco para a saúde humana e o meio ambiente.
A aplicação da fitorremediação de metais pesados tem se mostrado eficiente em diferentes contextos. Por exemplo, plantas como Brassica juncea (mostarda indiana) e Salix spp. (salgueiros) têm sido amplamente utilizadas devido à sua capacidade de acumular metais pesados em suas raízes e partes aéreas, reduzindo assim a concentração desses elementos no solo. Além disso, algumas espécies de plantas têm a capacidade de atuar na fitoestabilização, ou seja, imobilizar os metais pesados no solo, diminuindo sua biodisponibilidade.
Apesar dos benefícios da fitorremediação de metais pesados, existem algumas limitações a serem consideradas. A eficácia do processo depende da escolha adequada das espécies vegetais, pois nem todas as plantas são capazes de tolerar altas concentrações de metais pesados ou acumulá-los em quantidades significativas. Além disso, a velocidade de remediação pode ser lenta em comparação com outras técnicas convencionais, exigindo um planejamento a longo prazo.
Fitorremediação de Solos e Cannabis
Em relação à cannabis (Cannabis spp.), pesquisas recentes têm explorado seu potencial para a fitorremediação de metais pesados. Estudos mostram que a cannabis possui uma habilidade única de absorver e acumular metais pesados em seus tecidos, tornando-a uma possível alternativa para a remediação de solos contaminados. No entanto, é importante salientar que o uso da cannabis para a fitorremediação ainda está em estágios iniciais de pesquisa e regulamentação, e questões como a segurança e descarte adequado das plantas precisam ser consideradas.
Em resumo, a fitorremediação de metais pesados é uma técnica promissora para a recuperação de solos contaminados. Com a escolha adequada das espécies vegetais e um planejamento cuidadoso, é possível utilizar plantas para remover ou imobilizar metais pesados, reduzindo os riscos associados à contaminação do solo. A cannabis surge como uma alternativa potencialmente interessante, mas são necessárias mais pesquisas e considerações regulatórias antes de sua implementação em larga escala para a fitorremediação.
Estudos de caso sobre Fitorremediação: A Utilização do Cânhamo para conter erosões na china!
Um caso conhecido de recuperação de solos utilizando cannabis ocorreu na China, onde plantações de cânhamo foram utilizadas para conter a erosão do solo. O cânhamo, uma variedade da planta Cannabis sativa, foi cultivado extensivamente nas regiões montanhosas do país, especialmente em áreas propensas à erosão devido às condições climáticas e topografia acidentada.
Essa prática de plantio de cânhamo tem sido adotada há séculos na China, principalmente devido às propriedades únicas da planta. O cânhamo possui um sistema radicular extenso e fibroso, capaz de penetrar profundamente no solo e criar uma rede de raízes que estabiliza e fortalece o solo. As raízes do cânhamo ajudam a prevenir a erosão do solo, reduzindo a perda de nutrientes e a degradação do terreno.
A Melhoria e Beneficiamento do Solo
Além de sua capacidade de controlar a erosão, o cultivo de cânhamo também contribui para a melhoria da qualidade do solo. As raízes da planta têm a capacidade de extrair metais pesados do solo, ajudando na descontaminação e remoção desses elementos indesejados. Isso torna o cânhamo uma opção interessante para a fitorremediação de solos contaminados por metais pesados, como mencionado anteriormente.
O caso das plantações de cânhamo na China é um exemplo prático da aplicação da cannabis na recuperação de solos. Essa prática não apenas ajuda a conter a erosão, mas também promove a saúde e a estabilidade do solo. É importante ressaltar que esse caso específico refere-se ao cultivo de cânhamo para fins agrícolas e ambientais, e não para o uso recreativo ou medicinal da planta.
Esse exemplo demonstra como o cultivo de cannabis, como o cânhamo, pode ser uma alternativa viável e sustentável para a recuperação de solos degradados e a prevenção da erosão. No entanto, é fundamental considerar as particularidades e as condições específicas de cada região antes de aplicar essa prática em larga escala.
O Cânhamo como uma alternativa sustentável ao revezamento de agricultura
Além de suas propriedades na recuperação de solos degradados, a cannabis, mais especificamente o cânhamo, pode desempenhar um papel importante no revezamento de culturas agrícolas para ajudar a manter os nutrientes do solo. O revezamento de culturas é uma prática agrícola em que diferentes culturas são plantadas em rotação em um mesmo terreno ao longo do tempo.
As raízes profundas do cânhamo permitem a extração de nutrientes em camadas mais profundas do solo, trazendo-os para a superfície por meio da decomposição de suas folhas e caules. Essa decomposição libera nutrientes essenciais, como nitrogênio, fósforo e potássio, enriquecendo o solo e tornando-o mais fértil para as culturas subsequentes.
Além disso, o cânhamo tem um crescimento rápido e denso, o que ajuda a suprimir o crescimento de ervas daninhas e reduzir a erosão do solo. Suas folhas caídas também agem como uma cobertura protetora, evitando a exposição direta do solo à ação do vento e da chuva, ajudando a reter a umidade e a proteger a microbiota do solo.
A cultura de cânhamo ajuda a manter e melhorar a fertilidade do solo, reduz a necessidade de fertilizantes químicos e pesticidas, e contribui para a sustentabilidade do sistema agrícola como um todo. No entanto, é importante ressaltar que o revezamento de culturas deve ser planejado de forma adequada, considerando as necessidades específicas das diferentes culturas, as condições do solo e as práticas agrícolas locais.
Conheça a Kanna, um token de impacto ambiental que gera créditos de carbono e quer beneficiar solos degradados.
No mundo atual, a preocupação com o meio ambiente e a busca por soluções sustentáveis têm se tornado cada vez mais presentes. É nesse contexto que surge a Kanna, uma startup inovadora que está revolucionando o setor de certificação de créditos de carbono por meio de agriculturas regenerativas.
A Kanna se destaca por oferecer um protocolo pioneiro que certifica e valida créditos de carbono provenientes de práticas agrícolas regenerativas. Ao incentivar e reconhecer agricultores comprometidos com a adoção de técnicas sustentáveis, a Kanna está impulsionando a transição para uma agricultura mais amigável ao meio ambiente e contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Utilizando o protocolo da Kanna, agricultores que adotam métodos regenerativos, como agricultura orgânica, agroflorestas e sistemas integrados de produção, podem obter créditos de carbono certificados. Esses créditos representam a quantidade de dióxido de carbono que é removida da atmosfera por meio dessas práticas agrícolas sustentáveis. Ao comercializar esses créditos, a Kanna proporciona aos agricultores não apenas uma nova fonte de renda, mas também o reconhecimento e incentivo por suas ações positivas em relação ao meio ambiente.
Com a Kanna, a certificação de créditos de carbono se torna uma ferramenta poderosa para impulsionar a transição para uma agricultura regenerativa e sustentável. Através desse modelo inovador, a startup está criando um impacto ambiental significativo, promovendo práticas agrícolas que não apenas reduzem as emissões de gases de efeito estufa, mas também contribuem para a saúde do solo, a biodiversidade e a resiliência dos sistemas agrícolas. A Kanna está na vanguarda da sustentabilidade, unindo o setor agrícola e o combate às mudanças climáticas em uma iniciativa única e promissora utilizando a Blockchain para trazer transparência no processo.
Perguntas Frequentes sobre fitorremediação de solos
1. Quais são os principais benefícios da fitorremediação de solos?
A fitorremediação de solos oferece diversos benefícios, como a descontaminação de áreas impactadas, a recuperação de ecossistemas degradados, a redução de impactos ambientais causados por técnicas de remediação mais invasivas e o baixo custo em comparação a outras abordagens.
2. Como as plantas realizam a fitorremediação de solos?
As plantas utilizadas na fitorremediação de solos têm a capacidade de extrair e acumular substâncias tóxicas do solo por meio de suas raízes. Elas podem absorver metais pesados e compostos orgânicos, armazenando-os em suas partes aéreas ou transformando-os em formas menos tóxicas.
3. Quais são as plantas mais indicadas para a fitorremediação de solos contaminados com metais pesados?
Algumas das plantas mais indicadas para a fitorremediação de solos contaminados com metais pesados são o choupo, a mostarda indiana, o girassol, o vetiver e o choupo-d’água. Essas plantas apresentam alta capacidade de absorção e acumulação desses contaminantes.
4. Como escolher a planta adequada para a fitorremediação de um determinado solo?
A escolha da planta adequada para a fitorremediação de um solo depende das características do contaminante presente, das condições ambientais e das propriedades do solo. É importante realizar uma análise detalhada do solo e buscar orientação de especialistas para selecionar a planta mais indicada para o caso específico.
5. A fitorremediação de solos pode ser aplicada em larga escala?
Sim, a fitorremediação de solos pode ser aplicada em larga escala. Essa técnica tem sido utilizada em projetos de recuperação ambiental, tanto em áreas urbanas quanto em locais industriais. É uma abordagem eficiente e sustentável para a descontaminação e reabilitação de solos degradados.
6. Quais são os desafios da fitorremediação de solos?
A fitorremediação de solos enfrenta alguns desafios, como a seleção adequada das plantas para cada caso, a necessidade de monitoramento constante, a obtenção de resultados a longo prazo e a conscientização sobre essa técnica entre os diversos setores envolvidos.
Conclusão
A fitorremediação de solos é uma prática eficiente e sustentável para a descontaminação e reabilitação de solos contaminados. A utilização de plantas hiperacumuladoras oferece uma abordagem menos invasiva e mais econômica para a recuperação de áreas degradadas. Com o conhecimento sobre as plantas mais indicadas para essa prática, é possível realizar projetos de fitorremediação com maior eficiência e sucesso.
Portanto, ao enfrentar a necessidade de remediar solos contaminados, considere a fitorremediação como uma opção viável e ecologicamente responsável. A escolha das plantas corretas e a implementação adequada dessa técnica podem trazer benefícios significativos para o meio ambiente e para a sociedade como um todo.
Apesar de ter limitações, a fitorremediação de solos continua a ser uma opção viável e sustentável para a recuperação de áreas contaminadas. À medida que a pesquisa avança e novas espécies de plantas são descobertas, é possível explorar ainda mais o potencial dessa técnica. A fitorremediação não apenas contribui para a saúde do solo e do meio ambiente, mas também oferece a oportunidade de reabilitar áreas degradadas, tornando-as novamente produtivas e seguras para a comunidade.
Conheça as perspectivas do mercado de criptomoedas e as formas seguras para se investir!
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As criptomoedas, que, na prática, já existem desde 2008, ainda são consideradas ativos recentes no mercado financeiro. Por isso, é comum que as pessoas tenham dúvidas e curiosidade sobre como negociá-las.
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O que são criptomoedas?
As criptomoedas são, basicamente, dinheiro digital. Elas são moedas descentralizadas, o que significa que não são reguladas por governos ou instituições financeiras.
Na prática, as criptomoedas podem ser negociadas sem intermediários. Elas são criadas em redes Blockchain com tecnologia criptografada, o que garante a segurança dos dados e transações.
⚠️ Existe uma diferença entre uma criptomoeda e token que não abordaremos aqui, para efeitos gerais, sempre que utilizarmos criptomoeda estamos nos referindo a ambas as coisas.
Como investir em criptomoedas para iniciantes
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Em primeiro lugar, é fundamental ter uma conta em uma corretora para trocar seus reais pela criptomoeda de sua preferência, como Bitcoin, Ethereum, Solana, Cardano, Doge Coin, entre tantas outras.
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Ao saber quais são as moedas virtuais, o preço de cada uma e depois de abrir uma conta em uma corretora confiável, como a Binance, Mercado Bitcoin, Novadax ou mesmo a XP Investimentos, é possível fazer a compra e venda de criptomoedas, dando início às negociações.
Em resumo, o passo a passo para comprar criptomoeda com segurança é:
Estudar bastante sobre essa nova classe de ativos;
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Investir em criptoativos que estejam bem cotados pelos analistas.
Como investir em criptomoedas com pouco dinheiro
De fato, é comum ouvirmos histórias de pessoas que conseguiram ficar ricas ao fazer um investimento em ativos digitais com pouco dinheiro, por causa da valorização das criptomoedas.
Ou seja, ao analisar o valor do BTC em 2013, quando custava cerca de R$ 150,00 a unidade, e compará-lo com a realidade atual, cujo valor é de cerca de R$ 96 mil, podemos calcular uma valorização imensa, de cerca de 144 mil%.
Isso significa que, no caso dos “early adopters”, como são chamados os primeiros investidores, o lucro foi realmente extraordinário.
Contudo, hoje em dia, o valor necessário para investir em um Bitcoin inteiro é inacessível para muita gente, o que leva os investidores a comprar “satoshis”, que são frações da moeda digital.
Vale dizer que, nas corretoras, você vai encontrar opções de moedas digitais que ainda não tiveram uma valorização tão grande como o BTC e poderá usufruir dessa volatilidade, caso escolha a cripto correta.
Existem casos famosos, como investimentos de R$ 5 mil feitos em criptomoedas que valorizaram até R$ 500 mil ou R$ 1 milhão. Mesmo assim, em um universo com diversas criptomoedas, é muito difícil escolher aquela que tenha realmente o potencial de estourar no mercado.
Neste caso, a sugestão é procurar empresas ou profissionais que saibam como funciona a valorização das criptos, para que seja possível investir com consciência e decisões bem fundamentadas.
Quais são as corretoras para investir em criptomoedas
Veja abaixo uma lista com as principais corretoras para investir em moedas digitais:
Dica importante: não deixe seus ativos digitais, ou seja, suas criptomoedas, nas carteiras das corretoras.
Na prática, as corretoras de cripto devem ser usadas apenas como plataformas para câmbio, compra e venda de criptos. Ou seja, logo após a transação, é fundamental sacar os seus ativos para uma carteira digital.
Recentemente, o colapso, pedido de falência e falta de liquidez da segunda maior corretora de criptos do mundo, a FTX, abalou o mercado financeiro.
Segundo relatos divulgados pela imprensa nacional, alguns brasileiros chegaram a perder o valor de um imóvel com a falência da FTX.
O fundador e antigo CEO da corretora, Sam Bankman-Fried, acabou preso nas Bahamas. Fontes revelam que cerca de US$ 1 bilhão simplesmente desapareceram.
Por isso, a orientação é nunca deixar suas criptomoedas “paradas” nas corretoras, para não correr riscos como este.
Saiba como comprar criptomoedas nas corretoras
Com a conta aberta em uma corretora, após preencher um formulário com informações pessoais como endereço, número de documento, nome completo e o envio da foto de um documento válido (passaporte, por exemplo), você já pode comprar suas primeiras criptos.
O processo consiste em transferir seus reais para a sua corretora de criptos através de um PIX ou Transferência Bancária. Em alguns casos, também são aceitos cartões de crédito.
Em seguida, seu saldo disponível vai aparecer na sua conta da corretora. Com isso, basta converter seus reais para dólar e, depois, trocar o dólar pelas criptos desejadas.
Por exemplo: você depositou em dezembro de 2022 cerca de R$ 700 reais. Na cotação do dólar do dia, isso equivale a aproximadamente US$ 133, que podem ser trocados por criptos como BTC, ETH, SOL, XRP, entre muitas outras.
Depois, basta esperar a valorização da cripto para fazer a venda e lucrar com a diferença de preço!
A lógica por trás das operações é bastante simples, mas é preciso fazer a lição de casa e conhecer muito bem a criptomoeda de seu interesse.
Qual o valor mínimo para investir em criptomoedas?
Você pode começar a investir em criptomoedas com poucos reais, como R$ 10,00 ou R$ 50,00.
Porém, o retorno será sempre equivalente ao investimento feito. Por exemplo: se você comprou uma cripto que dobrou de preço, seus R$ 50,00 iniciais se transformarão em R$ 100,00.
Se fosse um valor mais alto, como R$ 1 mil ou R$ 5 mil, seu lucro também seria mais volumoso.
Por outro lado, por se tratar de um mercado de risco, o prejuízo também pode ser grande.
Veja: o Bitcoin, a criptomoeda mais popular do mundo, caiu de cerca de US$ 60 mil para US$ 17 mil por unidade.
Sendo assim, é importante entender que este é um mercado com grande volatilidade, ou seja, com elevada variação de preço dos ativos.
Como foi dito anteriormente, você não precisa comprar 1 Bitcoin inteiro para iniciar o investimento em criptomoedas. Para experimentar o mercado e ganhar confiança, é possível comprar R$ 50 reais em satoshis e esperar a valorização (ou desvalorização) do ativo.
É uma boa investir em criptomoedas?
Para aqueles que têm um perfil de investidor moderado ou gostam de ativos de risco, pois entendem que a volatilidade de uma criptomoeda pode enriquecer com um baixo capital, esse tipo de investimento é ideal.
Além disso, existem maneiras corretas de fazer o investimento, como usar travas de segurança em corretoras para que a cripto seja vendida antes de uma grande desvalorização, caso haja algum movimento brusco no mercado.
De qualquer forma, é muito importante contar com ajuda profissional para dar os primeiros passos e saber como investir em criptomoedas em 2023 de forma segura e promissora.
Quais os riscos da criptomoeda?
Como no mercado de ações, na Bolsa de Valores, os riscos da criptomoeda são de desvalorização do ativo.
Ou seja, você pagou R$ 10 por uma determinada moeda digital e, por causa da oscilação do mercado, ela passou a valer R$ 5,00. Caso você faça a venda do seu ativo pelo novo valor, haverá um prejuízo grande!
Porém, você pode esperar o movimento de recuperação do mercado e estudar fundamentos para descobrir se existem chances de a sua criptomoeda voltar ao valor original da compra ou ultrapassá-lo, gerando lucro.
Atualmente, alguns analistas de Bitcoin estão muito pessimistas a respeito da moeda digital em 2023, especulando um valor unitário a US$ 10 mil. Porém, também existem especialistas que creem em uma grande valorização da cripto no médio e longo prazo.
Logo, fica a seguinte questão: o momento atual é uma oportunidade de comprar barato para vender mais caro em 5 anos, por exemplo? Essa é uma possibilidade que tem atraído vários investidores em potencial para o mercado das criptos.
Onde guardar as criptomoedas?
A orientação é manter suas criptomoedas em carteiras digitais, que estão disponíveis em versões online (que ficam armazenadas em nuvem e em um servidor terceirizado).
Além disso, também é possível manter as criptos em carteiras que ficam alocadas em seu computador e em carteiras físicas, que se parecem com um PenDrive.
Hoje, existe um consenso entre os especialistas em criptomoedas que as carteiras mais seguras são as Hardware Wallets, que não ficam conectadas à internet e que não dão acesso a possíveis invasores.
Uma das Software Wallets mais conhecidas do mundo se chama MetaMask, muito utilizada pelos investidores de criptomoedas.
Outras carteiras bastante usadas são a Trezor e a Ledger. Neste caso, quando você comprar suas criptos em corretoras, basta fazer a transferência dos ativos para sua carteira e mantê-los guardados até o momento da venda.
O que fazer depois de comprar uma criptomoeda?
Existem diversas estratégias para lucrar como investidor de criptomoedas fazendo “trade”, ou seja, comprando barato e vendendo mais caro.
O “trade” pode ser diário, como é conhecido o “day trade”, quando o investidor aproveita as oscilações do dia para obter lucro na venda.
No entanto, existem outros tipos de trade que são mais interessantes para quem pretende investir em criptomoedas, como, por exemplo, manter a moeda digital por alguns meses, fazendo um “position trade”; ou por alguns anos, para um trade de longo prazo.
Dessa forma, não basta saber como investir em criptomoedas, é preciso definir qual perfil combina mais com você, o que traz melhores retornos financeiros e quais são as estratégias que te deixam mais confortável e confiante ao lidar com o mercado de moedas digitais.
Alguns investidores de cripto se dão muito bem mantendo o ativo por longos períodos, pois não ficam tão inquietos ou desesperados com os momentos de queda do preço, como aconteceu em 2022 com o Bitcoin e o Ethereum.
De uma forma geral, é preciso estratégia e planejamento para saber qual é o momento certo de vender o ativo.
Por outro lado, o investidor que não deseja ficar exposto por tanto tempo pode optar pelo “position trade” ou mesmo o “day trade”, trocando suas moedas digitais por dólar ou reais no mesmo dia, em semanas ou meses.
Estude o Assunto
Ao estudar sobre como investir em criptomoedas, ler bastante sobre o assunto, acompanhar especialistas confiáveis e ficar bem informado, suas chances de escolher um ativo que tenha potencial de valorização são bem maiores.
É importante destacar ainda que é fundamental optar por um ativo digital que tenha fundamentos sólidos, usabilidade, que esteja no radar de grandes investidores e atrelado a causas sociais e ambientais, como é o caso da Kanna Coin, que está em fase de pré-venda.
A Kanna criou seu próprio Token ESG, batizado de KNN. No modelo adotado pela empresa, além de obter a valorização do ativo digital, o investidor também vai gerar impacto ambiental por meio da recuperação de solos degradados com o uso da cannabis.
Atuando como uma DAO (Organização Autônoma Descentralizada), a Kanna garante transparência, segurança e direitos iguais para todos os investidores. Quer saber mais sobre o Token KNN? Confira todas as informações em nosso site!
Quais as vantagens da criptomoeda?
Em termos de investimentos, a criptomoeda apresenta um nível de volatilidade muito grande, podendo enriquecer o investidor com pouco capital investido.
Ao contrário de ações de empresas consolidadas, que levam anos para valorizar 30%, uma cripto pode aumentar de preço neste índice ou até mesmo dobrar de valor em uma semana.
O investidor de criptomoedas que está bem informado e preparado para operar neste mercado consegue aproveitar essa volatilidade para obter lucros rápidos e substanciais.
Ao acertar na operação de compra e venda, pode dobrar ou triplicar o capital em semanas ou meses. Sendo assim, aprender como investir em cripto é uma forma de ter ótimos rendimentos para o futuro.
Criptomoeda: o que é crime neste mercado?
Em geral, os principais crimes envolvendo criptomoedas estão vinculados às pirâmides financeiras, que são proibidas no Brasil.
Neste caso, um grupo mal intencionado cria uma cripto aleatória e divulga no mercado como uma ótima oportunidade de investimento, já que “a moeda está apenas começando e tem potencial de valorizar muito, em pouco tempo”.
Nestes casos, é comum o grupo apresentar gráficos comparando o novo ativo à expansão do Bitcoin e dizer que moedas consolidadas não possuem mais “espaço para crescer, pois já chegaram em seu limite”.
Em esquemas de pirâmide, onde é necessário obter mais investidores e criar um volume de capital sem estar vinculado a um ativo fundamentado, os primeiros que entram no negócio acabam ficando com o dinheiro dos últimos que investem, até a estrutura toda romper.
Por isso, fique atento e não caia em golpes!
Como investir em criptomoedas de forma segura?
Antes de investir em criptos é fundamental estudar sobre investimentos em moedas digitais, escolher corretoras sólidas, possuir uma carteira digital para guardar suas criptos e conhecer o fundamento de cada projeto, como Bitcoin, Ethereum e Solana.
A segurança está no conhecimento adquirido por você antes de fazer suas primeiras operações e no suporte que receberá de especialistas da área.
Por fim, antes de apostar nos criptoativos, faça um teste de perfil de investidor, avalie se este tipo de investimento tem sentido dentro da sua realidade financeira e esteja preparado para monitorar seus ativos regularmente.
Quer saber como investir em ativos digitais e ainda gerar impacto socioambiental? Conheça a Kanna Coin!
Desde já, definimos o impacto ambiental como os diferentes efeitos que a atividade humana e o estilo de vida humano desencadeiam no ambiente natural. Tais alterações são significativas e têm efeito duradouro nos ecossistemas mundiais e, portanto, irreversíveis.
Do mesmo modo, o impacto ambiental pode ser definido como a transformação do ambiente, sendo ele terrestre, marítimo e mesmo atmosférico como consequência de diferentes atividades humanas.
Suas formas podem variar desde o desmatamento e destruição do solo devido à mineração, até derramamentos marítimos de óleo e poluição química da atmosfera.
O grande problema desse fenômeno é a extinção de muitas espécies animais, com o empobrecimento da biodiversidade, os seres vivos encontram pouco espaço para se desenvolver.
O impacto ambiental de 8 bilhões de pessoas
Em novembro de 2022 a população mundial alcançou um nível nunca atingido; o crescimento populacional, eleva a demanda global por recursos naturais .
A Organização das Nações Unidas (ONU) calculou o aumento da densidade populacional no mês passado. Esse marco também aumenta os desafios no combate às mudanças climáticas, o aumento populacional amplia o impacto ambiental do desenvolvimento econômico, com o aumento da renda per capita impulsionando a produção e o consumo insustentáveis.
O ritmo de crescimento mais lento ao longo de décadas pode ajudar a mitigar os danos ambientais na segunda metade do século atual.
Iniciativa – Cooperação
Ao longo dos últimos 30 anos, várias conferências entre países industrializados foram organizadas na tentativa de encontrar soluções mais adequadas para um desenvolvimento industrial sustentável. A marca dos 8 bilhões foi atingida em meio às discussões da Cúpula do Clima (COP27), realizada no Egito, em que muitos participantes diziam desacreditados das promessas realizadas por representantes de diversas nações ali reunidas.
Em 2015, o Acordo de Paris estabeleceu como meta cortar as emissões de gases poluentes e impedir que a temperatura média do planeta aumentasse mais de 2ºC. O Acordo foi assinado por 195 países com o objetivo de conter o aumento do aquecimento global e são determinações que devem ser respeitadas por todos.
Kanna Coin e o Impacto Ambiental
A Kanna Coin é uma organização autônoma descentralizada (DAO) brasileira com foco em negócios que envolvem cannabis e criptomoedas. Por ser geograficamente independentes e livres de uma autoridade central, a DAO é uma plataforma ideal para indivíduos com ideias semelhantes se organizarem.
Isso, é claro, inclui questões prementes de mudança climática, preservação de recursos naturais e redução de carbono. Podemos usar DAOs para tentar coletivamente encontrar soluções em relação à sustentabilidade da humanidade neste planeta.
Sendo uma empresa inovadora no Brasil não só por explorar o potencial comercial da cannabis, mas também por conter em seu DNA um projeto consciente que visa construir um amanhã melhor.
Com o propósito de integrar o poder das finanças descentralizadas na luta pela redução de carbono. A Kanna Coin juntamente com o auxílio da tecnologia blockchain realiza a recuperação do solo e da atmosfera por meio do cultivo de cannabis. Através do KNN, o token nativo da organização, a Kanna financia projetos de compensação de danos de ambiental, ou seja, ela reinveste o lucro gerado para expandir sua área de atuação.
Cânhamo?
O cânhamo é uma planta pertencente à espécie Cannabis sativa, entretanto, ele se diferencia da maconha por seu baixo teor de uma substância chamada tetra-hidrocanabiodiol (THC), conhecida por causar efeitos psicoativos. Geralmente, o cânhamo não apresenta mais do que 0,3% de THC por peso seco. Quando legalizado, o cânhamo industrial pode ser usado como matéria prima na fabricação de biocombustíveis, óleo, resinas, têxteis, papel, cerveja, entre outros.
Impacto positivo
Um hectare plantado com cânhamo tem a capacidade de absorver até 15 toneladas de CO2 da atmosfera por mês. A meta da DAO é ter 150 hectares de cultivo de cânhamo até 2026, visando a remoção de 66 mil toneladas de gás carbônico da atmosfera.
A Kanna faz uso da tecnologia blockchain para trazer mudanças positivas relacionadas aos esforços de sustentabilidade. É usar a tecnologia a seu favor, como parte de seus esforços para melhorar a qualidade de vida de todos.
Cautela: Desmatamento atual
Sabe-se que a taxa de desmatamento na Amazônia foi de 11.568 km² entre agosto de 2021 e julho de 2022, segundo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), uma área equivalente à da Jamaica.
Cânhamo: Potencial de desenvolvimento no Brasil
As possibilidades da planta de cânhamo são principalmente suas fibras (caule) e sementes dada a geração de matéria-prima para diversas indústrias transformadoras de base, como a indústria têxtil, de papel e celulose, móveis, plásticos, construção civil, suplementação alimentar e farmacêutica. O interesse agroindustrial do cânhamo é enorme e se difere do uso adulto, ou seja, tratam-se de mercados diferentes.
Por motivos sociais, a legalidade do cultivo de cânhamo está em uma zona cinzenta no Brasil. O produto contém quantidades insignificantes de fitocanabinoides psicotrópicos, mas, ao mesmo tempo, ainda é proveniente da Cannabis sativa, mesma planta que dá origem à maconha.
O PL 399 não contempla o autocultivo, pilar fundamental para o barateamento do produto à base da maconha. O Projeto de lei 2899/2022 prevê a regulamentação de plantio, armazenamento e transporte da planta para fins medicinais, mas segue parado.
Em São Paulo foi criada, em outubro do ano passado, a Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial e também na cidade tramita o Projeto de Lei 11890/2019 para garantir a distribuição gratuita de medicamentos à base de cannabis pelo SUS. São todos projetos emperrados no congresso.
Assim, perante uma incipiente oportunidade de mercado, ainda mais no contexto de crise econômica e climática, interessa aos investidores desenvolver estratégias que se adaptem às necessidades de produção nacional. A tendência regulatória já é vista no Canadá, Uruguai, Paraguai, México, Colômbia e vários estados dos EUA.
Parâmetros
De acordo com as projeções da Kaya Mind, inteligência de mercado especializada em dados sobre a planta, atualmente, 222 empresas atuam no setor de cannabis no Brasil, desse total, 44,8% trabalham com cannabis e cânhamo.
\Se a produção fosse legalizada, a venda dos derivados do cânhamo industrial poderia movimentar R $4,9 bilhões no país e gerar R$ 330,1 milhões de impostos estaduais. Ainda segundo o estudo, caso a produção de sementes seja legalizada, o custo seria de R $6,82 mil por hectare.
O impacto global da cannabis e do cânhamo, segundo a Mérida, uma das mais importantes empresas norte-americanas de private equity de cannabis no mundo, disse que o mercado total de cannabis e cânhamo é muito superior ao das estimativas feitas até hoje pela maioria dos analistas e empresas de pesquisas.
O potencial pode atingir o montante de US$ 1 trilhão até 2027. O cálculo é feito levando-se em conta todas as vendas de cannabis e seus derivados, produtos de CBD à base de cânhamo, os custos em atividades auxiliares relacionadas à cannabis e ao cânhamo e os investimentos para regular as indústrias, entre tantos outros fatores.
Muitos países têm algum grau de liberalização , porém uma ação mais contundente da ONU seria bem-vinda, especialmente em relação ao cânhamo industrial. Enquanto não houver uma normativa clara e definida, os avanços irão seguir por conta das legislações de cada país.
O consumo para uso medicinal no Brasil, apesar de projetos parados, já avançou alguns passos. Contamos com a importação de produtos desde 2014 e mais recentemente alguns foram registrados na ANVISA e vendidos em farmácias, e até financiados pelo SUS para casos de epilepsia.
Planta do Futuro?
Enquanto em 2000 a produção global de cannabis medicinal era de apenas 1,4 tonelada, em 2019 essa soma chegou a 468 toneladas… Já são mais de 50 nações que avançaram em algum tipo de legalização da cannabis para uso industrial e/ou medicinal.
De acordo com as previsões o crescimento deve seguir em alta, as projeções para 2024 indicam que o valor da produção global pode chegar a 42,7 bilhões de dólares.
O futuro da tecnologia blockchain sustentável está na Kanna Coin
Embora os enormes ganhos no mercado tenham gerado valor para os investidores, os críticos questionam se o custo pode ser justificado devido à alta taxa de consumo de energia associada ao espaço mais amplo das finanças descentralizadas.
O problema de energia com o uso da Blockchain já foi muito discutido e pode ser compensado com tecnologias que já existem.
A Kanna Coin se mostra positiva quanto ao futuro e atuante em prol de quebra de estigmas da sociedade e traz soluções para algo, por muito tempo, ignorado: a falta de um meio de compensação de danos tão completo.
Quer participar desse movimento de impacto positivo e compensar danos?
A campanha de Airdrop da Kanna tem como missão atrair membros que tenham sinergias de propósito com a Kanna e queiram realizar algumas ações de divulgação da marca para receberem tokens KNN como recompensa.
O airdrop é uma estratégia muito utilizada por empresas que distribuem cripitoativos ou tokens para usuários, afim de promover um novo projeto blockchain. Nós da Kanna optamos por trazê-la para um momento que antecede nossa pré-venda de tokens que tem início no dia 25 de Janeiro, dando a chance para as pessoas que se interessarem pelo projeto, participar antes mesmo do seu lançamento.
No airdrop da Kanna, você terá a chance de receber até 20 KNN caso realize as ações propostas nesse documento, essas ações vão desde recomendar um amigo, até compartilhar sobre a Kanna nas suas redes sociais.
PS: Para participar do airdrop da Kanna, é preciso ter uma carteira que roda na rede Blockchain da Ethereum (ERC-20), você precisará dela para resgatar os seus tokens. Caso não tenha uma, não se preocupe, ao final deste documento deixamos 2 artigos que podem te ajudar a construir a sua carteira.
Missões da Kanna
Preparamos um conjunto de missões que visam o fortalecimento da nossa rede, ajudando na disseminação do projeto para outras pessoas que possam se interessar pelo tema.
Abaixo todo o conjunto de atividades que devem ser feitas para a liberação dos tokens.
Fornecer o endereço da sua wallet
Conectar sua conta do instagram
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Participar do Grupo Telegram.
As missões 6 e 9 são processos de validação das contas. A Kanna pode fazer a verificação manual das informações enviadas e anular a premiação caso identifique atividades suspeitas.
Cronograma
Etapa 1 – Acesse a página de Missões.
Aqui você poderá entender qual o cronograma, regras e premiações propostas pela Kanna na campanha. Acesse: ###
Etapa 2 – Divulgue nas suas redes
Curta, interaja e compartilhe as mensagens da Kanna nas redes sociais (Instagram, Telegram, Twitter e Discord)
Etapa 3 – Aguarde a validação da Kanna PS: A data de entrega foi ajustada para o dia 06/02
Ao final da campanha iremos validar os resultados enviados que deve ocorrer no dia 24 ou até atingirmos um total de 500 pessoas premiadas.
Etapa 4 – Resgate seus Tokens
Acesse o site da pinksale para você fazer o resgate do seu token através da carteira informada na campanha. Para cumprir essa etapa é necessário possuir uma wallet que possua entre 2 e 3 dólares em Éter(ETH).
Condições para participar
Ter 18 anos ou mais.
Possuir perfis nas redes telegram, instagram e twitter.
Possuir Wallet ERC-20.
Como criar sua carteira (wallet)
Para criar sua wallet (carteira cripto), basta apenas seguir os 2 passos abaixo.
⚠️ Tenha muita atenção
Primeiro passo: Crie uma carteira na rede Ethereum. Entenda como escolher e criar sua carteira de forma simples através deste artigo (lá tem sugestões sobre quais carteiras utilizar).
Segundo passo: Saiba como se proteger de armadilhas virtuais, ou deslizes, afinal, você é o único responsável pela segurança da sua carteira, leia esse artigo e entenda!
Como continuação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) foram criados como uma iniciativa para acabar com a pobreza global e proteger o meio ambiente de ações humanas danosas. Aqui iremos falar um pouco mais sobre o que é ODS.
O acordo que compõe a Agenda 2030 conta com 17 objetivos e 169 metas para acompanhar a evolução de cada país nas realizações individuais e, apesar de ser desafiador para a grande maioria das nações, alguns resultados positivos já foram registrados, mantendo a expectativa geral otimista pelo futuro do plano.
Quer saber o que é ODS e qual sua real importância para o desenvolvimento sustentável nos próximos anos no Brasil e no mundo? Confira nosso conteúdo a seguir.
O que é ODS?
Os ODS ou Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são, como a própria ONU classifica, “um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima”, com o propósito de assegurar que todas as pessoas, em todos os lugares, desfrutem de paz e prosperidade.
Em outras palavras, ODS são metas sustentáveis que visam promover qualidade de vida para todas as pessoas, independente das suas condições atuais.
O acordo firmado por 193 países em setembro de 2015, incluindo o Brasil, pertence à Resolução 70/1 da AGNU, nomeada “Transformando o nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Nela, cada estado se responsabilizou em realizar ações individuais para cumprirem os 17 objetivos macro da sua lista de desenvolvimento sustentável.
No total, são 169 metas universal divididas entre os objetivos que abrangem quatro categorias principais: Social, Ambiental, Econômica e Institucional. Por sua vez, os subtemas abordam esferas como desenvolvimento social, fome, aquecimento global, saúde, distribuição de água potável, saneamento básico, energia consciente, urbanização, justiça social e meio ambiente.
Tanto os temas quanto as metas que constituem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram pensadas a partir de vastas consultas públicas que pontuaram os aspectos de maior vulnerabilidade global, segundo os princípios determinados pela resolução proposta na Conferência Rio+20, chamada “O Futuro que Queremos”.
Sendo assim, todos os países que se comprometeram com os ODS teriam 15 anos para avançar na conquista das metas e promover o desenvolvimento sustentável em seu país.
Apesar de reconhecerem a grande dificuldade que seria atingir essa meta, os primeiros resultados positivos começaram a ser notados em 2018. Portanto, a expectativa de registrar avanços significativos em grande parte das nações ainda é positiva.
17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – O que é ODS e quais são.
Agora que entendemos o que é ODS e como foi feita sua classificação, precisamos compreender quais são esses objetivos, de fato.
É importante lembrar que os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável contam com metas menores que ajudam na metrificação da evolução dos países. Então, pode ser que uma determinada nação ainda não tenha atingido o objetivo principal, mas no checklist de metas, sua evolução esteja em andamento.
De qualquer forma, os objetivos são:
Erradicação da Pobreza: Extinguir a pobreza em todas as suas formas e de todos os lugares, até 2030.
Fome zero e Agricultura Sustentável: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável.
Saúde e Bem-estar: Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos.
Educação de Qualidade: Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
Igualdade de Gênero: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
Água Potável e Saneamento: Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos. Para chegar nessa meta
Energia Limpa e Acessível: Garantir o acesso a fontes de energia viáveis, sustentáveis e modernas para todos.
Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Promover o crescimento econômico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos.
Indústria, Inovação e Infraestrutura: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.
Redução das Desigualdades: Reduzir as desigualdades no interior dos países e entre países.
Cidades e Comunidades Sustentáveis: Tornar as cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis.
Consumo e Produção Responsáveis: Garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis.
Ação Contra Mudança Global do Clima: Adotar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos.
Vida na Água: Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
Vida Terrestre: Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, travar e reverter a degradação dos solos e travar a perda da biodiversidade.
Paz, Justiça e Instituições Eficazes: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis.
Parcerias e Meios de Implementação: Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Para conferir detalhadamente cada uma das 169 metas, acesse o site da ONU sobre o que é ODS e selecione o objetivo que pretende destacar.
Vale ressaltar que as metas são como os indicadores de sucesso dos objetivos. Ou seja, quanto mais metas os Estados atingirem, maior será sua porcentagem de sucesso na conclusão do objetivo.
Quem faz parte dos ODS?
Durante o processo para definir o que é ODS e quais seriam as metas a serem cumpridas, líderes dos governos e setores privados representaram suas respectivas nações no conselho.
Por exemplo, no caso do Brasil, os representantes dos governos federais, estaduais e municipais, além de oito representantes da sociedade civil, constituíram a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – agora responsáveis pela realização das ações planejadas.
Todos os 193 países-membros da ONU participaram da decisão e se comprometeram com os ODS e metas estabelecidas para a Agenda 2030, visando o desenvolvimento sustentável global.
Como disse anteriormente, em relatórios anuais disponibilizados pela ONU haviam mostrado certa evolução em certos temas. Entretanto, no relatório dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de 2022 foi destacado uma enorme possibilidade de regressão no desempenho mundial.
Impactos como a pandemia mundial de COVID-19 e a Guerra na Ucrânia foram destaques ao apontar problemas nas áreas de “segurança alimentar, saúde, educação, meio ambiente e paz e segurança” , podendo afetar entre 75 a 95 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza, em 2022 (via The United Nations).
Dentre os destaques positivos estão a Grécia, graças ao seu Plano de Recuperação e Resiliência, que vem sendo guiado e estruturado com base nos princípios dos ODS e vem promovendo transformação ambiental, social, empregos e capacitação de pessoas.
Já os Emirados Árabes Unidos foram um dos principais suportes globais na distribuição/venda de suprimentos médicos para 136 países e, no Lesoto a economia cresceu 3,6% em 2020.
Como o Brasil está em relação aos ODS ? (O que é ODS)
Após os primeiros anos entendendo o que é ODS e ajustando suas políticas públicas para começar a executar ações benéficas ao cumprimento das metas e objetivos, o Brasil conseguiu avançar um pouco em sua contribuição.
No relatório de 2021 foi apontado que o Brasil era um dos países que mais se distanciou do cumprimento da Agenda 2030, nos últimos anos. Os dados apontaram que houve retrocesso em 82,8% políticas públicas, sendo a maior parte relacionada à pobreza – incluindo o retorno ao mapa da fome e o registro de doenças até então erradicadas, que continuam avançando de maneira negativa.
Contudo, no relatório de 2022 o país foi citado em dois pontos positivos. O primeiro foi sobre os esforços para impulsionar o acesso a combustíveis limpos para cozinhar, sendo parte do aumento de 12% nos números globais.
Além disso, também foi mencionado ao reduzir o número de pessoas que vivem com uma renda média de 24,1% para 18,3%. Isso significa que, apesar de ainda estar com um número alarmante de pessoas vivendo na pobreza, houve uma melhoria nas ações que visam erradicar essa condição.
É claro que os números são positivos e mostram empenho do país em acelerar seu desenvolvimento sustentável. Porém, devemos lembrar que esse é só o começo e há muito trabalho para ser feito.
Um compromisso que exige a contribuição de todos os Poderes da República Federativa do Brasil, do Supremo Tribunal Federal (STF) e até mesmo das empresas (alinhadas com o ESG) e indivíduos.
Impactos do Desenvolvimento Sustentável na tecnologia
Os impactos do Desenvolvimento Sustentável na tecnologia abrange diversas vertentes e segmentos que permeiam todos os 17 objetivos definidos nos ODS.
Em outras palavras, podemos afirmar que a erradicação da pobreza é apenas uma das muitas consequências de se investir nos objetivos da Agenda 2030.
Investir nos ODS garante impactos positivos na economia, educação, saúde e indústria, já que os avanços contribuem para que mais investimentos sejam feitos neste campo e, consequentemente, a adoção de novas tecnologias, desenvolvimento de infraestruturas de qualidade e capacitação de pessoas para assumir essas responsabilidades.
Um exemplo prático no âmbito socioambiental pode ser visto com o trabalho que a kanna irá promover através da sua DAO sustentável. Com base na tecnologia blockchain e o Token ESG KNN, nossa organização descentralizada vai promover a recuperação do solo e da atmosfera com o plantio de Cannabis.
Com o uso da tecnologia vamos gerar impacto ambiental, movimentar a economia e promover a conscientização sobre a compensação de danos no meio ambiente.
Para saber mais sobre nosso trabalho e como você pode se juntar a nós investindo em um mercado bilionário e trazendo ações reais para o mundo, acesse nosso site e garanta seu Token KNN ainda na pré-venda.
Qual o custo da implantação dos ODS?
O custo para a implementação dos ODS são muito variáveis, dependendo da instância que estamos considerando.
Quando falamos da adoção dos objetivos pelos países, a ideia é que seu custo não seja muito elevado, uma vez que, em teoria, os governos devam ter recursos o suficiente para investir em benefício da sociedade.
Sendo assim, seu maior impacto é na gestão dos governantes, que devem estudar como os recursos devem ser usados e quais vertentes vão investir nos próximos anos (saúde, educação, segurança, etc).
Agora, quando falamos em implementar os ODS nas empresas, esse custo pode ser alto, caso a companhia não esteja alinhada aos princípios de sustentabilidade.
Para se alinhar aos ODS a empresa deve considerar o ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), se tornar uma companhia que trabalha em prol da sociedade e não apenas dos lucros. Isso pode exigir um replanejamento da cultura, valores e de ações – podendo exigir um investimento para ser realizado.
Entretanto, esse ponto pode ser uma grande oportunidade para corporativas que ainda não estão alinhadas ao desenvolvimento sustentável. Existem diversas maneiras de usar os ODS como uma ferramenta de redução de custos, seja ao adotar novas tecnologias, investir em infraestrutura, estabelecer parcerias ou até incentivar outras empresas a fazer mais pela sociedade.
Como posso ajudar nos ODS?
Como indivíduo você pode adotar os princípios dos ODS na sua vida e implementar sempre que possível, levando ideais à sua empresa, participando de ações sociais com organizações sem fins lucrativos ou mesmo investindo em companhias responsáveis que podem ajudar de modo mais expressivo – como no caso da KannaCoin.
Por que investir na Kanna?
Aqui na Kanna desenvolvemos o nosso posicionamento global considerando o ESG e os ODS da ONU. Com uma cultura e visão de empresa de tecnologia, acreditamos que informação engaja e envolve a comunidade.
Por isso, deixamos claro nossos valores e reforçamos a validação de atuar em todos os 17 objetivos, sendo 15 deles impactados diretamente pelo uso da Cannabis. Além disso, atuamos diretamente em 4 ODS e 31 metas individuais: Indústria, Inovação e infraestrutura; Consumo e Produção Responsáveis; Vida na Água e Vida Terrestre.
E com a expansão do mercado em que a Kanna está inserida, seu impacto socioambiental é bastante promissor, uma vez que está previsto um crescimento acelerado em todas as suas frentes (ESG, Cannabis e cripto).
Quer saber como participar dessa transformação e ainda investir seu dinheiro de maneira consciente, trazendo impacto social e rentabilidade de fundos? Conheça a Kanna!
Tipos de cannabis: Principais aplicações, benefícios e características
Apesar de ainda existir um grande tabu ao falar sobre cannabis no Brasil, em várias partes do mundo seu uso é feito em diversos segmentos da indústria.
Desde a produção de medicamentos para tratar doenças degenerativas, até mesmo a substituição de recursos como petróleo e madeira, a cannabis se mostra um produto multifuncional e com o potencial de ser uma opção sustentável para criação de novas soluções que prometem impactar a economia e o meio ambiente.
Se você quer saber quais tipos de cannabis existem, suas principais características e aplicações, confira nosso conteúdo detalhado sobre essa planta extremamente versátil.
Quais os tipos de cannabis que existem?
A Cannabis, assim como todas as outras plantas que existem, faz parte de um grupo específico que conta alguns fatores de classificação.
Pertencentes às plantas Angiospermas, da ordem Rosales (plantas com flores) e família Cannabaceae, a Cannabis é um gênero dentro desse grupo de características dos tipos de cannabis que existem.
Toda essa classificação serve para entendermos que, dentro do gênero Cannabis, ainda existem três plantas diferentes catalogadas e cada uma conta com alguns aspectos que determinam suas aplicações na indústria, de acordo com os tipos de cannabis.
Essas plantas são chamadas de variedades que, na taxonomia, são consideradas subespécies. Sendo assim, as três variedades de Cannabis que existem são a Cannabis sativa, Cannabis indica e Cannabis ruderalis.
Todas elas contam com sua própria especificidade e finalidade de uso. Por esse motivo, precisamos entender que, apesar de serem plantas canabinóides, os fins dos compostos extraídos da cannabis vão muito além do uso recreativo.
O que são plantas canabinóides (fitocanabinoides)?
As plantas canabinóides ou fitocanabinoides são produtoras do composto natural de mesmo nome.
Desse composto extraído principalmente da Cannabis sativa, podemos encontrar substâncias como o Tetrahidrocanabinol (THC), Canabidiol (CBD), Canabigerol (CBG), Ácido tetrahidrocanabinol (THCA), Tetrahidrocanabivarin (THCV), Canabicromeno (CBC) e o Cannabidivarin (CBDV).
Mesmo com esses nomes bastante complicados, existem dois principais que são os mais conhecidos: THC e o CBD.
O primeiro canabinoide possui um efeito psicoativo e vem sendo estudado há anos por conta das suas propriedades capazes de auxiliar no tratamento de diversas doenças, que vão desde insônia, até o combate de doenças degenerativas e células cancerígenas.
O CBD, por sua vez, não possui efeitos psicoativos e também é usado na indústria farmacêutica para tratamento de doenças como alzheimer, epilepsia e ansiedade.
Apesar de não serem tão conhecidos, os outros compostos listados anteriormente também vêm sendo estudados para serem usados na criação de novos medicamentos.
Em resumo, os canabinóides são aproveitados para tratamentos de doenças por conta da sua capacidade de equilibrar funções biológicas. Já a Cannabis de modo geral já é usada em soluções dos mercados industrial e ambiental, causando impactos socioambientais e econômicos significativos na sociedade.
Tipos de Cannabis: Diferença entre indica e sativa
Mesmo que a Cannabis mais comum seja a sativa, a indica também é bastante aproveitada pela indústria. São de origem da Ásia Central e do subcontinente indiano e, por isso, mais adeptas ao clima frio e seco.
Enquanto a Cannabis sativa são maiores e possuem folhas mais finas, a Cannabis indica são menores e têm folhas mais largas e de tonalidade escura. Por serem originárias de regiões equatoriais, são mais adeptas ao clima quente e úmido.
Em relação a sua composição, a maior diferença está na quantidade de THC e CBD de cada uma. Enquanto a Cannabis indica possui um nível maior de CBD, a Cannabis sativa tem um nível mais alto de THC.
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Para o mercado canábico os tipos de Cannabis não mudam muita coisa. Esses termos geralmente estão associados à escolha de uma determinada cepa para consumo recreativo, já que não existem diferenças genéticas entre os dois tipos de cannabis e a indústria faz uso das propriedades da planta.
Portanto, quando falarmos sobre as aplicações da Cannabis, vamos considerar seu composto para o uso além do recreativo.
Uso e aplicações da Cannabis
Agora que entendemos quais são os tipos de Cannabis que existem, vamos falar sobre suas aplicações na indústria, que não se limitam apenas no uso recreativo.
Aliás, pensar dessa forma é totalmente retrógrado, pois a Cannabis é vista como um recurso extremamente rico para inúmeros segmentos. Dentre eles, podemos listar:
Aplicações industriais
Fibras de cânhamo: Extraídas a partir dos caules da planta a partir de um processo chamado de decorticação, as fibras de cânhamo têm várias aplicações como a produção de tecidos, painéis, isolamento e tapeçaria.
Tecidos: Como dito anteriormente, o cânhamo permite a produção de tecidos, chamados de fibras têxteis. Por ser considerado mais produtivo que o algodão, seu uso implica diretamente na diminuição de agrotóxicos, já que as fazendas de algodão usam muitos desses produtos químicos sintéticos.
Sementes de cânhamo: Considerado um alimento nutritivo e cheio de benefícios para a saúde, as sementes de cânhamo (ou hemp seeds), além de serem ricas em ácidos graxos e aminoácidos, ajudam na prevenção de doenças como colesterol alto, artrite, sinusite e asma.
Óleo de cânhamo: O óleo de cânhamo é extraído das suas sementes e é usado para preparação de alimentos e, preferivelmente, é consumido cru. Também é rico em vitaminas A, E e do complexo B.
Papel: Semelhante a fabricação de tecidos, a produção de papel a partir da estopa de cânhamo causa um grande impacto no meio ambiente. Isso porque é possível fabricá-lo com os resíduos de cultivo do cânhamo destinado a sementes e fibras de tecido.
Combustíveis: E mais um grande impacto ambiental provocado pelo cânhamo pode ser visto na produção de combustíveis de biomassa. Nesse caso, o cultivo do cânhamo seria responsável pela absorção do CO2 liberado na atmosfera – criando um ciclo sustentável.
Produtos de beleza: A indústria dos cosméticos também aproveita os diferentes tipos de cannabis para a produção dos mais variados produtos de hidratação, como óleos, cremes para pele e sabonetes.
Acolchoado para o solo: Feito para ser colocado no solo com a finalidade de manter a umidade do terreno, controlar a temperatura e impedir o crescimento de pestes, o acolchoado de cânhamo é uma solução sustentável para a indústria agrícola.
Aplicações na indústria médica
Produção de medicamentos: Como mencionamos durante o texto, vários medicamentos são feitos com o uso do THC e seus benefícios são inúmeros no tratamento de doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson.
Produtos de uso tópico: A indústria farmacêutica ainda faz o uso de ambos os tipos de cannabis para produção de cremes, óleos e pomadas para tratar irritações e dores musculares.
Aplicações ambientais
Bioconstrução: Tanto o tijolo, quanto o cimento feitos a partir do cânhamo possuem a capacidade de absorver o CO2 e, por isso, já são uma alternativa para a construção de residências sustentáveis.
Alternativa ao petróleo na produção de plástico: O cânhamo também pode ser um substituto sustentável para o petróleo graças a celulose contida em sua composição, permitindo a produção de embalagens e isolantes biodegradáveis.
Substituto para madeira: O cânhamo prensado também é usado como um substituto para a madeira, podendo criar várias estruturas a partir do seu empilhamento.
Recuperação do solo: Além de todos esses pontos listados, o cânhamo e os tipos de cannabis ainda podem ser usados para recuperar solos contaminados por metais pesados. Através do processo conhecido como fitorremediação, a descontaminação do solo permite restaurar áreas degradadas para, enfim, possibilitar o cultivo.
A fitorremediação é um processo de baixo custo com um impacto ambiental enorme. E a Kanna, sabendo da importância de se investir em ações socioambientais está chegando no mercado de criptoativos com seu token ESG, KNN, justamente para atuar nesse cenário.
Ao investir neste ativo você ajuda a gerar impacto ambiental e ainda ganha rendimentos sobre o valor e tempo de aplicação.
Se quiser saber como garantir seu token na pré-venda, acesse nosso site e descubra como contribuir com a DAOque visa mudar a economia e reduzir a quantidade de gás carbônico da atmosfera.
Tipos de Cannabis: Diferença entre Cânhamo e Cannabis
Na lista de aplicações, mencionei algumas vezes o cânhamo como uma das soluções provindas dos tipos de Cannabis.
Para quem não tem o conhecimento das suas diferenças, esse termo pode confundir o que é cada uma delas. Entretanto, há alguns pontos para se considerar pensamos nessas duas vertentes.
Quando falamos da planta, independente do tipo de Cannabis, estamos nos referindo, principalmente, ao cultivo da planta visando a extração dos seus compostos químicos. Na maioria das vezes, estamos nos referindo ao produto destinado a indústria medicinal e estética.
O cânhamo é o oposto. Seu cultivo tem o intuito de extração das sementes, fibras e caule da planta e, portanto, é destinado em grande parte para o uso industrial e sustentável.
Impactos socioeconômicos e projeções para o futuro
Se você chegou até aqui, com certeza entendeu quais tipos de Cannabis existem e que seu uso pela indústria é muito versátil e suas propriedades contribuem para criação de soluções sustentáveis e de grande impacto social.
De acordo com um relatório da consultoria New Frontier Data (via Época Negócios), em 2021 o mercado canábico movimentou mais de US$ 27 bilhões só nos Estados Unidos e a expectativa é que o crescimento da indústria atinja uma média de 10% ao ano.
As principais apostas são o mercado farmacêutico e recreativo, porém, como mostramos no texto, a Cannabis tem muitas aplicações industriais promissoras – incluindo a recuperação de solos contaminados, como a Kanna pretende fazer com a sua Organização Autônoma Descentralizada.
Como investir na indústria de Cannabis com a Kanna?
A Kanna é uma DAO (Organização Autônoma Descentralizada) que pretende gerar impactos socioambientais com a utilização da Cannabis para a recuperação de solos contaminados e a redução de CO2 presente na atmosfera.
Para isso, estamos ativos no mercado de criptoativos com nosso Tokens ESG em uma operação horizontal, descentralizada e transparente. Ao investir com o KNN você gera rendimentos ao mesmo tempo em que cria consciência social, gera impactos no meio ambiente e transforma a economia local.
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