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ESG
Home Archive by Category "ESG"

Category: ESG

fevereiro 17, 2025
ArtigosCannabisCriptomoedasESG

Token KNN: A Combinação Explosiva do Mercado da Cannabis e da Blockchain em Torno de Práticas ESG

Introdução: A Interseção de Dois Mercados Bilionários

O mercado financeiro está diante de uma das maiores oportunidades de convergência econômica da atualidade: a interseção entre cannabis, blockchain e sustentabilidade (ESG). A cannabis está emergindo como um dos setores mais promissores, com um mercado projetado para atingir US$ 69,25 bilhões até 2029, impulsionado por sua crescente aceitação medicinal e industrial (Mordor Intelligence, 2024). Enquanto isso, o mercado de criptomoedas ultrapassou US$ 3 trilhões em 2024, com o Bitcoin se tornando o 8º maior ativo financeiro do mundo, mesmo sem um emissor centralizado.

Essa revolução financeira e industrial está sendo impulsionada por inovações regulatórias e pelo aumento da demanda por práticas sustentáveis. Governos e investidores institucionais estão cada vez mais atentos às empresas que adotam políticas de responsabilidade ambiental e social, incentivando a transição para uma economia mais verde. Nesse cenário, o Token KNN surge como a peça-chave que conecta esses dois universos disruptivos, ao mesmo tempo em que promove impacto social e ambiental positivo por meio da certificação ESG e da tokenização de carbono.

Combinando rastreabilidade, transparência e governança descentralizada, o KNN está posicionado para revolucionar a forma como os investidores e empresas interagem com ativos sustentáveis. Este artigo explora como o KNN está moldando o futuro da economia verde, fornecendo um modelo econômico inovador e sustentável, que pode beneficiar investidores, empresas e toda a comunidade global.


O Mercado da Cannabis: Uma Indústria em Rápida Expansão

A cannabis está rapidamente deixando de ser um setor marginalizado para se tornar um dos mercados mais lucrativos e regulamentados do mundo. Países como Estados Unidos, Canadá e Alemanha estão impulsionando a legalização, tanto para fins medicinais quanto recreativos. Esse crescimento ocorre devido a três pilares fundamentais:

  • Crescimento Exponencial do Setor: O aumento da aceitação pública e da regulamentação favorável tem ampliado significativamente a base de consumidores e investidores no setor. Atualmente, mais de 37 estados dos EUA já legalizaram o uso medicinal da cannabis, e projeções indicam que, até 2030, esse mercado poderá superar US$ 100 bilhões globalmente.
  • Uso do Cânhamo na Indústria ESG: O cânhamo é uma das culturas mais versáteis e sustentáveis disponíveis, podendo ser utilizado para a fabricação de bioplásticos, materiais de construção, têxteis ecológicos e até mesmo como um método natural de captura de carbono. Diferente de culturas convencionais, o cânhamo melhora a qualidade do solo e requer menos água, tornando-se um forte candidato para práticas agrícolas regenerativas.
  • Desafios do Setor: Apesar do crescimento, a indústria ainda enfrenta desafios como falta de transparência na rastreabilidade dos produtos, altos custos de conformidade regulatória e dificuldades no acesso a financiamento. A necessidade de um sistema de certificação confiável e descentralizado torna a blockchain uma ferramenta essencial para a evolução desse mercado.

Blockchain e a Tokenização como Solução para o Mercado de Cannabis

A tecnologia blockchain está revolucionando diversos setores ao proporcionar transparência, segurança e descentralização. No mercado de cannabis, onde questões como rastreabilidade, compliance e financiamento são desafios constantes, a adoção da blockchain oferece soluções eficazes e de longo prazo.

Rastreabilidade e Compliance

A blockchain permite registrar cada etapa da cadeia produtiva da cannabis de forma imutável, garantindo que os produtos sejam rastreáveis, autênticos e regulamentados. Isso resolve um dos maiores desafios do setor: a verificação da procedência do produto, evitando fraudes, falsificações e melhorando a aceitação do mercado legal.

Além disso, reguladores e investidores podem acessar em tempo real as informações sobre cultivo, processamento e distribuição, assegurando que todas as práticas estejam em conformidade com legislações internacionais. Esse nível de transparência também facilita a entrada de novos players no setor, eliminando barreiras que impedem pequenos e médios produtores de acessar mercados regulados.

Tokenização de Ativos e Certificação ESG

A tokenização está transformando o setor da cannabis ao permitir que ativos físicos e práticas sustentáveis sejam digitalizados e monetizados. O Token KNN se torna um elo entre os produtores e investidores, garantindo que empresas que adotam boas práticas ESG possam gerar valor econômico a partir da sustentabilidade.

Com isso, a certificação ESG baseada em blockchain elimina a necessidade de intermediários, garantindo que os tokens representem impactos ambientais verificáveis e auditáveis. Isso permite que produtores certificados possam vender seus tokens de impacto para empresas que desejam compensar suas emissões de carbono, fortalecendo o modelo de negócios sustentável.

Eliminação de Intermediários e Redução de Custos

Tradicionalmente, certificações ESG e créditos de carbono são dominados por grandes certificadoras, que cobram taxas elevadas para validar a sustentabilidade de uma empresa. Esse modelo cria barreiras para pequenos produtores e limita o acesso ao mercado regulado.

O modelo descentralizado da Kanna permite que qualquer produtor acesse o mercado de certificações sem precisar pagar taxas exorbitantes ou depender de burocracias desnecessárias. A validação ocorre de forma distribuída, por meio de validadores independentes, garantindo que o impacto positivo gerado pelas operações seja devidamente reconhecido e monetizado.

Com isso, além de reduzir custos operacionais, a certificação descentralizada da Kanna amplia o acesso ao mercado e democratiza a economia verde, criando oportunidades tanto para empresas sustentáveis quanto para investidores que buscam ativos alinhados com os princípios ESG.


O Modelo Econômico do Token KNN

O KNN não é apenas um criptoativo especulativo. Seu modelo econômico foi projetado para criar demanda sustentável e gerar valor ao longo do tempo. Aqui estão os principais pilares desse sistema:

  • Recompensa para Holders e Validadores: Empresas que buscam certificação precisam adquirir tokens KNN, que são distribuídos como recompensa para validadores e holders. Esse ciclo econômico sustentável incentiva a participação ativa da comunidade e garante que a certificação ESG se expanda continuamente.
  • Token de Utilidade e Conformidade Legal: O KNN foi classificado como utility token, conforme a legal opinion do Machado Meyer, garantindo sua conformidade regulatória e evitando problemas legais de valores mobiliários. Seu uso está diretamente ligado ao acesso a serviços e benefícios dentro do ecossistema Kanna.
  • Geração de NFTs: O KNN permite a criação e posse de NFTs vinculados a certificações ambientais, selos ESG e ativos digitais exclusivos da comunidade Kanna. Esses NFTs servem como prova de boas práticas sustentáveis e podem ser utilizados para validar impactos ambientais positivos.
  • Acesso a Grupos Exclusivos e Eventos: Os detentores do KNN podem participar de grupos exclusivos da comunidade Kanna, incluindo discussões estratégicas sobre governança e desenvolvimento do ecossistema. Além disso, há oportunidades para acesso a eventos presenciais e virtuais focados em blockchain, cannabis e sustentabilidade.
  • Ativo Deflacionário e Escalável: O supply de KNN é fixo, garantindo que, conforme mais empresas busquem certificação ESG, a demanda pelo token aumente enquanto sua oferta permanece limitada. Esse modelo de escassez natural favorece a valorização do ativo ao longo do tempo.

Com essa estrutura, o KNN se diferencia de outros criptoativos, pois possui lastro real em certificação ESG, geração de créditos de carbono e um modelo econômico que valoriza os primeiros adotantes. Sua combinação de utilidade prática e impacto ambiental positivo o torna um dos ativos mais inovadores do mercado de blockchain e sustentabilidade.


5. O Impacto ESG do KNN e a Certificação Descentralizada

O KNN não apenas beneficia investidores, mas também impulsiona um impacto social e ambiental positivo. Sua estrutura ESG fortalece sua legitimidade e atratividade para empresas que buscam soluções sustentáveis. O modelo de certificação descentralizada da Kanna permite que empresas e produtores participem ativamente da transição para uma economia mais verde, ao mesmo tempo em que gera oportunidades para investidores interessados em ativos regenerativos.

Registro Imutável na Blockchain

A blockchain elimina um dos maiores problemas do mercado ESG tradicional: a falta de transparência. Muitas empresas alegam cumprir padrões ambientais, mas sem um sistema confiável de auditoria, torna-se difícil verificar a autenticidade dessas alegações. O KNN resolve esse problema ao garantir que cada crédito de carbono, certificação ESG e impacto ambiental sejam registrados de forma imutável na blockchain. Isso:

  • Evita fraudes e greenwashing ao assegurar que os dados não possam ser alterados retroativamente.
  • Garante rastreabilidade e auditabilidade pública, permitindo que qualquer pessoa ou empresa verifique a validade das certificações e créditos emitidos.
  • Aumenta a confiança dos investidores e do mercado, ao proporcionar uma estrutura descentralizada para certificações ambientais e sociais.

Inclusão de Pequenos e Médios Produtores

A certificação ESG tradicional costuma ser inacessível para pequenos e médios produtores devido aos altos custos e à burocracia das certificadoras centralizadas. O modelo da Kanna democratiza o acesso ao mercado ESG, tornando-o mais inclusivo:

  • Redução de custos: A certificação descentralizada elimina intermediários e permite que produtores acessem a certificação ESG sem precisar investir grandes somas.
  • Incentivo à adoção de práticas regenerativas: Pequenos e médios produtores que adotam práticas sustentáveis passam a ter acesso a um mercado de créditos de carbono, o que gera novas oportunidades de receita.
  • Maior competitividade para produtores locais: Empresas menores que antes não tinham acesso a certificações reconhecidas agora podem comprovar suas práticas ambientais e sociais de maneira validada globalmente.

Criação de um Ecossistema Sustentável

A adoção do KNN vai além do mercado de certificação ESG e da cannabis. Ele é um elemento-chave para impulsionar a transição global para uma economia regenerativa, onde práticas sustentáveis não são apenas incentivadas, mas recompensadas financeiramente:

  • Expansão da adoção de práticas ESG: Empresas que adotam o modelo da Kanna podem acessar mercados diferenciados e atrair consumidores e investidores que priorizam sustentabilidade.
  • Impulso para a descarbonização da economia: A geração e comercialização de créditos de carbono viabilizada pelo KNN incentiva empresas a reduzirem suas emissões e investirem em iniciativas regenerativas.
  • Consolidação de um novo paradigma econômico: O crescimento da adoção do KNN cria um ecossistema onde práticas regenerativas são financeiramente vantajosas, promovendo um alinhamento entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental.

O impacto ESG do KNN transcende a especulação de mercado e se posiciona como um ativo estratégico na luta contra as mudanças climáticas e a desigualdade no acesso a certificações sustentáveis. Sua estrutura não apenas recompensa boas práticas, mas também torna o mercado ESG mais justo, acessível e confiável para todos os participantes.


Conclusão: O KNN Como Pioneiro na Nova Economia Verde

O Token KNN representa a fusão entre dois mercados altamente promissores — cannabis e blockchain — e, ao mesmo tempo, introduz uma solução sustentável e inovadora para os desafios da certificação ESG. Sua estrutura econômica deflacionária, a transparência proporcionada pela blockchain e a democratização da certificação de impacto ambiental fazem do KNN um ativo estratégico para investidores e empresas que buscam se posicionar na nova economia verde. 

Com a crescente demanda por soluções sustentáveis e descentralizadas, o KNN está bem posicionado para se tornar um dos tokens de utilidade mais relevantes do setor ESG. Sua adoção não apenas impulsiona a valorização dos primeiros investidores, mas também contribui diretamente para a transição global rumo a uma economia mais justa e sustentável. 

Para aqueles que buscam uma oportunidade de investimento alinhada com inovação, impacto ambiental e crescimento sustentável, o Token KNN se apresenta como um ativo essencial na convergência entre tecnologia, cannabis e ESG. 🚀🌱

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fevereiro 17, 2025
ArtigosESG

Kanna Coin e a tokenização de Carbono na Blockchain

Introdução

A tokenização de carbono tem se tornado uma solução inovadora para a transparência e rastreabilidade no mercado de créditos de carbono. O modelo tradicional, centralizado e muitas vezes ineficiente, enfrenta desafios como falta de credibilidade, greenwashing e barreiras financeiras para pequenos produtores. A Kanna Coin propõe um novo paradigma: um ecossistema baseado em blockchain que garante que cada crédito de carbono gerado tenha sua origem verificada e auditada na Web3 antes de ser negociado em plataformas tradicionais da Web2.

Os diagramas apresentados ilustram como será o funcionamento do modelo, desde a certificação ambiental até a emissão e comercialização dos créditos. Este artigo se aprofunda no funcionamento do sistema, na lógica deflacionária do token e no impacto econômico e ambiental da iniciativa da Kanna.

A Relação Entre a Certificação ESG e os Créditos de Carbono

A certificação ESG e os créditos de carbono são elementos interligados dentro do ecossistema sustentável, pois ambos visam medir, comprovar e incentivar boas práticas ambientais e sociais. No entanto, um dos principais desafios do mercado de carbono tradicional é a confiabilidade dos créditos emitidos, uma vez que grande parte deles é gerada com base em metodologias opacas e sem rastreabilidade adequada.

O protocolo da Kanna propõe resolver esse problema ao atrelar a geração de créditos de carbono diretamente às auditorias ESG registradas na blockchain. Esse modelo permite um nível de transparência e auditabilidade alto, garantindo que cada crédito de carbono represente uma remoção ou redução real de CO₂ da atmosfera.

Ao unir certificação ESG e tokenização de carbono em um mesmo processo descentralizado, a Kanna cria uma solução inovadora para validar e recompensar empresas e produtores que adotam práticas sustentáveis de forma legítima.

Como a Certificação Gera Créditos de Carbono

Diferente dos sistemas convencionais, nos quais os créditos de carbono são emitidos por entidades centralizadas sem mecanismos robustos de auditoria distribuída, a abordagem da Kanna assegura que esses ativos digitais sejam originados a partir de dados verificáveis e rastreáveis.

O funcionamento do processo ocorre da seguinte maneira:

  1. Realização da Auditoria ESG – Empresas e produtores interessados em obter certificação ESG submetem informações detalhadas sobre suas práticas ambientais, sociais e de governança. Isso pode incluir dados sobre consumo energético, conservação do solo, uso de insumos renováveis e políticas sociais.
  2. Validação Descentralizada – A comunidade de validadores da Kanna analisa e confirma a autenticidade dessas informações. Para evitar fraudes e garantir confiabilidade, cada conjunto de dados passa por múltiplas verificações independentes antes de ser aprovado.
  3. Cálculo do Saldo de Carbono – A partir das auditorias ESG, a Kanna aplica uma metodologia específica para calcular o impacto ambiental da operação certificada. Esse cálculo considera fatores como:
    • Redução de emissões de CO₂ em comparação a uma operação convencional.
    • Sequestro de carbono realizado por práticas regenerativas, como reflorestamento e manejo sustentável do solo.
    • Eficiência no consumo de recursos naturais e menor pegada de carbono.
  4. Tokenização dos Créditos de Carbono – Com base no saldo positivo de carbono identificado, créditos de carbono são gerados e registrados na blockchain da Kanna. Cada crédito é representado por um NFT (token não fungível), garantindo sua singularidade e rastreabilidade.
  5. Recompensa aos Validadores – Os validadores que participaram do processo de certificação são recompensados com tokens KNN, criando um incentivo econômico para que mais membros da comunidade colaborem na verificação das auditorias.

Esse modelo não apenas garante a legitimidade dos créditos de carbono, mas também transforma a certificação ESG em um ativo econômico valorizado, permitindo que empresas convertam suas boas práticas em uma fonte de receita sustentável.

Impacto da Certificação Descentralizada

A descentralização da certificação ESG tem um impacto profundo no mercado de carbono e no incentivo a práticas sustentáveis. Atualmente, apenas grandes corporações conseguem arcar com os custos elevados das certificações tradicionais, deixando pequenos e médios produtores excluídos desse ecossistema.

Com a Kanna, qualquer empresa pode acessar um sistema de certificação confiável e transparente sem depender de intermediários. Isso cria diversos benefícios:

  • Inclusão de Pequenos Produtores – Empresas e produtores de menor porte passam a ter acesso a certificações ESG sem precisar pagar taxas exorbitantes a certificadoras centralizadas.
  • Maior Transparência e Credibilidade – Como todas as certificações são registradas na blockchain, qualquer interessado pode auditar os créditos de carbono gerados, reduzindo os riscos de fraudes e greenwashing.
  • Aumento da Adoção de Práticas Sustentáveis – Empresas que antes não viam valor em obter certificação ESG passam a enxergar benefícios concretos, como acesso a novos mercados e geração de receitas por meio da venda de créditos de carbono.

Ao unir tecnologia blockchain, auditoria comunitária e incentivos econômicos, a Kanna redefine a forma como certificações ESG e créditos de carbono são gerados, tornando o mercado de carbono mais acessível, confiável e escalável.

O Processo de Tokenização de Carbono na Kanna

O mercado tradicional de créditos de carbono tem sido alvo de críticas devido à falta de transparência e rastreabilidade dos ativos comercializados. Muitas vezes, os créditos são gerados e certificados por entidades centralizadas, sem mecanismos robustos para verificar sua autenticidade ou evitar fraudes.

Além disso, um problema recorrente no setor é a revenda e duplicação de créditos, onde um mesmo crédito de carbono é vendido várias vezes, sem uma comprovação clara de que a redução ou remoção de CO₂ realmente ocorreu. Isso compromete a credibilidade do sistema e reduz a confiança dos investidores e empresas interessadas em compensação de emissões.

A Kanna resolve essas falhas estruturais ao construir seu protocolo de tokenização de carbono diretamente na blockchain, garantindo que cada crédito seja auditável desde sua origem. Diferente dos modelos convencionais que apenas digitalizam créditos já existentes no mercado Web2, a Kanna redefine o processo ao registrar cada crédito no momento da sua criação, tornando-o imutável e transparente

Registro dos Créditos na Blockchain

A blockchain desempenha um papel central na inovação proposta pela Kanna, garantindo que cada crédito de carbono seja rastreável e auditável por qualquer participante do mercado. O protocolo segue um fluxo estruturado que impede fraudes e garante a validade dos ativos ambientais emitidos.

Os diferenciais desse modelo incluem:

✅ Registro Imutável e Transparente – Cada crédito de carbono gerado no protocolo Kanna é registrado como um NFT (token não fungível), garantindo rastreabilidade e impedindo que o mesmo crédito seja vendido mais de uma vez.

✅ Eliminação de Intermediários – No mercado tradicional, certificadoras centralizadas dominam a emissão e comercialização de créditos de carbono, cobrando taxas elevadas e reduzindo a acessibilidade para pequenos e médios produtores. O modelo descentralizado da Kanna distribui essa responsabilidade para a comunidade, tornando o processo mais democrático.

✅ Prevenção de Greenwashing – Com um sistema de validação distribuído, os créditos emitidos só podem ser gerados a partir de evidências verificáveis, eliminando a prática de greenwashing, onde empresas compram créditos sem efetivamente reduzir suas emissões.

Ao registrar os créditos na blockchain desde sua criação, a Kanna introduz um novo padrão de confiabilidade no mercado, garantindo que cada tonelada de carbono compensada tenha lastro real e auditável.


Fluxo do Protocolo ESG Kanna

O funcionamento do protocolo da Kanna é baseado em quatro etapas principais, garantindo um processo seguro, descentralizado e eficiente para a geração e comercialização de créditos de carbono.

🔍 1. Monitoramento

A primeira fase do processo envolve a coleta de dados sobre as práticas ESG das empresas ou comunidades participantes. Os participantes enviam informações como:

  • Relatórios sobre consumo energético e matriz de energia utilizada.
  • Métodos de captura de carbono, como reflorestamento ou regeneração de áreas degradadas.
  • Impacto ambiental da operação produtiva e adoção de boas práticas agrícolas e industriais.

Esses dados são compartilhados no protocolo para serem analisados e validados pelos auditores descentralizados.

🛡️ 2. Auditoria de Segurança

Após a submissão dos dados, inicia-se a fase de validação descentralizada. Esse processo é conduzido por dois agentes principais:

🔸 Smart Oracles – Algoritmos automatizados que analisam os dados enviados e verificam sua conformidade com critérios estabelecidos pelo protocolo ESG.

🔸 Validadores da Comunidade – Membros da rede que conferem as informações submetidas, garantindo que as declarações das empresas sejam legítimas e verificáveis.

Diferente do modelo tradicional, no qual apenas uma entidade central é responsável pela auditoria, a Kanna permite que diversos validadores confirmem a autenticidade das informações. Isso reduz o risco de manipulação e aumenta a confiabilidade do processo.

🔗 3. Tokenização

Após a auditoria, os dados validados são convertidos em ativos digitais na blockchain da Kanna. O processo de tokenização segue as seguintes etapas:

  • Com base no saldo de carbono positivo identificado na auditoria ESG, um número correspondente de créditos de carbono é calculado.
  • Esses créditos são emitidos como NFTs, garantindo que cada unidade seja única, rastreável e não possa ser duplicada.
  • Os NFTs são bloqueados em um pool seguro dentro do protocolo antes de serem convertidos em tokens fungíveis (ERC-20), permitindo sua negociação no mercado.

Essa abordagem cria um vínculo direto entre a certificação ESG e a emissão de créditos de carbono, garantindo que cada unidade representada no protocolo tenha origem comprovada e rastreável.

📤 4. Distribuição

A última etapa do processo envolve a utilização dos tokens de carbono gerados. Esses ativos podem ser utilizados de diferentes formas dentro do ecossistema Kanna:

🔹 Compensação de Emissões – Empresas que desejam compensar sua pegada de carbono podem adquirir os créditos e utilizá-los para neutralizar suas emissões. Ao fazer isso, recebem um certificado digital NFT que comprova a compensação.

🔹 Venda em Marketplaces – Os créditos de carbono tokenizados podem ser negociados em plataformas especializadas, permitindo que empresas e investidores comprem e vendam créditos diretamente na blockchain.

🔹 Conversão para Tokens KNN – Uma parte dos créditos pode ser convertida em KNN, fortalecendo o ecossistema econômico da Kanna e criando incentivos adicionais para a certificação ESG.

A estrutura do protocolo garante que todo o processo seja transparente e seguro, eliminando intermediários e permitindo um mercado mais eficiente e acessível para todos os participantes.

O Diferencial da Kanna em Relação a Outros Protocolos

A abordagem da Kanna se destaca no setor de créditos de carbono por sua inovação no registro e distribuição dos ativos ambientais. Os principais diferenciais do protocolo incluem:

✔️ Criação dos créditos na blockchain – Diferente de outros protocolos que apenas digitalizam créditos emitidos por entidades centralizadas, a Kanna garante que os créditos sejam gerados e auditados diretamente na blockchain.

✔️ Modelo descentralizado de validação – O processo de auditoria é conduzido pela comunidade e smart oracles, evitando monopólios e aumentando a confiabilidade dos créditos gerados.

✔️ Tokenização nativa e rastreável – Cada crédito é registrado como um NFT antes de ser convertido em token fungível, garantindo rastreabilidade e segurança para investidores e empresas.

✔️ Acessibilidade para pequenos produtores – O sistema da Kanna reduz drasticamente os custos de certificação, permitindo que pequenos produtores e empresas emergentes também participem do mercado de carbono.

Com essa estrutura, a Kanna não apenas traz maior credibilidade ao setor, mas também cria um ecossistema econômico sustentável, onde boas práticas ambientais são recompensadas de forma justa e acessível.

O Modelo Deflacionário do Token KNN

Expansão da Certificação e Impacto no Supply do Token

O modelo econômico da Kanna foi projetado para garantir um crescimento sustentável do ecossistema, promovendo incentivos para a adoção do protocolo e, ao mesmo tempo, reduzindo a oferta disponível do token KNN ao longo do tempo. Essa estrutura cria um ambiente deflacionário no qual, à medida que mais áreas são certificadas e mais créditos de carbono são emitidos, a eficiência de cada token KNN na geração de créditos aumenta progressivamente.

Diferente de ativos inflacionários, onde a oferta total cresce ao longo do tempo, o KNN tem um supply fixo. Isso significa que, mesmo com a expansão das certificações, não serão emitidos novos tokens, tornando-os cada vez mais escassos. Essa característica, combinada com o aumento da utilidade do token no processo de certificação ESG e geração de créditos de carbono, cria um mecanismo de valorização orgânica no longo prazo.

Expansão da Certificação e Impacto no Supply do Token

O impacto da certificação ESG sobre a oferta do token KNN pode ser entendido a partir de dois fatores principais:

  • O crescimento da área certificada pela Kanna
  • Aumento da eficiência de remoção de CO₂ por token ao longo do tempo

Fórmula Básica de Expansão

A relação entre a certificação e a eficiência do token pode ser representada da seguinte forma:

CO2 removido por token=Área Certificada×Eficiência da Certificacão (tCO2/ha) / Total de Tokens KNN em circulacão

Onde:

  • Área Certificada é a soma total das áreas validadas pelo protocolo.
  • Eficiência da Certificação representa quantas toneladas de CO₂ são removidas por hectare ao ano, podendo aumentar com melhores práticas agrícolas.
  • Total de Tokens KNN refere-se à oferta circulante do ativo, que permanece fixa.

Exemplo Prático

Consideremos um cenário inicial em 2023, onde a Kanna certifica 10 hectares de terra regenerativa e a eficiência média da remoção de carbono seja 30 g CO₂ removidos por token/ano.

Agora, suponha que, com a expansão das certificações, a Kanna atinja:

📌 2025 – 100 hectares certificados → 300 g CO₂ removidos por token/ano
📌 2027 – 1.000 hectares certificados → 3 kg CO₂ removidos por token/ano
📌 2030 – 10.000 hectares certificados → 1 tonelada de CO₂ removida por token/ano

Isso significa que, mesmo que o supply de KNN permaneça o mesmo, a capacidade de remoção de CO₂ por token aumentará de forma exponencial.

Esse crescimento progressivo na eficiência do token reduz a necessidade de grandes quantidades de tokens para compensar emissões, aumentando sua escassez no mercado e promovendo sua valorização ao longo do tempo.

Como a Deflação Impacta a Economia do Token

A deflação do token KNN ocorre à medida que mais tokens são bloqueados no processo de geração de créditos de carbono. Esse fenômeno cria um ciclo econômico onde:

✅ O supply disponível de KNN diminui → Menos tokens estão disponíveis no mercado, reduzindo a oferta circulante.
✅ A demanda pelo token aumenta → Empresas e investidores precisam de KNN para acessar créditos de carbono e compensar suas emissões.
✅ O preço do KNN tende a subir → A relação entre oferta e demanda gera uma valorização natural do ativo.

Fluxo Econômico Deflacionário

O impacto da deflação pode ser demonstrado com a seguinte equação:

Exemplo de Impacto da Deflação

Suponha que uma empresa precise compensar 10.000 toneladas de CO₂ ao longo do ano. Se, em 2023, cada token removesse 30 g de CO₂/ano, a empresa precisaria adquirir:

Agora, se a certificação ESG da Kanna crescer e, até 2027, cada token remover 3 kg de CO₂/ano, a mesma empresa precisaria de:

Isso significa que, com o passar do tempo, a mesma quantidade de créditos de carbono poderá ser emitida com menos tokens KNN. Como o supply do token permanece fixo, a escassez do ativo será ampliada, tornando-o um ativo deflacionário naturalmente.

Esse modelo de valorização progressiva beneficia os holders e os primeiros adotantes do token, criando um incentivo financeiro para empresas e investidores acumularem KNN desde o início do projeto.

O modelo econômico da Kanna combina:

✔ Supply fixo → O total de tokens KNN nunca será aumentado, garantindo escassez.
✔ Aumento da eficiência do token ao longo do tempo → Cada KNN removerá mais CO₂ conforme a certificação cresce.
✔ Bloqueio de tokens no processo de geração de carbono → Redução contínua da oferta circulante.
✔ Ciclo deflacionário → Maior demanda por tokens para compensação de emissões e menor oferta disponível.

Com essa abordagem, a Kanna cria um novo padrão de tokenização de carbono, garantindo que seu ecossistema permaneça sustentável, eficiente e atrativo para empresas e investidores no longo prazo.

Esse modelo não apenas fortalece a economia do token KNN, mas também contribui diretamente para a transição global rumo a práticas mais sustentáveis e transparentes no mercado de carbono. 🚀🌱

5. Conclusão: O Futuro da Kanna e a Tokenização de Carbono

A Kanna Coin está pavimentando um novo caminho para o mercado de créditos de carbono, combinando certificação ESG descentralizada, tokenização na blockchain e um modelo econômico deflacionário. O protocolo da Kanna não apenas garante transparência e rastreabilidade desde a origem dos créditos de carbono, como também democratiza o acesso à certificação ESG, permitindo que pequenos produtores e empresas participem de um mercado que antes era dominado por grandes corporações e certificadoras centralizadas. 

Com um sistema baseado em incentivos para validadores e uma estrutura que elimina intermediários, a Kanna cria um ecossistema mais acessível, confiável e eficiente para a compensação de emissões e a comercialização de créditos de carbono.

Além disso, o modelo de supply fixo do token KNN, aliado ao crescimento contínuo da área certificada, cria uma dinâmica deflacionária que valoriza o ativo ao longo do tempo. Conforme mais hectares são auditados e certificados, a eficiência do token na geração de créditos de carbono aumenta, tornando o KNN um ativo cada vez mais escasso e valioso. Essa estrutura não apenas fortalece a sustentabilidade econômica do projeto, mas também impulsiona a adoção da Kanna como um padrão global na certificação e comercialização de créditos de carbono.

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user
fevereiro 17, 2025
ArtigosESG

Adaptabilidade do Protocolo ESG para Novos Mercados Além da Cannabis

1. Introdução

Nos últimos anos, a demanda por certificações ESG (Ambiental, Social e Governança) cresceu significativamente à medida que consumidores, investidores e reguladores passaram a exigir maior transparência e responsabilidade das empresas. No entanto, o mercado global de certificações enfrenta desafios como falta de credibilidade, custos elevados e a prática de greenwashing, tornando a necessidade de um novo modelo ainda mais evidente.

O Protocolo ESG da Kanna surgiu como uma solução para validar produtores e garantir a rastreabilidade e conformidade em mercados complexos, como o da cannabis. No entanto, sua estrutura modular e baseada em blockchain permite que ele vá muito além da cannabis, sendo aplicável a diversos outros setores que exigem confiança e transparência em suas cadeias produtivas.

Este artigo explora como a certificação ESG da Kanna pode ser adaptada para novos mercados, garantindo auditorias mais seguras, descentralizadas e eficientes para setores como agronegócio, mineração responsável, moda sustentável, setor farmacêutico e compensação de carbono, etc.. Moldando o futuro das certificações descentralizadas.


2. Como Funciona a Certificação ESG da Kanna

A certificação ESG da Kanna é um sistema de auditoria descentralizado baseado em blockchain que visa validar e certificar práticas sustentáveis dentro da cadeia produtiva. Ao contrário das certificadoras tradicionais, que são centralizadas e vulneráveis a fraudes e conflitos de interesse, o protocolo da Kanna permite que a validação das informações seja feita de maneira distribuída, aumentando a transparência e a confiabilidade.

2.1. Processo de Auditoria Descentralizada

O sistema de certificação da Kanna opera da seguinte forma:

  1. Cadastro na Plataforma – O produtor ou empresa interessada insere suas informações e inicia o processo de certificação.
  2. Fornecimento de Evidências – São enviados documentos, declarações e comprovações sobre práticas ESG.
  3. Validação pela Comunidade e Smart Oracles – A auditoria é realizada por membros da comunidade e smart oracles programados para validar os critérios exigidos.
  4. Geração do Selo ESG – Após a validação, o produtor recebe um selo ESG que atesta sua conformidade com boas práticas ambientais, sociais e de governança.
  5. Registro em Blockchain – As informações são imutavelmente armazenadas em blockchain, garantindo transparência total e auditabilidade.

2.2. Critérios Avaliados na Certificação

Os critérios analisados na certificação ESG da Kanna incluem fatores como:

  • Ambiental: Manejo do solo, consumo eficiente de recursos, reciclagem e descarte de resíduos.
  • Social: Condições de trabalho, diversidade e inclusão, programas sociais e impacto local.
  • Governança: Políticas anticorrupção, transparência financeira, conformidade fiscal e governança corporativa.

Cada empresa certificada recebe uma pontuação ESG, que pode ser ajustada e aprimorada ao longo do tempo com base na melhoria contínua de suas práticas.

2.3. Blockchain e Transparência no Processo

A blockchain é o elemento central da certificação ESG da Kanna. Diferente de certificadoras convencionais, que são vulneráveis a manipulações e conflitos de interesse, o uso de blockchain garante:

  • Rastreabilidade: Todas as certificações são registradas em um livro-razão público e imutável.
  • Segurança: O processo é protegido por criptografia, impedindo adulterações.
  • Eliminação de intermediários: As certificações são validadas por uma rede descentralizada, sem necessidade de uma entidade central de confiança.

3. A Necessidade de Expansão para Outros Mercados

O mercado global de certificações ESG enfrenta desafios estruturais que comprometem sua credibilidade, transparência e acessibilidade. Modelos centralizados, custos elevados e a crescente prática de greenwashing dificultam a adoção de certificações confiáveis, especialmente para pequenos produtores e empresas emergentes. A Kanna, ao desenvolver um protocolo descentralizado baseado em blockchain, propõe uma solução inovadora para tornar o processo de certificação mais transparente, acessível e eficiente.

3.1. Problemas no Mercado Global de Certificações ESG

Atualmente, a certificação ESG sofre com falta de auditorias confiáveis, altos custos e ineficiência operacional. Muitas empresas criam relatórios ESG inflados, sem comprovação real, gerando desconfiança entre investidores e consumidores. Essa realidade compromete a credibilidade do setor e reduz o impacto positivo das certificações.

  • Greenwashing e Falta de Transparência
    • De acordo com um levantamento da PwC (2022), 42% das empresas globais buscam soluções em blockchain para melhorar seus processos de certificação e compliance ESG devido à crescente desconfiança sobre a veracidade das declarações ambientais.
    • No Brasil, 98% dos consumidores acreditam que as empresas praticam greenwashing, manipulando ou exagerando suas credenciais sustentáveis (Exame, 2023).
    • Apenas 29% das empresas brasileiras que relatam iniciativas ESG passam por auditoria externa independente, segundo Carta Capital. Isso significa que a maioria das certificações pode ser manipulada sem validação real.
  • Alto Custo e Acessibilidade Limitada
    • O modelo tradicional de certificação ESG é financeiramente inviável para muitos negócios, pois as auditorias são conduzidas por grandes firmas que cobram valores elevados. Isso exclui pequenos produtores e empresas emergentes do mercado, dificultando seu acesso a mercados sustentáveis.
    • Pequenos e médios produtores, que já enfrentam margens reduzidas, têm dificuldade em obter certificações ESG devido ao custo elevado, deixando esse processo restrito a grandes corporações.
  • Problemas no Mercado de Créditos de Carbono
    • O setor de créditos de carbono também enfrenta crises de credibilidade. A Verra, maior certificadora global de créditos de carbono, foi alvo de uma investigação da Mongabay (2024) que revelou que 90% dos créditos emitidos não tinham impacto real na redução de emissões.
    • Esse tipo de escândalo gera perda de confiança dos investidores, desestimula práticas regenerativas e prejudica empresas que realmente adotam medidas sustentáveis.

Diante desse cenário, a Kanna propõe uma certificação descentralizada baseada em blockchain, garantindo um sistema auditável, acessível e seguro. A utilização de um modelo distribuído pode resolver essas falhas e aumentar a confiança do mercado.

3.2. Como a Blockchain Pode Resolver Esses Problemas?

A tecnologia blockchain é uma das ferramentas mais promissoras para garantir auditorias ESG transparentes e acessíveis. A certificação descentralizada da Kanna oferece vantagens significativas em relação aos modelos tradicionais:

✅ Imutabilidade e Transparência: Cada certificação registrada na blockchain é auditável e imutável, impedindo manipulações e garantindo que os dados sejam verificáveis por qualquer interessado.
✅ Múltiplas Validações Independentes: Diferente das certificações tradicionais, que dependem da reputação de um único auditor, a Kanna permite que diversos validadores confirmem a veracidade dos dados.
✅ Redução de Custos: O modelo descentralizado elimina intermediários e reduz significativamente os custos de certificação, tornando-a acessível para pequenos e médios produtores.
✅ Prevenção de Fraudes e Greenwashing: A blockchain impede que empresas manipulem informações para se adequar artificialmente a critérios ESG.

O protocolo da Kanna já está pronto para expansão, e sua flexibilidade permite que novos critérios sejam inseridos no sistema administrativo, adaptando-se a diferentes segmentos.

3.3. Quais Setores Podem se Beneficiar do Protocolo Kanna?

A tecnologia e metodologia aplicadas pela Kanna podem ser facilmente adaptadas para outros mercados, garantindo certificações ESG confiáveis e acessíveis em diversas indústrias. Abaixo, destacamos alguns setores que podem ser impactados positivamente pelo protocolo:

  • Agronegócio: Certificação de cultivos como café, soja e cacau, garantindo rastreabilidade sustentável, transparência no uso de insumos e conformidade com boas práticas ambientais.
  • Mineração Sustentável: Validação do cumprimento de regulamentações ambientais, direitos trabalhistas e impacto reduzido na exploração mineral.
  • Moda Sustentável: Garantia de origem de materiais, transparência na cadeia de suprimentos e verificação de condições de trabalho justas.
  • Setor Farmacêutico: Controle rigoroso de insumos, rastreamento da produção e conformidade com regulamentações ambientais e sanitárias.
  • Créditos de Carbono: Validação descentralizada de projetos ambientais para evitar fraudes e ampliar a confiança no mercado de carbono.

A certificação da Kanna já provou sua eficiência no setor da cannabis, uma das commodities que mais sofre com desconfiança devido ao narcotráfico e à falta de regulamentação clara. Ao resolver os desafios de transparência nesse setor, expandir para outras indústrias se torna um passo natural.

Com um protocolo escalável e um modelo administrativo flexível, a Kanna pode atender novos segmentos sem necessidade de reformulação tecnológica, bastando ajustar os critérios de certificação.

O mercado global de certificações ESG enfrenta uma crise de credibilidade devido à falta de transparência, altos custos e práticas enganosas como o greenwashing. A Kanna propõe uma solução descentralizada baseada em blockchain, que elimina intermediários, reduz custos e torna o processo auditável por múltiplos validadores.

Além disso, a flexibilidade do protocolo permite que ele seja adaptado para diversos setores, como agronegócio, mineração, moda sustentável, setor farmacêutico e créditos de carbono. A transparência, a rastreabilidade e a redução de custos proporcionadas pela blockchain garantem que o sistema de certificação da Kanna seja mais eficiente, confiável e acessível do que os modelos tradicionais.

Ao resolver o problema da confiança na cadeia produtiva da cannabis, a Kanna demonstra sua capacidade de expansão para novos mercados, consolidando-se como um pilar fundamental na revolução das certificações ESG. 🚀


4. Preparação da Kanna para Expandir a Certificação ESG para Novos Mercados

A capacidade de adaptação e expansão de uma certificação ESG é essencial para atender diferentes setores da economia de forma eficaz e confiável. A Kanna já demonstrou sua competência ao estruturar uma certificação que soluciona desafios complexos no mercado da cannabis, setor altamente regulado e repleto de desconfiança. Agora, a mesma tecnologia e metodologia podem ser aplicadas a diversos outros segmentos, mantendo a confiabilidade, a descentralização e a acessibilidade.

Diferente dos modelos tradicionais de certificação, que são rígidos e exigem processos demorados de reestruturação para atender novas indústrias, o protocolo ESG da Kanna é modular e flexível, permitindo a rápida adaptação para novas realidades de mercado sem comprometer sua credibilidade.

4.1. Modularidade e Flexibilidade do Protocolo ESG

O grande diferencial da certificação da Kanna está na modularidade do protocolo, que permite ajustes e personalizações para diferentes indústrias sem necessidade de reformulações complexas. O modelo foi desenvolvido para garantir que diferentes critérios de auditoria possam ser configurados de acordo com as necessidades de cada setor.

Por exemplo:

  • No setor agrícola, critérios como manejo do solo e uso de defensivos agrícolas sustentáveis são essenciais para avaliar o impacto ambiental das produções.
  • Na indústria da moda sustentável, esses critérios podem ser substituídos por uso de materiais recicláveis, otimização na cadeia produtiva, impacto social, etc…
  • No mercado de mineração sustentável, é possível incluir auditorias sobre reposição de áreas degradadas e tratamento de resíduos tóxicos.

Essa modularidade faz com que a certificação da Kanna seja altamente adaptável, sem comprometer a segurança, confiabilidade e rastreabilidade das informações auditadas.

Outro ponto essencial é que a integração de novos critérios não exige reformulação estrutural do protocolo. Isso significa que, se um novo setor precisar de validações específicas, basta adicionar novos parâmetros de auditoria ao sistema sem alterar a base tecnológica da certificação.

Esse modelo reduz custos, tempo e complexidade na adaptação da certificação ESG da Kanna para diferentes indústrias, tornando-a uma alternativa superior às certificações tradicionais.


4.2. Sistema Administrativo para Novos Selos

Um dos principais diferenciais da certificação da Kanna é a presença de um sistema administrativo robusto, que permite a rápida configuração e lançamento de novos selos ESG sem necessidade de acionar o time de tecnologia.

Na prática, isso significa que empresas e organizações que desejam implementar certificações ESG em seus respectivos setores não precisam passar por processos burocráticos demorados e caros.

✅ Criação de novos critérios de auditoria: A plataforma está preparada para receber o cadastro de novos critérios, visando a estruturação de novos selos.
✅ Lançamento de novos selos de forma independente: O admin da Kanna permite a configuração de novos selos para diferentes indústrias sem precisar modificar a estrutura do protocolo.
✅ Menos dependência de auditorias tradicionais: Como o modelo utiliza validação descentralizada, a necessidade de intermediários e grandes firmas de auditoria é reduzida, diminuindo custos e aumentando a confiabilidade.

Com esse sistema, a Kanna se posiciona como uma solução escalável e replicável para diferentes setores da economia, permitindo que qualquer indústria possa estruturar uma certificação ESG transparente e acessível.


4.3. Comparação com Certificações Tradicionais

A tabela abaixo destaca as vantagens do Protocolo ESG da Kanna em relação aos modelos tradicionais de certificação:

CaracterísticaCertificação TradicionalProtocolo ESG Kanna
CentralizaçãoAltaBaixa (descentralizada)
TransparênciaBaixaAlta (blockchain)
CustoElevadoReduzido
Tempo de CertificaçãoLentoRápido
Acessibilidade para Pequenos ProdutoresRestritaAmpla
Adaptação para Novos MercadosLimitadaModular e escalável

Os modelos tradicionais de certificação são caros, demorados e pouco acessíveis para pequenos e médios produtores. Já o Protocolo ESG da Kanna oferece uma solução transparente, descentralizada e eficiente, garantindo certificações confiáveis com custo reduzido e maior acessibilidade.


4.4. Por Que a Kanna Está Pronta para Expandir?

A certificação ESG da Kanna não é apenas um conceito — ela já está sendo utilizada no setor da cannabis, garantindo confiabilidade para um dos mercados mais desafiadores do mundo. Se a tecnologia da Kanna pode resolver problemas de transparência, rastreabilidade e confiabilidade em um setor historicamente ligado ao narcotráfico e à informalidade, sua aplicação a outros segmentos é um processo natural e viável.

Os principais fatores que provam que a Kanna está pronta para expandir incluem:

🔹 Plataforma já operacional: A certificação da Kanna já funciona no setor da cannabis, garantindo que sua estrutura é robusta e validada no mercado.
🔹 Tecnologia escalável: O modelo modular permite a criação de novas certificações sem a necessidade de desenvolvimento técnico adicional.
🔹 Admin independente para criação de selos: Empresas e organizações podem lançar novas certificações sem depender da equipe técnica da Kanna.
🔹 Blockchain como pilar de transparência: Diferente das certificações tradicionais, que dependem da reputação de um único auditor, o protocolo da Kanna garante múltiplas validações, aumentando a confiabilidade.
🔹 Redução de custos para certificação ESG: Pequenos e médios produtores podem acessar certificações ESG a um custo muito mais acessível.

Agora, a Kanna está preparada para expandir sua certificação para novos mercados, garantindo transparência, rastreabilidade e confiabilidade para diferentes setores da economia. 🚀

5. Oportunidades de Expansão e Novas Frentes de Atuação

A certificação ESG descentralizada da Kanna já provou seu valor dentro do setor de cannabis e agora está pronta para ampliar seu alcance. Além de expandir para novos mercados, a Kanna pode estabelecer parcerias estratégicas para fortalecer sua credibilidade, facilitar a adoção da certificação e garantir que sua metodologia se adapte a diferentes realidades ao redor do mundo.

A adoção do protocolo não se limita apenas ao setor privado, mas também pode ser incorporada por instituições acadêmicas, órgãos reguladores e governos, ampliando sua relevância e impacto socioeconômico.

5.1. Parcerias Estratégicas: Universidades, ONGs e Governos

O crescimento sustentável de qualquer certificação ESG depende da colaboração com instituições de renome, centros de pesquisa, governos e organizações do terceiro setor. A Kanna pode estruturar parcerias estratégicas em diferentes frentes, garantindo maior legitimidade, impacto e alcance global.

📌 Universidades e Centros de Pesquisa

As universidades desempenham um papel fundamental no avanço de padrões ESG, pois conduzem pesquisas científicas, desenvolvem novas metodologias e garantem que os critérios de certificação evoluam conforme as melhores práticas do mercado.

Parcerias com universidades podem trazer diversos benefícios para o Protocolo ESG da Kanna:

✅ Validação científica – As universidades podem testar e validar critérios de certificação, aprimorando a metodologia do protocolo.
✅ Desenvolvimento de novos módulos de auditoria – Instituições acadêmicas podem propor novos critérios específicos para diferentes setores.
✅ Apoio na auditoria descentralizada – Universidades podem atuar como validadores dentro do protocolo, ajudando na confiabilidade das certificações.
✅ Fomento à pesquisa sobre certificações ESG descentralizadas – A parceria acadêmica pode incentivar o desenvolvimento de estudos sobre a eficácia do modelo de certificação em blockchain.

Além disso, estudantes e pesquisadores podem ser capacitados para atuar na auditoria dos selos Kanna, tornando a certificação um caso real de estudo e aplicação no mercado.

📌 Governos e Reguladores

A adoção de certificações ESG reconhecidas por governos e órgãos reguladores pode acelerar a credibilidade e adoção do Protocolo Kanna em diferentes setores. Muitos países estão criando legislações ambientais mais rígidas e exigindo comprovação real de boas práticas sustentáveis.

Com a Kanna, os governos podem:

✅ Implementar certificações ESG acessíveis para pequenos e médios produtores, democratizando o acesso a selos de qualidade.
✅ Fortalecer a fiscalização ambiental e social com auditorias transparentes e verificáveis em blockchain.
✅ Criar incentivos fiscais e tributários para empresas que adotam certificações ESG verificadas e rastreáveis.

📌 ONGs e Organizações do Terceiro Setor

ONGs e instituições voltadas para sustentabilidade e impacto social são aliadas naturais do protocolo ESG da Kanna. Parcerias com essas entidades garantem que as certificações sejam efetivas e atendam às necessidades reais da sociedade e do meio ambiente.

As ONGs podem:

✅ Ajudar na formulação de critérios específicos para ESG em diferentes segmentos.
✅ Validar auditorias dentro do protocolo e garantir conformidade com padrões internacionais.
✅ Usar a certificação Kanna para pressionar políticas públicas ambientais e sociais.

Dessa forma, a Kanna pode atuar de forma colaborativa com entidades que já possuem impacto consolidado, fortalecendo a credibilidade e adoção da certificação.

5.2. Expansão Global: Adaptabilidade do Protocolo para Novos Países

A tecnologia blockchain oferece um diferencial único para certificações ESG: transparência global e auditoria descentralizada. Isso significa que a Kanna pode operar em diferentes países sem barreiras regulatórias, tornando sua certificação uma referência internacional.

🌎 Como a Certificação Kanna Pode Ser Aplicada Globalmente?

1️⃣ Padrões Flexíveis para Cada Mercado
O protocolo pode ser ajustado conforme as exigências de cada país, garantindo conformidade com regulações locais. Critérios como “emissão de carbono” ou “conformidade fiscal” podem ser configurados conforme as necessidades de cada região.

2️⃣ Compliance Internacional
A certificação pode ser integrada a regulamentações globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, padrões de finanças sustentáveis da União Europeia (EU Taxonomy) e diretrizes de ESG da SEC (EUA).

3️⃣ Adoção por Empresas Multinacionais
Organizações que operam em diferentes países podem utilizar a certificação Kanna para padronizar sua auditoria ESG globalmente, garantindo rastreabilidade confiável.

4️⃣ Redução de Fraudes e Greenwashing
A certificação baseada em blockchain reduz manipulações nos dados ESG, permitindo auditorias confiáveis e transparentes.

📍 Casos de Uso por Região

  • 🇪🇺 União Europeia: Empresas podem utilizar o protocolo para atender às exigências ambientais do EU Green Deal.
  • 🇧🇷 Brasil: Expansão para o agronegócio e ESG corporativo, seguindo regulamentações do Banco Central sobre finanças sustentáveis.
  • 🇨🇳 China: Empresas que exportam para mercados internacionais podem adotar a certificação Kanna como selo de confiabilidade ESG.
  • 🇺🇸 EUA: Multinacionais americanas podem utilizar o protocolo para rastrear suas cadeias produtivas de forma mais eficiente.

A escalabilidade global da certificação Kanna posiciona o protocolo como um dos mais inovadores do setor, permitindo que empresas, governos e instituições utilizem um sistema confiável, descentralizado e à prova de fraudes.

5.3. A Certificação Kanna como Padrão ESG para o Futuro

A expansão da certificação da Kanna para universidades, governos e novos mercados internacionais coloca o protocolo como referência para o futuro das auditorias ESG.

Os diferenciais que tornam isso possível incluem:

🔹 Modularidade do protocolo: Adaptação simples para qualquer setor ou país.
🔹 Transparência em blockchain: Auditorias públicas e descentralizadas, eliminando fraudes.
🔹 Custo acessível e democratização: Pequenos produtores podem acessar certificações ESG sem burocracia excessiva.
🔹 Parcerias com universidades e ONGs: Validação científica e aprimoramento contínuo do protocolo.
🔹 Escalabilidade global: Adaptação para diferentes legislações e normas internacionais.

Ao unir tecnologia, inovação e parcerias estratégicas, a Kanna se posiciona como um dos principais protocolos de certificação ESG do futuro, pronto para transformar o mercado global de sustentabilidade. 🚀🌍


6. Conclusão

A certificação ESG descentralizada da Kanna representa uma inovação significativa no setor, oferecendo um modelo escalável, transparente e acessível para diferentes indústrias e mercados globais. Ao utilizar a tecnologia blockchain como pilar da auditoria, o protocolo elimina intermediários, reduz custos e garante múltiplas camadas de validação independente, combatendo fraudes e greenwashing. 

Esse diferencial permite que empresas e produtores, independentemente do setor, adotem um selo confiável e auditável, enquanto a modularidade do sistema garante a adaptação para qualquer tipo de critério ESG necessário. Mais do que um avanço tecnológico, a Kanna propõe uma revolução na forma como as certificações ESG são conduzidas, democratizando o acesso à conformidade e garantindo que qualquer indivíduo possa validar e verificar as informações de forma independente.

Com a capacidade de expansão para novos mercados, parcerias com universidades, governos e empresas do setor privado, a Kanna se posiciona como um protocolo ESG preparado para se tornar um padrão global. Sua metodologia já comprovada na certificação de cultivos de cannabis, um dos setores mais desafiadores em termos de transparência e credibilidade, demonstra que sua aplicação em outras indústrias é não apenas viável, mas necessária. 

Ao trazer uma solução acessível e confiável para a rastreabilidade ESG, a Kanna fortalece a confiança no mercado sustentável e possibilita que qualquer organização, independente de seu porte, comprove seu impacto positivo de forma auditável e transparente. 🚀

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user
fevereiro 3, 2025
ArtigosCriptomoedasESG

Por que o KNN pode ser considerado um RWA e o que torna esses ativos tão atraentes

1. Introdução

Imagine um mundo onde qualquer pessoa pode investir em ativos reais, como imóveis, créditos de carbono, obras de arte ou commodities, sem burocracia e com total transparência. Esse futuro já está sendo moldado pelos Real World Assets (RWAs), ativos do mundo real que estão sendo tokenizados na blockchain, permitindo maior acessibilidade, liquidez e eficiência de investimento.

Os RWAs estão revolucionando o mercado financeiro, trazendo segurança e inovação para setores tradicionalmente dominados por grandes players. Mas o que torna esses ativos tão atraentes? E, mais importante: como o KNN, o token da Kanna, se encaixa nesse cenário?

Neste artigo, vamos explorar o potencial dos RWAs, os impactos da tokenização no mercado financeiro e como o KNN pode ser considerado um Real World Asset, trazendo inovação para a certificação ESG, rastreamento da cadeia produtiva da cannabis e, futuramente, o mercado de créditos de carbono.


2. O que são RWAs e por que estão ganhando tanta atenção?

Os Real World Assets (RWAs) são ativos físicos que foram digitalizados e representados por tokens na blockchain. Esses ativos podem incluir:

  • Imóveis (propriedades tokenizadas que podem ser fracionadas e negociadas por investidores);
  • Commodities (ouro, diamantes, petróleo e outros bens tangíveis);
  • Obras de arte e colecionáveis (quadros, esculturas e outros itens de valor cultural);
  • Créditos de carbono (instrumentos financeiros que representam a compensação de emissões de carbono);
  • Certificados ESG (dados auditados que garantem a sustentabilidade de uma operação empresarial).

Por que os RWAs estão crescendo tanto?

Com o avanço da blockchain e da Web3, os RWAs vêm ganhando espaço por trazerem:

  • Maior liquidez – A tokenização permite que ativos físicos sejam negociados globalmente, sem intermediários.
  • Transparência e segurança – Todas as transações são registradas na blockchain, reduzindo fraudes.
  • Acessibilidade – Investidores podem adquirir frações de ativos antes inacessíveis devido ao alto valor inicial.
  • Eficiência regulatória – A blockchain garante conformidade com auditorias e regulamentações, aumentando a confiança dos investidores.

De acordo com a CoinGecko, o setor de RWAs movimentou mais de US$ 3 bilhões em 2023, e a previsão para os próximos anos é de crescimento exponencial, especialmente com a entrada de grandes players financeiros.


3. Como a tokenização de ativos físicos impacta o mercado financeiro?

O mercado financeiro sempre foi dominado por intermediários e processos burocráticos. No entanto, a tokenização de ativos físicos está mudando essa dinâmica ao permitir transações diretas, mais rápidas e acessíveis.

Transformação na Propriedade e no Investimento

Tradicionalmente, investir em ativos físicos exige grandes aportes financeiros e processos complexos. A tokenização permite que qualquer pessoa invista em frações de ativos valiosos, democratizando o acesso a investimentos antes exclusivos de grandes instituições.

Setores mais impactados pela tokenização

  • Imobiliário – Empresas como RealT já tokenizaram imóveis, permitindo que investidores comprem pequenas partes de propriedades e recebam rendimentos proporcionais.
  • Commodities – O Diamond Standard Fund tokenizou diamantes, tornando-os um ativo acessível a investidores comuns.
  • Mercado de créditos de carbono – Empresas vêm utilizando blockchain para criar certificados digitais que garantem a compensação de emissões de CO₂.
  • Certificação ESG – Com a crescente demanda por responsabilidade ambiental, a tokenização de certificados de sustentabilidade vem ganhando força.

A tokenização não apenas traz liquidez a ativos físicos, mas também melhora a transparência, reduz custos de transação e aumenta a segurança regulatória.


4. O KNN como um Real World Asset (RWA)

O KNN, token da Kanna, é um RWA porque está diretamente ligado a ativos do mundo real. Seu modelo de tokenização está baseado na certificação ESG e, no futuro, na tokenização de créditos de carbono.

O que faz do KNN um RWA?

  • Tokenização de Certificados ESG – A Kanna audita e certifica a cadeia produtiva da cannabis, garantindo que produtores estejam em conformidade com boas práticas ambientais, sociais e de governança.
  • Tokenização de Créditos de Carbono – Futuramente, o KNN servirá como um lastro para créditos de carbono, garantindo que cada token represente uma unidade de impacto ambiental validada.
  • Compliance e segurança – O uso da tecnologia blockchain garante que os dados ESG sejam transparentes, auditáveis e confiáveis.

A indústria ESG vem enfrentando desafios com a credibilidade dos relatórios de sustentabilidade. A blockchain resolve esse problema ao garantir imutabilidade e rastreabilidade nos processos de certificação.


5. Valorização e Potencial de Mercado

Os RWAs vêm crescendo exponencialmente nos últimos anos, impulsionados pela adoção de blockchain e pela crescente demanda por ativos digitais lastreados no mundo real.

Dados e projeções sobre RWAs

  • Capitalização de mercado – O setor de tokenização de RWAs foi avaliado em US$ 118,6 bilhões em setembro de 2024, com projeções indicando que pode ultrapassar US$ 10 trilhões até 2030 ([Fonte: Roland Berger]).
  • Adoção crescente – Grandes instituições financeiras e players do setor estão aderindo à tokenização, tornando esse mercado ainda mais robusto e seguro.
  • Google Trends – O interesse por “Real World Assets” cresceu +150% nos últimos dois anos, refletindo um aumento significativo na busca por esses ativos.
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Fonte: Relatório da Roland Berger estima que o mercado de tokenização de Real World Assets (RWAs) pode ultrapassar US$ 10 trilhões até 2030. Além disso, a Lexology relatou que, em setembro de 2024, o mercado de RWAs já estava avaliado em aproximadamente US$ 118,6 bilhões.

O KNN pode se beneficiar dessa tendência, pois une ESG, blockchain e um mercado emergente, características que impulsionam seu potencial de valorização. Além disso, sua integração com créditos de carbono e certificações ESG alinha-se com as práticas sustentáveis que estão se tornando um requisito fundamental para investidores institucionais e corporações globais.

Com a combinação de baixa capitalização de mercado, um setor em crescimento acelerado e um modelo econômico sustentável, o KNN se posiciona como uma oportunidade única para investidores visionários que desejam entrar cedo em um mercado com alto potencial de valorização.


6. Oportunidade para Investidores

Os investidores mais experientes sabem que os melhores retornos vêm de ativos bem fundamentados e que ainda estão em fase de crescimento. O KNN oferece:

  • Equipe experiente e conectada
  • Parcerias estratégicas
  • Utilidade real e adoção crescente
  • Modelo inovador e tokenomics sustentável
  • Baixo market cap e alto potencial de multiplicação

Com um market cap abaixo de US$ 50 mil, o KNN representa uma oportunidade única de valorização. Quem entrar cedo poderá aproveitar um crescimento exponencial à medida que o ecossistema se expande.


7. Conclusão

Os RWAs estão revolucionando o mercado financeiro e o KNN é um dos ativos mais promissores dentro desse ecossistema. Ao unir certificação ESG, blockchain e tokenização de créditos de carbono, o KNN cria um modelo de impacto real e potencial de valorização substancial.

Agora que você entendeu o potencial do KNN como um RWA, surge a pergunta: você vai esperar o mercado reconhecer esse valor ou vai aproveitar essa oportunidade agora?Adquira seus KNNs no Mercado Bitcoin ou diretamente na plataforma da Kanna e faça parte dessa revolução!

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Luis Quintanilha
novembro 4, 2024
CannabisCriptomoedasESG

Certificação Descentralizada da Kanna: Um Novo Modelo de Confiabilidade e Transparência

O processo de certificação da Kanna representa uma inovação no setor, trazendo um modelo descentralizado que reforça a confiança, a transparência e o engajamento dos participantes. Diferente das certificações tradicionais, onde apenas uma entidade central valida as informações (como acontece em um cartório), a Kanna implementa um sistema descentralizado, que conta com dezenas ou até centenas de validações realizadas por uma comunidade de especialistas e entusiastas da área. 

Este artigo explora como funciona o processo de certificação da Kanna, detalha as etapas e explica como ele utiliza um modelo inspirado no Proof of Stake para garantir a integridade e o engajamento nos processos de certificação.

Por Que o Modelo Descentralizado da Kanna é Mais Confiável?

Em sistemas tradicionais de certificação, um único ator ou instituição é responsável pela validação, o que centraliza o processo e abre espaço para erros ou até manipulação. Por exemplo, ao registrar um documento em um cartório, a autenticidade depende apenas do reconhecimento do cartorário, que é uma fonte única de validação. Em contrapartida, o modelo descentralizado da Kanna permite que múltiplos validadores avaliem e confirmem as informações, elevando o nível de segurança e confiabilidade. Essa abordagem faz com que as certificações da Kanna sejam mais robustas, pois contam com a participação ativa de uma comunidade que valida cada informação.

Na Kanna, a certificação descentralizada é realizada por uma rede de validadores da comunidade. Esses validadores, em vez de depender de uma entidade única, aplicam suas habilidades e conhecimentos para confirmar as informações, criando uma rede de confiança distribuída. Essa estrutura faz com que uma única entidade não possa alterar ou manipular os dados certificativos, já que seria necessário consenso entre múltiplos participantes. Além disso, quanto maior o número de validadores, mais difícil é para um indivíduo ou grupo específico comprometer a integridade do processo.

Como a Kanna Utiliza o Modelo Proof of Stake (PoS) para Certificação

Embora a Kanna não seja uma blockchain, seu sistema de certificação utiliza conceitos inspirados no Proof of Stake (PoS) para promover confiança e engajamento entre os usuários. No PoS tradicional, validadores “travam” seus tokens como garantia de que agirão de forma honesta; quanto mais tokens possuem, mais provável é que sejam selecionados para validar as transações. De forma semelhante, na Kanna, membros da comunidade que possuem tokens KNN podem participar do processo de validação e, ao fazê-lo, se comprometem com a integridade do sistema.

Os validadores são incentivados a manter a qualidade de suas avaliações e validações, pois estão, essencialmente, “apostando” seu engajamento e participação contínua no processo. Dessa forma, a comunidade valida informações de forma descentralizada e transparente, contribuindo para um sistema de certificação que não depende de uma autoridade central. Esse modelo promove tanto a segurança quanto o engajamento, pois os validadores se sentem parte integral do processo, sabendo que suas contribuições são essenciais para o sucesso e a credibilidade da certificação.

Etapas do Processo de Certificação da Kanna

O processo de certificação da Kanna é dividido em quatro etapas principais: Preparação, Inscrição de Validadores, Início da Validação e Publicação do Resultado. Abaixo, explicamos cada uma dessas etapas detalhadamente, conforme ilustrado na imagem compartilhada.

1. Preparação

Na primeira etapa, a Preparação, ocorre um alinhamento entre os times da Kanna e da empresa ou produtor que busca a certificação. Esse alinhamento é crucial para definir todos os detalhes do projeto, como os critérios específicos a serem validados, as metas a serem atingidas e a agenda de cada fase do processo. Durante essa etapa, as informações sobre o projeto são coletadas para garantir que todos os envolvidos estejam cientes do escopo e dos objetivos da certificação.

Além disso, é durante a preparação que a Kanna divulga a parceria com a empresa ou produtor que busca o selo de certificação. Esse anúncio público serve para informar a comunidade sobre o novo projeto e atrair o interesse dos validadores, que poderão se inscrever para participar das próximas etapas. Esse cronograma detalhado e a transparência no início do processo estabelecem uma base sólida para o sucesso do processo de certificação.

2. Inscrição de Validadores

A segunda etapa é a Inscrição de Validadores. Nesse momento, a Kanna abre a certificação para que validadores da comunidade se inscrevam e participem do processo. A Kanna faz a divulgação da certificação, detalhando os requisitos e as expectativas para aqueles que desejam participar como validadores. A partir dessa convocação, os interessados podem preencher suas inscrições, registrando seu interesse em participar.

É importante destacar que a Kanna define um volume específico de validadores necessários para cada projeto, dependendo da complexidade e do tamanho da certificação. Assim, ao final desta fase, a Kanna assegura que conta com um grupo qualificado e engajado de validadores que irão participar ativamente do processo de certificação. A inscrição dos validadores é uma etapa essencial para garantir a descentralização e a imparcialidade do processo, pois permite que diversos membros da comunidade contribuam para a autenticidade da certificação.

3. Início da Validação

Após a inscrição, o processo segue para a terceira etapa, o Início da Validação. Nessa fase, os documentos e informações relevantes para a certificação são liberados para os validadores. A Kanna compartilha os materiais necessários para que os validadores possam revisar, verificar e avaliar cada critério específico estabelecido no projeto. O acesso a essas informações é feito de maneira organizada e transparente, garantindo que os validadores possam realizar suas tarefas de forma eficiente.

O período de avaliação nesta etapa dura entre 30 a 45 dias, dependendo da complexidade do projeto. Durante esse tempo, os validadores verificam se os critérios foram cumpridos e respondem às perguntas e requisitos do certificado. Essa fase é crucial, pois é quando ocorre a validação propriamente dita, e cada validador contribui com uma “confirmação” de que os requisitos foram atendidos. A vantagem desse sistema descentralizado é que múltiplas validações conferem maior robustez e confiança ao processo, tornando-o menos vulnerável a falhas ou manipulações.

4. Publicação do Resultado

A última etapa é a Publicação do Resultado. Após o período de avaliação, todos os resultados e respostas dos validadores são compilados e enviados para a blockchain, onde o relatório final de certificação é publicado. Essa publicação final oferece um registro permanente e imutável dos resultados da certificação, garantindo transparência e permitindo que qualquer pessoa verifique as informações posteriormente.

Ao término desta etapa, a Kanna emite o selo de certificação para o produtor ou empresa, contendo as informações do processo e os detalhes verificados pela comunidade. Esse selo representa não apenas a conformidade com os critérios de certificação, mas também um atestado de compromisso com práticas sustentáveis e transparentes. A comunidade de validadores, por sua vez, é recompensada por sua participação ativa, incentivando o engajamento contínuo e a manutenção da integridade no sistema de certificação.

Vantagens do Processo de Certificação Descentralizado da Kanna

A abordagem descentralizada adotada pela Kanna no processo de certificação oferece uma série de vantagens em comparação com os métodos tradicionais centralizados. Abaixo, listamos algumas dessas vantagens que destacam o valor único dessa certificação:

  1. Maior Confiabilidade: Com dezenas ou até centenas de validações independentes realizadas pela comunidade, a certificação se torna mais confiável e menos vulnerável a erros ou manipulações.
  2. Transparência Imutável: Como o relatório final é registrado em uma blockchain, ele se torna acessível publicamente, garantindo que qualquer pessoa possa verificar a integridade do processo.
  3. Incentivo ao Engajamento: O uso de um modelo inspirado no PoS permite que os validadores sejam recompensados por sua participação, promovendo o engajamento da comunidade e garantindo que os validadores estejam comprometidos com o sucesso do processo.
  4. Descentralização Real: Diferente de um sistema centralizado, o processo da Kanna é executado de forma descentralizada, distribuindo a responsabilidade e a autoridade entre vários validadores, o que eleva a segurança e a imparcialidade do resultado.
  5. Eficiência e Flexibilidade: Cada projeto pode ser adaptado com diferentes números de validadores, duração e critérios, o que permite que a Kanna ajuste o processo de acordo com as necessidades específicas de cada certificação.

Conclusão

O processo de certificação da Kanna representa um avanço significativo no setor de auditoria e validação de práticas sustentáveis. Ao utilizar um modelo descentralizado inspirado no Proof of Stake, a Kanna oferece uma alternativa confiável e transparente aos sistemas tradicionais, centralizados e vulneráveis. Com múltiplas validações realizadas por uma comunidade engajada, a certificação da Kanna é mais robusta, imparcial e acessível, promovendo não apenas práticas sustentáveis, mas também incentivando a participação e a responsabilidade dentro da comunidade.

A certificação descentralizada é uma inovação que alinha confiança, transparência e engajamento, e o modelo da Kanna ilustra como a tecnologia pode transformar setores estabelecidos, trazendo novos padrões de segurança e qualidade. A Kanna se posiciona, assim, como uma referência em certificação sustentável

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novembro 4, 2024
CriptomoedasESG

Como Funcionam os NFTs da Kanna no Processo de Certificação ESG Descentralizado

Os NFTs da Kanna foram projetados para desempenhar um papel central na certificação ESG (ambiental, social e governança) da cadeia produtiva de cannabis. Esses NFTs não são apenas colecionáveis ou símbolos visuais, mas sim poderosos instrumentos de certificação e identidade digital, representando a propriedade intelectual de um processo de auditoria transparente. Abaixo, exploramos como funcionam esses NFTs no contexto do processo de certificação da Kanna e as múltiplas funções que eles desempenham.

NFTs como Propriedade Intelectual e Ferramenta de Certificação

Cada NFT emitido como parte do processo de certificação ESG da Kanna representa um registro único e imutável da auditoria realizada. Esses NFTs funcionam como certificados digitais que carregam a propriedade intelectual do processo, sendo aplicáveis a uma variedade de contextos, como:

  • Certificação ESG: O NFT representa o compromisso do produtor com práticas sustentáveis e éticas, validando que ele seguiu padrões de sustentabilidade e governança específicos estabelecidos pela Kanna.
  • Identidade Digital: Esse certificado é também uma forma de identidade digital dentro da plataforma da Kanna, identificando um produtor ou cultivo específico. Assim, o NFT é não só um certificado, mas também uma credencial de reconhecimento do produtor dentro do ecossistema.

Essa aplicação permite que o NFT seja muito mais do que um mero ativo digital: ele se torna um documento de valor que atesta práticas responsáveis, autenticando a posição do produtor e garantindo que as práticas estão alinhadas aos princípios ESG da Kanna.

O NFT como Selo Visual e Representação Pública

Print da plataforma Kanna mostrando o resultado de um certificado

Além de seu valor como certificado e identidade, o NFT pode servir como um selo visual, aplicável a sites, plataformas ou materiais de comunicação, funcionando como uma marca de confiança e transparência. Com sua arte personalizada, o NFT pode ser exibido publicamente para que parceiros, clientes e a comunidade reconheçam as práticas sustentáveis e éticas adotadas pelo produtor.

Este selo NFT não apenas comunica visualmente o compromisso com práticas ESG, mas também diferencia o produtor no mercado, demonstrando o cumprimento de critérios rigorosos e auditados. A arte do NFT pode ser integrada a sites ou materiais de marketing, reforçando a reputação de sustentabilidade do produtor e promovendo uma conexão mais transparente com os consumidores.

Registro Completo da Auditoria na Blockchain

Os NFTs de certificação ESG da Kanna vão além de uma simples arte ou selo digital; eles também funcionam como laudos públicos e imutáveis de todo o processo de auditoria, registrados na blockchain. Cada NFT contém detalhes como:

  • Endereço das Wallets Participantes: Os endereços das wallets que participaram do processo de certificação são armazenados no NFT, garantindo que o histórico de envolvimento dos validadores esteja sempre acessível e verificado.
  • Registros e Informações dos Validadores: Durante o processo de auditoria, os validadores enviam registros que são então vinculados ao NFT, criando um laudo digital que documenta todas as etapas do processo. Esse registro fornece uma visão completa e transparente de como cada validação foi conduzida, fortalecendo a credibilidade do certificado.

Esse modelo é uma inovação no setor de certificação, pois permite que todas as partes envolvidas, desde consumidores até parceiros e reguladores, acessem os detalhes do processo de auditoria, tudo de forma pública e inalterável na blockchain.

Identificação e Rastreamento de Cultivo e Produtores na Plataforma

Dentro da plataforma da Kanna, o NFT de certificação ESG também serve como um identificador digital único para cada produtor ou cultivo certificado. Essa função de identificação facilita o rastreamento das práticas e do histórico de certificação de cada produtor, garantindo que os participantes da cadeia de valor tenham uma visão clara e confiável das práticas sustentáveis seguidas em cada etapa.

Com esse identificador NFT, cada cultivo ou produtor passa a ter uma presença reconhecida e certificada na plataforma, facilitando a integração com o ecossistema da Kanna e promovendo transparência para todos os membros. Além disso, isso permite que consumidores e parceiros consultem rapidamente as práticas sustentáveis dos produtores, aumentando a confiança e reduzindo riscos.

Conclusão

Os NFTs de certificação ESG da Kanna representam um avanço significativo no uso de blockchain para certificação e identidade digital. Esses NFTs funcionam como selos de confiança, laudos públicos e identificadores digitais, combinando arte visual com registros imutáveis de práticas e processos auditados. Eles não apenas garantem a autenticidade e transparência do compromisso ESG dos produtores, mas também estabelecem uma nova era de certificação descentralizada e rastreável.

Essa abordagem permite que os NFTs da Kanna atuem como poderosos instrumentos de propriedade intelectual e identidade no setor de cannabis, oferecendo uma base confiável para o desenvolvimento de uma cadeia produtiva sustentável e transparente.

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setembro 27, 2023
CannabisCriptomoedasESG

Raio-x do token KNN

Atuando no segmento de agricultura regenerativa e cultivo sustentável através da Cannabis, o token de utilidade Kanna Coin (KNN) traz benefícios exclusivos para seus detentores em seu aplicativo descentralizado. O ecossistema Kanna permite acompanhar e avaliar os cultivos de parceiros, priorizando práticas da agenda ambiental, social e governança (ESG).

O token KNN é o meio para interagir com esses benefícios e oportunidades exclusivas. Quer conhecer mais sobre Kanna Coin (KNN)? Acompanhe a leitura para conferir o raio-x completo do token.

Qual a missão da Kanna?

A Kanna é uma comunidade que incentiva práticas sustentáveis e de agricultura regenerativa através de uma plataforma que audita a cadeia produtiva de cannabis.

A empresa apoia iniciativas no segmento da cannabis, uma vez que a planta tem alto potencial de beneficiamento de solos e remoção de CO2 da atmosfera, criando produtos que aumentam o nível de conscientização dos produtores e das pessoas interessadas sobre os benefícios que a espécie pode trazer para a sociedade.

Os membros da comunidade utilizam os tokens KNN para atuar no processo de validação das informações fornecidas pelos produtores de cannabis, o resultado é um certificado que confere confiabilidade e transparência às atividades dos produtores, promovendo a integridade e a sustentabilidade no setor.

O que é o Kanna Coin ou Token KNN?

O token KNN é o token de utilidade que garante a participação na comunidade Kanna, com ele os membros podem participar de processos de auditoria dos cultivos, acompanhar a evolução dos produtores e ter acesso à benefícios do ecossistema.

O ativo digital pode ser utilizado para acessar benefícios como colecionáveis digitais (NFTs), canais de conteúdo exclusivos na comunidade, descontos na rede parceira, participação em eventos, entre outros.

Através da utilização da tecnologia blockchain, a Kanna proporciona um produto digital que garante transparência, rastreabilidade e imutabilidade no processo de auditoria e governança das operações de cultivo de cannabis.

Para que serve o token KNN?

A principal função do token Kanna Coin (KNN) é fornecer  um meio de acesso seguro às validações dos cultivos e benefícios exclusivos da comunidade, atuando como porta de entrada para o seu ecossistema. Isso inclui salas de comunicação para detentores, descontos na rede de parceiros, certificados no formato de tokens não-fungíveis (NFT), entre outros. Além disso, funciona como o principal meio de interação para acessar a plataforma da Kanna: https://dapp.kannacoin.io/.

O ecossistema da Kanna também incorpora funcionalidades em sua plataforma, permitindo que os detentores obtenham ativos do ecossistema através da participação em atividades que agregam valor à comunidade, como design, desenvolvimento de software, comunicação e auditoria de documentos.

No entanto, sendo um token de utilidade, o KNN oferece a capacidade de realizar transações sem a necessidade de intermediários ou intervenções externas. Isso significa que os detentores do token KNN têm a flexibilidade de trocá-lo por ativos digitais ou moedas fidúciarias em exchanges que possuem o ativo listado.

Em resumo, o Kanna Coin é um token de utilidade cujo valor flutua de acordo com a oferta e demanda no mercado em constante evolução.

Quais os Benefícios do token KNN?

Além de apoiar práticas de cultivo regenerativo com base na cannabis e apoiar iniciativas sustentáveis, detentores do Kanna Coin (KNN) possui funções e acessos exclusivos no aplicativo descentralizado https://dapp.kannacoin.io

Dentre os benefícios mencionados no material de divulgação do projeto, destacamos:

  • Descontos na rede parceira do ecossistema Kanna utilizando cupons exclusivos para os detentores do token.
  • Certificados (badges) e colecionáveis da comunidade Kanna em formato de tokens não-fungíveis (NFT).
  • Acesso aos canais fechados nos grupos oficial do Discord, incluindo permissões como moderação, envio de links e anexos, entre outros.
  • Participação em lives e eventos presenciais, da comunidade, utilizando os tokens KNN como ingresso de acesso a debates para os detentores.
  • Participação ativa no processo de validação de cultivos na plataforma, podendo acompanhar e até ser recompensado por validar documentos dos produtores.
  • Brindes e premiações diversas exclusivas para detentores do token.

Como utilizar o token?

Para usufruir de todas as vantagens e funcionalidades oferecidas pelo token KNN, é essencial que os usuários conectem a sua carteira digital à plataforma. A carteira, também conhecida como wallet, desempenha um papel crucial na interação com o KNN e na realização de transações seguras.

A carteira digital atua como uma interface segura entre você e o universo das criptomoedas, garantindo a segurança e autenticação das suas transações. Para estabelecer essa conexão, basta visitar: https://dapp.kannacoin.io/, clicar no botão “conectar carteira” e seguir os passos no seu dispositivo. Uma vez validada a posse de tokens KNN, você estará pronto para interagir com todas as funcionalidades da plataforma.

Ademais, os membros que possuem KNN em suas carteiras também têm a oportunidade de validar sua carteira na ferramenta Discord, que serve como um meio para trocas e discussões na comunidade. Para validar a sua entrada nos canais restritos, simplesmente acesse o canal “holder-verification” no Discord da Kanna. Isso lhe concederá permissões de Membro e/ou Membro Prime, além de acesso aos canais exclusivos. Os membros da Kanna que detêm o token KNN podem usufruir de várias permissões, como moderação, menção de outros membros, envio de links e anexos nos canais, entre outros benefícios.

Portanto, se você deseja fazer parte do ecossistema KNN e aproveitar ao máximo seus recursos, certifique-se de conectar sua carteira à plataforma e ao Discord. Essa simples etapa abrirá as portas para uma série de possibilidades e interações na web3.

Porque o token utiliza a tecnologia Blockchain?

As certificações de cultivo da Kanna são registradas na blockchain com o objetivo de proporcionar confiabilidade e transparência às atividades dos produtores. Isso promove a integridade e sustentabilidade no setor, fortalecendo os aspectos regulatórios do mercado.

O Kanna Coin (KNN) está registrado na blockchain Ethereum, a mais antiga e segura rede dedicada a contratos inteligentes (smart contracts). O padrão ERC-20 oferece transparência e permite que qualquer usuário verifique independentemente as regras de emissão, incluindo o limite máximo de tokens.

Esse mecanismo governa os ativos digitais da Kanna, onde as regras de transferência e aprovação de transações são predefinidas. O projeto utiliza o mecanismo de multi-assinatura (multisig) do Gnosis-Safe para reforçar ainda mais a segurança.

Para otimizar os custos de registro na blockchain Ethereum, o projeto optou por integrar a rede Polygon, mantendo a agilidade sem comprometer o nível de segurança.

Tokenomics / Supply e Regras

Atualmente, cerca de 800 mil de tokens estão em circulação e disponíveis para uso pelos detentores. Esses tokens podem ser utilizados para acessar o ecossistema e aproveitar os benefícios da plataforma. Para entender mais sobre quais os benefícios atuais, acesse: https://kanna.gitbook.io/paper/produtos/token-knn.

O KNN foi projetado para ter um estoque limitado configurado em sua tecnologia, reforçando a escassez que fomenta um senso de comunidade nos participantes. Essa escassez traz uma camada deflacionária para o ativo, pois à medida que a demanda pelo token cresce, o preço do ativo pode subir como consequência.

Características do token:

  • Nome: Kanna Coin
  • Abreviação: KNN
  • Type: ERC-20
  • Max Supply: 19MM
  • Redes: Ethereum, Polygon
  • Circulate Supply: Cerca de 800 mil (outubro de 2023)

A Kanna faz parte de um ecossistema de Inovação que se beneficia de uma economia gerada através do token da Kanna (KNN) e da sua comunidade que já tem notoriedade no mercado brasileiro de blockchain e cannabis, além de fazer parte de um seleto grupo de empresas denominadas ReFi, as finanças regenerativas.

Além disso a empresa possui mecânicas especiais para a distribuição dos tokens de investidores private e dos principais stakeholders do mercado, respeitando uma curva de liberação que avança, a medida em que o ecossistema se desenvolve.

Token KNN como meio para a Certificação de Produtores?

A Plataforma da Kanna realiza validações e auditorias, certificando e estimulando para que os produtores de cannabis adotem práticas sustentáveis em sua cadeia produtiva.

Os produtores fornecem as informações necessárias sobre o processo de regulação e produção de cannabis, enquanto que  os detentores do token atuam como um verificador, atestando qualidade das informações e validando veracidade dos dados

Os processos de auditoria são descentralizados, uma vez que a própria comunidade de holders pode atuar nas atividades de verificação, utilizando tokens KNN de acordo com o regulamento de cada processo, e ao final da auditoria os produtores recebem um score que avalia seu projeto nos critérios ambiental (E), social (S) e governança (G)

As certificações de cultivo Kanna são armazenadas na blockchain, com intuito de  conferir confiabilidade e transparência às atividades dos produtores, promovendo a integridade e a sustentabilidade no setor e impulsionando os aspectos de regulação do mercado.

Qual o time por trás do Projeto?

O time da Kanna é composto por profissionais seniores de diversos mercados que possuem as habilidades corretas para executar o projeto. Profissionais esses que já ajudaram a crescer e administrar diversos negócios em Tecnologia, Projetos Financeiros, Cannabis, Blockchain, etc..

Luís Quintanilha – CEO & Founder – Estrategista especialista em Growth & Inovação há mais de 12 anos no mercado digital, foi CMO & Sócio da Gama Academy, escola que capacita talentos para o mercado digital. Ex-BRF, Vindi e Gama. Tem o papel de trazer inovação e posicionar a empresa no ecossistema crypto, trazer recursos e também é responsável por fazer com que as áreas caminhem na mesma direção, sendo a principal interface do mercado com o time de líderes da Kanna.

Natália Garcia – COO & Co-founder – Especialista com mais de 10 anos de experiência no trabalho com operações, produtos, negócios, startups, liderança de equipes e inovação. Ex-Itaú, Gama e Foxbit. Tem o papel de cuidar de toda a parte regulatória, compliance e operação de certificação de créditos de carbono.

O Tech Team da Kanna também faz parte do time fundador, formado por um head de produto que liderou e estruturou projetos de tecnologias de grandes fintechs do país o Raphael Galassi e dois engenheiros de software seniores que possuem um alto nível de entrega, documentação, arquitetura e segurança da informação além de uma extensa experiência na área, de no mínimo 10 anos cada, o Dash e o Rodrigo Azevedo. Esse é o time responsável por criar toda a nossa infraestrutura tecnológica on e off chain.

A Kanna chamou parceiros e pessoas-chave que estão entre as maiores autoridades em suas áreas, para ajudar na penetração de mercado, aconselhamento estratégico e o fomento de conexões chaves para o seu desenvolvimento. Robson Harada é CMO do Mercado Bitcoin e fundador da alma DAO, Gastón Lepera liderou o projeto de 30- lei de um ano para a regulamentação da Cannabis no Uruguai, ajudou também no Paraguai, Chile, Rio Grande do Norte e Pernambuco e Jean Marc, pós-professor de direito ambiental do IBMEC e Head de novas tecnologias e ESG da Lima Feigelson, Emílio Figueiredo e Ricardo Nemer, advogados expoentes da Cannabis Law no Brasil e fundadores da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, a Sinapse Social, o Web3 Advisor da Kanna Isac Honorato, CEO do Cointomes.

O que podemos esperar para o futuro da Kanna?

A jornada da Kanna tem sido marcada por conquistas notáveis em seu roadmap. Desde o seu lançamento, a equipe dedicada e comunidade da Kanna tem trabalhado forte para alcançar e até mesmo superar seus objetivos previstos no roadmap.

O roadmap da Kanna é um guia estratégico que delineia os marcos e metas que a equipe planeja alcançar ao longo do tempo. Abaixo as entregas feitas para o desenvolvimento do projeto e os próximos passos:

Desafios e Objetivos já entregues pela Kanna em 1 ano

✅ Lançamento da Kanna
✅ Desenvolvimento e Auditoria smart contracts
✅ Construção da dApp e pré-venda de tokens KNN
✅ Bridge para a rede Polygon (MATIC)
✅ Primeiros NFTs Kanna
✅ Listagem CEX (Mercado Bitcoin)
✅ Cadastro dos primeiros cultivos do ecossistema.

Desafios que a empresa está trabalhando atualmente

🛠 Liberação da avaliação do cultivo p/ comunidade
Participação da comunidade na avaliação dos cultivos do ecossistema Kanna.

🛠 Listagem DEX
O token KNN será listado em uma corretora descentralizada dando início a um pool de liquidez para o ativo.

Desafios Futuros do projeto

🕗 Expansão dos cultivos do ecossistema Kanna
Aumento dos cultivos parceiros cadastrados no ecossistema da Kanna.

🕗 Protocolo de carbono e certificação metodológica
Certificação da metodologia Kanna e criação do protocolo para certificação de créditos de carbono.

🕗 Token de carbono da Kanna
Lançamento do token de compensação de carbono da Kanna originado pelo protocolo da Empresa.

Essa evolução e visão de futuronão apenas fortaleceu a posição da Kanna no mercado, mas também a tornou uma escolha atraente para investidores e entusiastas das criptomoedas. Com uma equipe comprometida, visão sólida e um bom histórico de realizações, a Kanna continua a surpreender à medida que avança em sua trajetória de desenvolvimento

Como adquirir Kanna Coins (KNN)?

O token Kanna Coin (KNN) opera de forma descentralizada, independente de qualquer entidade central, incluindo sua empresa emissora, e, portanto, pode ser negociado e transacionado livremente. No entanto, para adquirir tokens KNN com segurança, é recomendável utilizar corretoras (exchanges) devidamente registradas ou realizar a compra pelo site da Kanna.

Se você já abriu sua conta no MB, o processo de compra é simples e rápido:

  • Efetue uma transferência (TED ou PIX) para a conta bancária do MB. Você irá receber as instruções ao clicar em “Depositar” no site ou aplicativo.
  • Após ter seu depósito validado, selecione a criptomoeda “Kanna Coin” na barra lateral esquerda.
  • Clique em “Comprar e Vender” e defina qual o valor a ser utilizado na compra.
  • Para finalizar, clique no botão “Comprar Agora” e confirme a negociação.

Caso já possua wallet, você pode optar por comprar direto da plataforma da Kanna, onde os tokens podem ser adquiridos utilizando uma carteira crypto (wallet), pagando com ETH (Ethereum) ou mesmo sem uma carteira, realizando uma compra via Pix e reservando tokens KNN para resgatar para uma carteira no futuro.

Na plataforma, você realiza o pagamento dos tokens com Pix, éter ou matic, podendo informar ou não uma carteira crypto. Caso você realize a compra sem utilizar uma wallet, seus tokens KNN ficam reservados para você resgatá-los para uma carteira quando quiser.

Armazenamento dos Tokens

Para armazenar e movimentar o token Kanna Coin (KNN), é necessário possuir uma carteira de criptomoedas (wallet) compatível com a rede Ethereum. Isso inclui aplicativos para smartphones, programas para computadores e dispositivos físicos.

O funcionamento básico das carteiras digitais é semelhante aos aplicativos bancários convencionais. Por meio delas, você pode obter seu endereço no blockchain para receber moedas, realizar transferências e verificar seus saldos.

Caso você tenha comprado tokens no MB, é possível manter seus tokens no Mercado Bitcoin (MB). No entanto, é importante destacar que para aproveitar as funcionalidades oferecidas pela Kanna, é necessário utilizar o aplicativo exclusivo oferecido pela empresa emissora.

Comprar KNN é seguro?

Do ponto de vista tecnológico, podemos dizer que o token de utilidade Kanna Coin (KNN) oferece um nível adequado de segurança devido à sua integração com a rede Ethereum, que possui uma rede de validadores independentes e utiliza criptografia para proteger as transações.

Outro aspecto que aumenta a confiança na segurança do token Kanna Coin (KNN) é a transparência das regras de emissão, que estão registradas nos contratos inteligentes (smart contracts) da rede Ethereum. Para garantir a integridade dos contratos a Kanna utilizou os serviços da empresa de auditoria referência no mercado, a Coinfabrik.

KannaCoin Audit

No entanto, é importante ressaltar que. assim como outras criptomoedas, não há garantia de retorno ou promessa de valorização.

Riscos

Em primeiro lugar, é crucial que o investidor compreenda que ativos digitais podem passar por flutuações significativas em seus valores. Essas oscilações podem ser atribuídas a diversos fatores, como a incerteza em relação à adoção, o potencial de crescimento e a concorrência em um mercado ainda em estágios iniciais.

Portanto, é da responsabilidade do investidor a avaliação dos riscos associados aos tokens de utilidade, como o Kanna Coin (KNN), antes de tomar qualquer decisão de investimento. Tais riscos abrangem não apenas aspectos relacionados ao projeto, mas também possíveis falhas na execução dos contratos inteligentes, questões de governança e o relacionamento com os parceiros e a comunidade da Kanna. Em outras palavras, a responsabilidade por essa avaliação recai exclusivamente sobre o projeto Kanna Coin.

Conclusão

Ao chegarmos ao fim deste artigo, fica claro que o Kanna Coin (KNN) não é apenas mais um token digital, mas sim um projeto que busca fazer a diferença no mundo. Com sua abordagem inovadora que combina tecnologia blockchain e agricultura sustentável, a Kanna está liderando o caminho para práticas responsáveis na indústria da cannabis.

Os detentores de tokens KNN desempenham um papel crucial ao validar e certificar produtores, promovendo a integridade e a sustentabilidade. No entanto, é importante lembrar que, como em qualquer investimento, existem riscos envolvidos. Mas para aqueles que compartilham da visão da Kanna e buscam uma oportunidade de investimento com impacto positivo, o futuro parece promissor.

A Kanna está construindo um legado que vai além das fronteiras da criptomoeda, contribuindo para um mundo mais verde e consciente.

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julho 7, 2023
ArtigosCriptomoedasESG

ReFi, as Finanças Regenerativas e o impacto para um futuro sustentável.

A adoção das criptomoedas é incessante devido à sua natureza descentralizada,e serve para resolver diverssos problemas, entre elas surge um grupo, o ReFi as Finanças Regenerativas, podendo ser utilizadas por qualquer pessoa, em qualquer lugar. Esse grupo de criptomoedas promete movimentar o mercado recompensando os atores envolvidos a medida que repara danos históricos sociais e ambientais no planeta.

No entanto, as criptomoedas ainda são relativamente novas e, portanto, muito voláteis. E, como as criptomoedas ainda não são amplamente aceitas, pode ser difícil encontrar lugares para gastá-las. Mais importante ainda, o impacto das criptomoedas no meio ambiente, na sociedade e na governança (ESG) se tornou recentemente um ponto de discórdia.

Preocupações ESG das criptomoedas ReFi (Finanças Regenerativas)

Na última década, os investidores têm mostrado um interesse crescente nas questões ESG. Essa tendência parece ser motivada por diversos fatores, incluindo uma maior conscientização sobre os riscos das mudanças climáticas e outros problemas ambientais, bem como um reconhecimento crescente da importância dos fatores sociais e de governança na criação de valor a longo prazo.

Quando se trata de criptomoedas, ESG geralmente se refere ao impacto dos tokens nesses três domínios. Por exemplo, uma criptomoeda focada em eficiência energética seria considerada como tendo um perfil ESG forte.

Assim, embora elogiadas por sua transparência e descentralização, as criptomoedas também apresentam preocupações ESG que devem ser consideradas. Por exemplo, a dependência da eletricidade para mineração pode levar a problemas ambientais, assim como a falta de regulamentação das exchanges e a volatilidade das criptomoedas.

De fato, a indústria das criptomoedas está cada vez mais interessada em ESG, o que oferece uma forma potencialmente mais sustentável e responsável de investir nessa nova classe de ativos.

ReFi as finanças regenerativas
ReFi as finanças regenerativas

Consumo de eletricidade das criptomoedas e sua relação com os ReFi

O consumo de eletricidade da mineração do Bitcoin é um assunto controverso. Alguns afirmam que ele consome atualmente mais eletricidade do que toda a Irlanda, enquanto outros argumentam que não é tão grave assim. Independentemente do número exato, é claro que a mineração de Bitcoin requer muita energia.

De acordo com um estudo recente, o consumo global de eletricidade da indústria criptográfica aumentou consideravelmente ao longo do último ano. No entanto, o setor das criptomoedas ainda está em seus estágios iniciais e está se esforçando para mitigar seu impacto no meio ambiente, ao mesmo tempo em que promove a inclusão financeira global.

Medidas já estão sendo tomadas para tentar reduzir a quantidade de energia consumida pela mineração de criptomoedas. Por exemplo, algumas operações de mineração utilizam fontes de energia renovável.

O mecanismo de consenso Proof-of-Stake, que é muito mais eficiente em termos de consumo de energia, é outra maneira de abordar essas preocupações. A segunda maior criptomoeda, o Ethereum, recentemente fez a transição para o algoritmo PoS, reduzindo seu consumo de energia em 99,95%.

Essa atualização, chamada de “The Merge”, não apenas reduziu significativamente a quantidade de energia consumida pela rede, mas também ajudou a melhorar a eficiência geral da blockchain do Ethereum.

A criptoeconomia está se voltando para a ESG

À medida que mais investidores procuram alinhar suas carteiras com seus valores pessoais, o setor criptográfico está se voltando para a ESG. O investimento ESG leva em consideração o impacto ambiental de uma empresa, seu tratamento dos funcionários e outras partes interessadas, bem como sua aderência às práticas de boa governança.

Projetos criptográficos focados em sustentabilidade, bem social e governança descentralizada estão ganhando popularidade, e os ativos criptográficos com temáticas ESG estão despertando interesse crescente.

À medida que o setor de criptomoedas amadurece, podemos esperar ver mais projetos e ativos voltados para temas ESG. Isso é uma tendência positiva, pois contribuirá para tornar a indústria mais sustentável e alinhada com os valores de um número crescente de investidores.

Além do PoS, outra manifestação da tendência ESG é a finança regenerativa (ReFi), que se concentra na construção de projetos relacionados à sustentabilidade e ajuda a construir uma economia mais justa e regenerativa. Ao contrário das criptomoedas tradicionais, que tendem a ser focadas na especulação, os projetos ReFi são destinados a serem utilizados em aplicações do mundo real.

O novo mundo das finanças regenerativa (ReFi)

A economia ReFi é uma experiência que tem o potencial de criar incentivos financeiros para reduzir as emissões de carbono, regenerar o meio ambiente e reverter as mudanças climáticas, como comentado pela Messari em um tweet. Ela requer capital para trazer uma mudança duradoura e positiva para todas as partes interessadas e redefine fundamentalmente a relação do usuário com a riqueza e o sistema financeiro atual.

A acessibilidade e a distribuição justa estão no cerne dos ReFi. Trata-se de uma ideia multifacetada que promove a regeneração e a preservação, em vez da exploração.

Os ReFi são uma ferramenta crucial para combater as mudanças climáticas e promover o desenvolvimento sustentável ao investir em projetos que melhoram o meio ambiente e trazem benefícios sociais. Dessa forma, os ReFi pode ajudar a financiar a transição para um futuro mais sustentável. Além disso, também pode ajudar a criar empregos e apoiar as economias locais.

Portanto, os ReFis podem assumir muitas formas, incluindo títulos verdes, compensações de carbono e investimento de impacto. O valor da preservação/regeneração é primeiramente definido. Em seguida, utilizando a tecnologia blockchain, ele é tokenizado para ser transformado em um ativo negociável. Por fim, a liquidez é gerada para esse ativo por meio de várias aplicações do Web3.

As DAOs ReFi

As DAOs são organizações descentralizadas que funcionam com contratos inteligentes. Elas têm o potencial de revolucionar a forma como fazemos negócios. Os NFTs são tokens não fungíveis que podem representar ativos digitais ou físicos e já são utilizados em diversas aplicações ReFi, os modelos Impact-to-earn permitem que os usuários ganhem recompensas ao participarem de atividades com impacto; e o Metaverso é um mundo virtual descentralizado, que é uma nova fronteira para os ReFi e oferece uma plataforma única para oportunidades.

Esse espaço está em crescimento, com mais de 100 empresas ReFi existentes hoje. Podemos categorizar todos os projetos nas seguintes categorias:

  • Impact-2-Earn (Dotmoovs, Sweatcoin, Sweetgum Labs)
  • Metaverse (Climate guardians, Wildchain, Woodies)
  • DAOs (EarthFund, Gitcoin, KlimaDAO, Kanna Coin)
  • NFTs (Carbonable, MetaTrees, Sapling)

Recentemente, o fundador do Gitcoin, Kevin Owoki, twittou sobre a criação de um estúdio de capital de risco que se concentrará na construção e financiamento de projetos Web3 regenerativos. Essa iniciativa é um grande avanço para as finanças regenerativa, e à medida que o movimento ReFi ganha força, podemos esperar ver cada vez mais projetos lançando tokens que têm foco em sustentabilidade e bem social. Isso é, portanto, uma evolução positiva para o setor de criptomoedas, que certamente terá um impacto duradouro no mundo.

A Flexible DAO Kanna Coin

Invista em KNN

A mudança climática é uma das questões mais urgentes de nosso tempo. As emissões de carbono estão afetando nosso planeta e é vital que encontremos soluções para reduzir e compensar essas emissões. É aí que entra a Kanna, uma startup inovadora focada em impacto ambiental.

A Kanna é uma empresa que se dedica a remover CO² da atmosfera e beneficiar solos degradados, permitindo com que as pessoas invistam em impacto ambiental positivo, unindo a transparência da blockchain com a tecnologia ambiental do cânhamo. Nosso objetivo é construir um futuro mais sustentável, onde a confiança e a responsabilidade ambiental sejam prioridades.

Com o seu protocolo para a certificação de créditos de carbono por meio de agriculturas regenerativas. Essa abordagem pioneira não apenas compensa as emissões de carbono, mas também promove a regeneração do solo, a proteção da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável das comunidades agrícolas.

Com a certificação de créditos de carbono da Kanna, as empresas podem neutralizar suas emissões de carbono de forma confiável e transparente. Ao adquirir esses créditos, as empresas demonstram seu compromisso com a sustentabilidade e contribuem diretamente para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.

Ao escolher a Kanna como parceira para a certificação de créditos de carbono, as empresas estão investindo em um futuro mais verde e sustentável. Além disso, ao apoiar as agriculturas regenerativas, estão impulsionando práticas agrícolas que ajudam a restaurar o meio ambiente e a fortalecer as comunidades rurais.

A abordagem da Kanna é baseada em dados científicos e em parcerias com agricultores comprometidos com a sustentabilidade. Ao combinar conhecimento técnico e inovação, a Kanna está liderando o caminho na luta contra as mudanças climáticas e oferecendo soluções concretas para um futuro mais sustentável.

Seja um defensor do meio ambiente e faça parte da mudança com a Kanna. Junte-se a nós e ajude a construir um futuro mais verde para todos.

Saiba mais em: https://kannacoin.io

Conclusão

Enquanto o mundo volta cada vez mais sua atenção para questões ESG, o setor de criptomoedas segue o mesmo caminho com ReFi, que é projetada para financiar projetos relacionados à sustentabilidade e contribuir para a construção de uma economia mais justa e regenerativa.

Ao contrário das criptomoedas tradicionais, que tendem a ser focadas na especulação, as ReFi devem ser usada para aplicações do mundo real.

Com mais investidores buscando maneiras de apoiar projetos que buscam ter um impacto positivo no mundo, os projetos ReFi oferecem uma maneira de fazer isso ao mesmo tempo em que obtêm retorno financeiro. Então, qual é o futuro ReFi? Uma coisa é certa: o cenário está evoluindo rapidamente, e novas inovações estão prontas para transformar a finança tradicional.

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julho 5, 2023
ESG

Fitorremediação de Solos: Conheça Algumas das Plantas Mais Indicadas para Essa Prática

Introdução a Fitorremediação de Solos

A fitorremediação de solos é uma prática que utiliza plantas para remediar e beneficiar solos contaminados. Essa técnica tem ganhado destaque devido à sua eficiência e ao seu caráter sustentável, oferecendo uma alternativa menos invasiva e mais econômica para a recuperação de áreas degradadas.

Neste artigo, exploraremos algumas das plantas mais indicadas para a fitorremediação de solos, destacando seus benefícios e capacidades de descontaminação.

Fitorremediação de Solos: O Que É?

A fitorremediação de solos é um processo que utiliza plantas para remover, degradar ou imobilizar contaminantes presentes no solo. Essa abordagem sustentável tem sido amplamente estudada e aplicada como uma alternativa eficiente e ambientalmente amigável para a recuperação de áreas contaminadas.

Descrição do Processo de Fitorremediação de Solos
Processo de Fitorremediação de Solos

Diversas pesquisas e estudos científicos têm evidenciado os benefícios da fitorremediação. Por exemplo, um estudo realizado por Chen et al. (2019) demonstrou que a utilização de plantas de girassol (Helianthus annuus) foi eficaz na remoção de metais pesados, como chumbo e cádmio, de solos contaminados, outro estudo conduzido por Li et al. (2020) investigou o uso de plantas da espécie Brassica napus para remediar solos contaminados por hidrocarbonetos de petróleo, e os resultados mostraram uma significativa redução dos poluentes após a fitorremediação.

É importante ressaltar que a escolha adequada das espécies vegetais e o conhecimento das condições do solo são fundamentais para o sucesso desse processo. A fitorremediação tem se mostrado uma opção viável tanto em pequena escala, para recuperação de áreas urbanas contaminadas, quanto em larga escala, para remediação de áreas industriais. Com suas propriedades naturais de remoção de contaminantes, a fitorremediação desponta como uma solução promissora para reabilitar áreas degradadas e preservar o meio ambiente.

As vantagens da fitorremediação para o meio ambiente

A fitorremediação é uma técnica inovadora que utiliza plantas para remediar e descontaminar solos e águas poluídas. Ela oferece diversas vantagens para o meio ambiente, contribuindo para a preservação e recuperação dos ecossistemas afetados pela poluição. Neste artigo, vamos explorar as principais vantagens da fitorremediação e como ela pode ser aplicada de forma eficiente.

1. Redução da Poluição

A fitorremediação é uma estratégia eficaz na redução da poluição do solo e da água. Por meio do cultivo de plantas específicas, é possível remover contaminantes presentes no ambiente, como metais pesados, pesticidas e hidrocarbonetos. As plantas absorvem essas substâncias tóxicas, convertendo-as em compostos inofensivos ou armazenando-as em suas raízes, caules e folhas. Dessa forma, a fitorremediação atua diretamente na despoluição do solo e na melhoria da qualidade da água.

2. Baixo Custo e Sustentabilidade

Uma das grandes vantagens da fitorremediação é o seu baixo custo quando comparada a outras técnicas de remediação ambiental. Ela não requer a utilização de maquinário complexo ou produtos químicos caros. Além disso, as plantas utilizadas na fitorremediação são facilmente cultivadas e podem ser adaptadas às condições específicas de cada local. Isso torna a técnica sustentável e economicamente viável para ser aplicada em larga escala.

3. Preservação da Biodiversidade

A fitorremediação contribui para a preservação da biodiversidade, pois utiliza plantas nativas na remediação de áreas contaminadas. Ao empregar espécies locais, a técnica promove o equilíbrio ecológico, evitando a introdução de plantas invasoras que poderiam prejudicar ainda mais o ambiente. Além disso, a fitorremediação permite a recuperação de áreas degradadas, aumentando a diversidade de espécies vegetais e favorecendo o retorno de animais e insetos que dependem desses ecossistemas.

4. Melhoria da Qualidade do Solo

A presença de contaminantes no solo pode afetar negativamente a sua qualidade, comprometendo a saúde das plantas e a produção agrícola. A fitorremediação atua na remoção desses poluentes, promovendo a descontaminação e melhorando a qualidade do solo. Com isso, é possível restaurar áreas degradadas e torná-las aptas para o cultivo novamente, beneficiando a agricultura e a segurança alimentar.

5. Solução Não Invasiva

Outra vantagem da fitorremediação é o fato de ser uma solução não invasiva. Ao contrário de outras técnicas que exigem a remoção e descarte do solo contaminado, a fitorremediação permite que a descontaminação ocorra no próprio local. Isso evita a movimentação de grandes quantidades de solo, reduzindo o impacto ambiental e os custos associados ao transporte e disposição dos resíduos contaminados.

Broto de uma planta

Em resumo, a fitorremediação apresenta inúmeras vantagens para o meio ambiente. Ela é uma técnica eficiente, de baixo custo, sustentável e não invasiva. Além disso, contribui para a preservação da biodiversidade e a melhoria da qualidade do solo e da água. Ao utilizar plantas como aliadas na descontaminação, a fitorremediação se mostra uma alternativa promissora no combate à poluição e na busca por um futuro mais sustentável.

Quais são as Plantas mais utilizadas no processo de fitorremediação

Existem diversas plantas que apresentam capacidade de fitorremediação, cada uma com suas particularidades e aptidões para a remediação de diferentes contaminantes. A seguir, conheça algumas das plantas mais indicadas para a prática da fitorremediação de solos:

1. Salix viminalis (Choupo)

O Salix viminalis, popularmente conhecido como choupo, é uma planta de rápido crescimento que apresenta grande capacidade de absorção de metais pesados, como chumbo, cádmio e níquel. Suas raízes têm a capacidade de extrair esses contaminantes do solo, contribuindo para a descontaminação de áreas impactadas por atividades industriais.

2. Brassica juncea (Mostarda Indiana)

A Brassica juncea, conhecida como mostarda indiana, é uma planta que se destaca por sua capacidade de acumular metais pesados em suas partes aéreas. Essa planta é especialmente eficiente na remediação de solos contaminados com zinco, cobre e cromo. Além disso, a mostarda indiana possui a vantagem de ser cultivada facilmente, o que a torna uma opção viável para projetos de fitorremediação.

3. Helianthus annuus (Girassol)

O Helianthus annuus, popularmente conhecido como girassol, é uma planta amplamente utilizada na fitorremediação de solos contaminados com petróleo e seus derivados. Essa planta possui a capacidade de metabolizar e degradar compostos orgânicos presentes no solo, contribuindo para a recuperação de áreas impactadas por vazamentos de óleo.

4. Vetiveria zizanioides (Vetiver)

O Vetiveria zizanioides, conhecido como vetiver, é uma planta que se destaca por sua capacidade de controlar a erosão do solo e de absorver contaminantes, como metais pesados e nutrientes em excesso. Suas raízes possuem uma estrutura fibrosa que ajuda a reter o solo, prevenindo processos erosivos. Além disso, o vetiver é eficiente na remediação de solos contaminados por nitratos e fosfatos.

5**. Zea mays (Milho)**

O Zea mays, conhecido como milho, é uma cultura agrícola que possui a capacidade de absorver e acumular metais pesados em suas raízes. Essa planta tem sido utilizada na fitorremediação de solos contaminados com chumbo, arsênio e cádmio. Além disso, o milho desempenha um papel importante na recuperação de solos degradados, promovendo a fixação de carbono e melhorando a estrutura do solo.

Por fim, esse estudo completo da Universidade Federal de Uberlândia traz um panorama completo sobre o processo e também sobre as plantas brasileiras com potencial de fitoremediação.

Fitorremediação de metais pesados: Aplicações e limitações

A fitorremediação de metais pesados é uma técnica promissora para remediar solos contaminados com esses elementos tóxicos. Essa abordagem envolve o uso de plantas capazes de acumular, extrair ou transformar metais pesados, auxiliando na sua remoção do solo. A presença de metais pesados, como chumbo, cádmio, mercúrio e arsênio, em solos contaminados representa um sério risco para a saúde humana e o meio ambiente.

A aplicação da fitorremediação de metais pesados tem se mostrado eficiente em diferentes contextos. Por exemplo, plantas como Brassica juncea (mostarda indiana) e Salix spp. (salgueiros) têm sido amplamente utilizadas devido à sua capacidade de acumular metais pesados em suas raízes e partes aéreas, reduzindo assim a concentração desses elementos no solo. Além disso, algumas espécies de plantas têm a capacidade de atuar na fitoestabilização, ou seja, imobilizar os metais pesados no solo, diminuindo sua biodisponibilidade.

Apesar dos benefícios da fitorremediação de metais pesados, existem algumas limitações a serem consideradas. A eficácia do processo depende da escolha adequada das espécies vegetais, pois nem todas as plantas são capazes de tolerar altas concentrações de metais pesados ou acumulá-los em quantidades significativas. Além disso, a velocidade de remediação pode ser lenta em comparação com outras técnicas convencionais, exigindo um planejamento a longo prazo.

Fitorremediação de Solos e Cannabis

Em relação à cannabis (Cannabis spp.), pesquisas recentes têm explorado seu potencial para a fitorremediação de metais pesados. Estudos mostram que a cannabis possui uma habilidade única de absorver e acumular metais pesados em seus tecidos, tornando-a uma possível alternativa para a remediação de solos contaminados. No entanto, é importante salientar que o uso da cannabis para a fitorremediação ainda está em estágios iniciais de pesquisa e regulamentação, e questões como a segurança e descarte adequado das plantas precisam ser consideradas.

Em resumo, a fitorremediação de metais pesados é uma técnica promissora para a recuperação de solos contaminados. Com a escolha adequada das espécies vegetais e um planejamento cuidadoso, é possível utilizar plantas para remover ou imobilizar metais pesados, reduzindo os riscos associados à contaminação do solo. A cannabis surge como uma alternativa potencialmente interessante, mas são necessárias mais pesquisas e considerações regulatórias antes de sua implementação em larga escala para a fitorremediação.

Planta da Cannabis
Foco em uma planta de uma plantação de cannabis

Estudos de caso sobre Fitorremediação: A Utilização do Cânhamo para conter erosões na china!

Um caso conhecido de recuperação de solos utilizando cannabis ocorreu na China, onde plantações de cânhamo foram utilizadas para conter a erosão do solo. O cânhamo, uma variedade da planta Cannabis sativa, foi cultivado extensivamente nas regiões montanhosas do país, especialmente em áreas propensas à erosão devido às condições climáticas e topografia acidentada.

Essa prática de plantio de cânhamo tem sido adotada há séculos na China, principalmente devido às propriedades únicas da planta. O cânhamo possui um sistema radicular extenso e fibroso, capaz de penetrar profundamente no solo e criar uma rede de raízes que estabiliza e fortalece o solo. As raízes do cânhamo ajudam a prevenir a erosão do solo, reduzindo a perda de nutrientes e a degradação do terreno.

A Melhoria e Beneficiamento do Solo

Além de sua capacidade de controlar a erosão, o cultivo de cânhamo também contribui para a melhoria da qualidade do solo. As raízes da planta têm a capacidade de extrair metais pesados do solo, ajudando na descontaminação e remoção desses elementos indesejados. Isso torna o cânhamo uma opção interessante para a fitorremediação de solos contaminados por metais pesados, como mencionado anteriormente.

O caso das plantações de cânhamo na China é um exemplo prático da aplicação da cannabis na recuperação de solos. Essa prática não apenas ajuda a conter a erosão, mas também promove a saúde e a estabilidade do solo. É importante ressaltar que esse caso específico refere-se ao cultivo de cânhamo para fins agrícolas e ambientais, e não para o uso recreativo ou medicinal da planta.

Esse exemplo demonstra como o cultivo de cannabis, como o cânhamo, pode ser uma alternativa viável e sustentável para a recuperação de solos degradados e a prevenção da erosão. No entanto, é fundamental considerar as particularidades e as condições específicas de cada região antes de aplicar essa prática em larga escala.

O Cânhamo como uma alternativa sustentável ao revezamento de agricultura

Além de suas propriedades na recuperação de solos degradados, a cannabis, mais especificamente o cânhamo, pode desempenhar um papel importante no revezamento de culturas agrícolas para ajudar a manter os nutrientes do solo. O revezamento de culturas é uma prática agrícola em que diferentes culturas são plantadas em rotação em um mesmo terreno ao longo do tempo.

As raízes profundas do cânhamo permitem a extração de nutrientes em camadas mais profundas do solo, trazendo-os para a superfície por meio da decomposição de suas folhas e caules. Essa decomposição libera nutrientes essenciais, como nitrogênio, fósforo e potássio, enriquecendo o solo e tornando-o mais fértil para as culturas subsequentes.

Além disso, o cânhamo tem um crescimento rápido e denso, o que ajuda a suprimir o crescimento de ervas daninhas e reduzir a erosão do solo. Suas folhas caídas também agem como uma cobertura protetora, evitando a exposição direta do solo à ação do vento e da chuva, ajudando a reter a umidade e a proteger a microbiota do solo.

A cultura de cânhamo ajuda a manter e melhorar a fertilidade do solo, reduz a necessidade de fertilizantes químicos e pesticidas, e contribui para a sustentabilidade do sistema agrícola como um todo. No entanto, é importante ressaltar que o revezamento de culturas deve ser planejado de forma adequada, considerando as necessidades específicas das diferentes culturas, as condições do solo e as práticas agrícolas locais.

Conheça a Kanna, um token de impacto ambiental que gera créditos de carbono e quer beneficiar solos degradados.

Banner da Kanna no artigo de fitorremediação de solos
Tokem de Impacto Ambiental e Social

No mundo atual, a preocupação com o meio ambiente e a busca por soluções sustentáveis têm se tornado cada vez mais presentes. É nesse contexto que surge a Kanna, uma startup inovadora que está revolucionando o setor de certificação de créditos de carbono por meio de agriculturas regenerativas.

A Kanna se destaca por oferecer um protocolo pioneiro que certifica e valida créditos de carbono provenientes de práticas agrícolas regenerativas. Ao incentivar e reconhecer agricultores comprometidos com a adoção de técnicas sustentáveis, a Kanna está impulsionando a transição para uma agricultura mais amigável ao meio ambiente e contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Utilizando o protocolo da Kanna, agricultores que adotam métodos regenerativos, como agricultura orgânica, agroflorestas e sistemas integrados de produção, podem obter créditos de carbono certificados. Esses créditos representam a quantidade de dióxido de carbono que é removida da atmosfera por meio dessas práticas agrícolas sustentáveis. Ao comercializar esses créditos, a Kanna proporciona aos agricultores não apenas uma nova fonte de renda, mas também o reconhecimento e incentivo por suas ações positivas em relação ao meio ambiente.

Com a Kanna, a certificação de créditos de carbono se torna uma ferramenta poderosa para impulsionar a transição para uma agricultura regenerativa e sustentável. Através desse modelo inovador, a startup está criando um impacto ambiental significativo, promovendo práticas agrícolas que não apenas reduzem as emissões de gases de efeito estufa, mas também contribuem para a saúde do solo, a biodiversidade e a resiliência dos sistemas agrícolas. A Kanna está na vanguarda da sustentabilidade, unindo o setor agrícola e o combate às mudanças climáticas em uma iniciativa única e promissora utilizando a Blockchain para trazer transparência no processo.

Para saber mais sobre o projeto, acesse: https://kannacoin.io

Perguntas Frequentes sobre fitorremediação de solos

1. Quais são os principais benefícios da fitorremediação de solos?

A fitorremediação de solos oferece diversos benefícios, como a descontaminação de áreas impactadas, a recuperação de ecossistemas degradados, a redução de impactos ambientais causados por técnicas de remediação mais invasivas e o baixo custo em comparação a outras abordagens.

2. Como as plantas realizam a fitorremediação de solos?

As plantas utilizadas na fitorremediação de solos têm a capacidade de extrair e acumular substâncias tóxicas do solo por meio de suas raízes. Elas podem absorver metais pesados e compostos orgânicos, armazenando-os em suas partes aéreas ou transformando-os em formas menos tóxicas.

3. Quais são as plantas mais indicadas para a fitorremediação de solos contaminados com metais pesados?

Algumas das plantas mais indicadas para a fitorremediação de solos contaminados com metais pesados são o choupo, a mostarda indiana, o girassol, o vetiver e o choupo-d’água. Essas plantas apresentam alta capacidade de absorção e acumulação desses contaminantes.

4. Como escolher a planta adequada para a fitorremediação de um determinado solo?

A escolha da planta adequada para a fitorremediação de um solo depende das características do contaminante presente, das condições ambientais e das propriedades do solo. É importante realizar uma análise detalhada do solo e buscar orientação de especialistas para selecionar a planta mais indicada para o caso específico.

5. A fitorremediação de solos pode ser aplicada em larga escala?

Sim, a fitorremediação de solos pode ser aplicada em larga escala. Essa técnica tem sido utilizada em projetos de recuperação ambiental, tanto em áreas urbanas quanto em locais industriais. É uma abordagem eficiente e sustentável para a descontaminação e reabilitação de solos degradados.

6. Quais são os desafios da fitorremediação de solos?

A fitorremediação de solos enfrenta alguns desafios, como a seleção adequada das plantas para cada caso, a necessidade de monitoramento constante, a obtenção de resultados a longo prazo e a conscientização sobre essa técnica entre os diversos setores envolvidos.

Conclusão

A fitorremediação de solos é uma prática eficiente e sustentável para a descontaminação e reabilitação de solos contaminados. A utilização de plantas hiperacumuladoras oferece uma abordagem menos invasiva e mais econômica para a recuperação de áreas degradadas. Com o conhecimento sobre as plantas mais indicadas para essa prática, é possível realizar projetos de fitorremediação com maior eficiência e sucesso.

Portanto, ao enfrentar a necessidade de remediar solos contaminados, considere a fitorremediação como uma opção viável e ecologicamente responsável. A escolha das plantas corretas e a implementação adequada dessa técnica podem trazer benefícios significativos para o meio ambiente e para a sociedade como um todo.

Apesar de ter limitações, a fitorremediação de solos continua a ser uma opção viável e sustentável para a recuperação de áreas contaminadas. À medida que a pesquisa avança e novas espécies de plantas são descobertas, é possível explorar ainda mais o potencial dessa técnica. A fitorremediação não apenas contribui para a saúde do solo e do meio ambiente, mas também oferece a oportunidade de reabilitar áreas degradadas, tornando-as novamente produtivas e seguras para a comunidade.

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outubro 13, 2022
ESG

O que é ODS e quais os objetivos da Agenda 2030?

Como continuação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) foram criados como uma iniciativa para acabar com a pobreza global e proteger o meio ambiente de ações humanas danosas. Aqui iremos falar um pouco mais sobre o que é ODS.

O acordo que compõe a Agenda 2030 conta com 17 objetivos e 169 metas para acompanhar a evolução de cada país nas realizações individuais e, apesar de ser desafiador para a grande maioria das nações, alguns resultados positivos já foram registrados, mantendo a expectativa geral otimista pelo futuro do plano.

Quer saber o que é ODS e qual sua real importância para o desenvolvimento sustentável nos próximos anos no Brasil e no mundo? Confira nosso conteúdo a seguir.

O que é ODS?

Os ODS ou Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são, como a própria ONU classifica, “um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima”, com o propósito de assegurar que todas as pessoas, em todos os lugares, desfrutem de paz e prosperidade.

Em outras palavras, ODS são metas sustentáveis que visam promover qualidade de vida para todas as pessoas, independente das suas condições atuais.

Esse mapeamento faz parte do planejamento global criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) para erradicar a pobreza e promover dignidade de vida aos indivíduos de todas as nações até 2030.

O acordo firmado por 193 países em setembro de 2015, incluindo o Brasil, pertence à Resolução 70/1 da AGNU, nomeada  “Transformando o nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Nela, cada estado se responsabilizou em realizar ações individuais para cumprirem os 17 objetivos macro da sua lista de desenvolvimento sustentável.

No total, são 169 metas universal divididas entre os objetivos que abrangem quatro categorias principais: Social, Ambiental, Econômica e Institucional. Por sua vez, os subtemas abordam esferas como desenvolvimento social, fome, aquecimento global, saúde, distribuição de água potável, saneamento básico, energia consciente, urbanização, justiça social e meio ambiente.

Tanto os temas quanto as metas que constituem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram pensadas a partir de vastas consultas públicas que pontuaram os aspectos de maior vulnerabilidade global, segundo os princípios determinados pela resolução proposta na  Conferência Rio+20, chamada “O Futuro que Queremos”.

Sendo assim, todos os países que se comprometeram com os ODS teriam 15 anos para avançar na conquista das metas e promover o desenvolvimento sustentável em seu país.

Apesar de reconhecerem a grande dificuldade que seria atingir essa meta, os primeiros resultados positivos começaram a ser notados em 2018. Portanto, a expectativa de registrar avanços significativos em grande parte das nações ainda é positiva.

 

17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – O que é ODS e quais são.

Agora que entendemos o que é ODS e como foi feita sua classificação, precisamos compreender quais são esses objetivos, de fato.

É importante lembrar que os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável contam com metas menores que ajudam na metrificação da evolução dos países. Então, pode ser que uma determinada nação ainda não tenha atingido o objetivo principal, mas no checklist de metas, sua evolução esteja em andamento.

De qualquer forma, os objetivos são:

 

  1. Erradicação da Pobreza: Extinguir a pobreza em todas as suas formas e de todos os lugares, até 2030.
  2. Fome zero e Agricultura Sustentável: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável.
  3. Saúde e Bem-estar: Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos.
  4. Educação de Qualidade: Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
  5. Igualdade de Gênero: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
  6. Água Potável e Saneamento: Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos. Para chegar nessa meta
  7. Energia Limpa e Acessível: Garantir o acesso a fontes de energia viáveis, sustentáveis e modernas para todos.
  8. Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Promover o crescimento econômico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos.
  9. Indústria, Inovação e Infraestrutura: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.
  10. Redução das Desigualdades: Reduzir as desigualdades no interior dos países e entre países.
  11. Cidades e Comunidades Sustentáveis: Tornar as cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis.
  12. Consumo e Produção Responsáveis: Garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis.
  13. Ação Contra Mudança Global do Clima: Adotar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos.
  14. Vida na Água: Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
  15. Vida Terrestre: Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, travar e reverter a degradação dos solos e travar a perda da biodiversidade.
  16. Paz, Justiça e Instituições Eficazes: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis.
  17. Parcerias e Meios de Implementação: Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

Para conferir detalhadamente cada uma das 169 metas, acesse o site da ONU sobre o que é ODS e selecione o objetivo que pretende destacar.

Vale ressaltar que as metas são como os indicadores de sucesso dos objetivos. Ou seja, quanto mais metas os Estados atingirem, maior será sua porcentagem de sucesso na conclusão do objetivo.

 

o que é ods agenda 2030 da onu - Diagrama ilustrando os 17 ODS
Imagem com os 17 ODS da ONU

 

Quem faz parte dos ODS?

Durante o processo para definir o que é ODS e quais seriam as metas a serem cumpridas, líderes dos governos e setores privados representaram suas respectivas nações no conselho.

Por exemplo, no caso do Brasil, os representantes dos governos federais, estaduais e municipais, além de oito representantes da sociedade civil, constituíram a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – agora responsáveis pela realização das ações planejadas.

Todos os 193 países-membros da ONU participaram da decisão e se comprometeram com os ODS e metas estabelecidas para a Agenda 2030, visando o desenvolvimento sustentável global.

Como disse anteriormente, em relatórios anuais disponibilizados pela ONU haviam mostrado certa evolução em certos temas. Entretanto, no relatório dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de 2022 foi destacado uma enorme possibilidade de regressão no desempenho mundial.

Impactos como a pandemia mundial de COVID-19 e a Guerra na Ucrânia foram destaques ao apontar problemas nas áreas de “segurança alimentar, saúde, educação, meio ambiente e paz e segurança” , podendo afetar entre 75 a 95 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza, em 2022 (via The United Nations).

Dentre os destaques positivos estão a Grécia, graças ao seu Plano de Recuperação e Resiliência, que vem sendo guiado e estruturado com base nos princípios dos ODS e vem promovendo transformação ambiental, social, empregos e capacitação de pessoas.

Já os Emirados Árabes Unidos foram um dos principais suportes globais na distribuição/venda de suprimentos médicos para 136 países e, no Lesoto a economia cresceu 3,6% em 2020.

 

Como o Brasil está em relação aos ODS ? (O que é ODS)

Após os primeiros anos entendendo o que é ODS e ajustando suas políticas públicas para começar a executar ações benéficas ao cumprimento das metas e objetivos, o Brasil conseguiu avançar um pouco em sua contribuição.

No relatório de 2021 foi apontado que o Brasil era um dos países que mais se distanciou do cumprimento da Agenda 2030, nos últimos anos. Os dados apontaram que houve retrocesso em 82,8% políticas públicas, sendo a maior parte relacionada à pobreza – incluindo o retorno ao mapa da fome e o registro de doenças até então erradicadas, que continuam avançando de maneira negativa.

Contudo, no relatório de 2022 o país foi citado em dois pontos positivos. O primeiro foi sobre os esforços para impulsionar o acesso a combustíveis limpos para cozinhar, sendo parte do aumento de 12% nos números globais.

Além disso, também foi mencionado ao reduzir o número de pessoas que vivem com uma renda média de 24,1% para 18,3%. Isso significa que, apesar de ainda estar com um número alarmante de pessoas vivendo na pobreza, houve uma melhoria nas ações que visam erradicar essa condição.

É claro que os números são positivos e mostram empenho do país em acelerar seu desenvolvimento sustentável. Porém, devemos lembrar que esse é só o começo e há muito trabalho para ser feito.

Um compromisso que exige a contribuição de todos os Poderes da República Federativa do Brasil, do Supremo Tribunal Federal (STF) e até mesmo das empresas (alinhadas com o ESG)  e indivíduos.

 

Impactos do Desenvolvimento Sustentável na tecnologia

Os impactos do Desenvolvimento Sustentável na tecnologia abrange diversas vertentes e segmentos que permeiam todos os 17 objetivos definidos nos ODS.

Em outras palavras, podemos afirmar que a erradicação da pobreza é apenas uma das muitas consequências de se investir nos objetivos da Agenda 2030.

Investir nos ODS garante impactos positivos na economia, educação, saúde e indústria, já que os avanços contribuem para que mais investimentos sejam feitos neste campo e, consequentemente, a adoção de novas tecnologias, desenvolvimento de infraestruturas de qualidade e capacitação de pessoas para assumir essas responsabilidades.

Um exemplo prático no âmbito socioambiental pode ser visto com o trabalho que a kanna irá promover através da sua DAO sustentável. Com base na tecnologia blockchain e o Token ESG KNN, nossa organização descentralizada vai promover a recuperação do solo e da atmosfera com o plantio de Cannabis.

Com o uso da tecnologia vamos gerar impacto ambiental, movimentar a economia e promover a conscientização sobre a compensação de danos no meio ambiente.

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Qual o custo da implantação dos ODS?

O custo para a implementação dos ODS são muito variáveis, dependendo da instância que estamos considerando.

Quando falamos da adoção dos objetivos pelos países, a ideia é que seu custo não seja muito elevado, uma vez que, em teoria, os governos devam ter recursos o suficiente para investir em benefício da sociedade.

Sendo assim, seu maior impacto é na gestão dos governantes, que devem estudar como os recursos devem ser usados e quais vertentes vão investir nos próximos anos (saúde, educação, segurança, etc).

Agora, quando falamos em implementar os ODS nas empresas, esse custo pode ser alto, caso a companhia não esteja alinhada aos princípios de sustentabilidade.

Para se alinhar aos ODS a empresa deve considerar o ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), se tornar uma companhia que trabalha em prol da sociedade e não apenas dos lucros. Isso pode exigir um replanejamento da cultura, valores e de ações – podendo exigir um investimento para ser realizado.

Entretanto, esse ponto pode ser uma grande oportunidade para corporativas que ainda não estão alinhadas ao desenvolvimento sustentável. Existem diversas maneiras de usar os ODS como uma ferramenta de redução de custos, seja ao adotar novas tecnologias, investir em infraestrutura, estabelecer parcerias ou até incentivar outras empresas a fazer mais pela sociedade.

 

Como posso ajudar nos ODS?

Como indivíduo você pode adotar os princípios dos ODS na sua vida e implementar sempre que possível, levando ideais à sua empresa, participando de ações sociais com organizações sem fins lucrativos ou mesmo investindo em companhias responsáveis que podem ajudar de modo mais expressivo – como no caso da Kanna Coin.

 

Por que investir na Kanna?

Aqui na Kanna desenvolvemos o nosso posicionamento global considerando o ESG e os ODS da ONU. Com uma cultura e visão de empresa de tecnologia, acreditamos que informação engaja e envolve a comunidade.

Por isso, deixamos claro nossos valores e reforçamos a validação de atuar em todos os 17 objetivos, sendo 15 deles impactados diretamente pelo uso da Cannabis. Além disso, atuamos diretamente em 4 ODS e 31 metas individuais: Indústria, Inovação e infraestrutura; Consumo e Produção Responsáveis; Vida na Água e Vida Terrestre.

E com a expansão do mercado em que a Kanna está inserida, seu impacto socioambiental é bastante promissor, uma vez que está previsto um crescimento acelerado em todas as suas frentes (ESG, Cannabis e cripto).

Quer saber como participar dessa transformação e ainda investir seu dinheiro de maneira consciente, trazendo impacto social e rentabilidade de fundos? Conheça a Kanna!

 

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