O Impacto ambiental gerado pela humanidade e o cânhamo como meio de recuperação verde

Entenda o papel do cânhamo no impacto ambiental:

 

 

O que é o Impacto ambiental

Desde já, definimos o impacto ambiental como os diferentes efeitos que a atividade humana e o estilo de vida humano desencadeiam no ambiente natural. Tais alterações são significativas e têm efeito duradouro nos ecossistemas mundiais e, portanto, irreversíveis.

Do mesmo modo, o impacto ambiental pode ser definido como a transformação do ambiente, sendo ele terrestre, marítimo e mesmo atmosférico como consequência de diferentes atividades humanas.

Suas formas podem variar desde o desmatamento e destruição do solo devido à mineração, até derramamentos marítimos de óleo e poluição química da atmosfera.

O grande problema desse fenômeno é a extinção de muitas espécies animais, com o empobrecimento da biodiversidade, os seres vivos encontram pouco espaço para se desenvolver.

 

O impacto ambiental de 8 bilhões de pessoas

 

Em novembro de 2022 a população mundial alcançou um nível nunca atingido; o crescimento populacional, eleva a demanda global por recursos naturais .

A Organização das Nações Unidas (ONU) calculou o aumento da densidade populacional no mês passado. Esse marco também aumenta os desafios no combate às mudanças climáticas, o aumento populacional amplia o impacto ambiental do desenvolvimento econômico, com o aumento da renda per capita impulsionando a produção e o consumo insustentáveis.

O ritmo de crescimento mais lento ao longo de décadas pode ajudar a mitigar os danos ambientais na segunda metade do século atual.

 

Iniciativa – Cooperação

Ao longo dos últimos 30 anos, várias conferências entre países industrializados foram organizadas na tentativa de encontrar soluções mais adequadas para um desenvolvimento industrial sustentável. A marca dos 8 bilhões foi atingida em meio às discussões da Cúpula do Clima (COP27), realizada no Egito, em que muitos participantes diziam desacreditados das promessas realizadas por representantes de diversas nações ali reunidas.

Em 2015, o Acordo de Paris estabeleceu como meta cortar as emissões de gases poluentes e impedir que a temperatura média do planeta aumentasse mais de 2ºC. O Acordo foi assinado por 195 países com o objetivo de conter o aumento do aquecimento global e são determinações que devem ser respeitadas por todos.

 

Kanna Coin e o Impacto Ambiental

A Kanna Coin é uma organização autônoma descentralizada (DAO) brasileira com foco em negócios que envolvem cannabis e criptomoedas. Por ser geograficamente independentes e livres de uma autoridade central, a DAO é uma plataforma ideal para indivíduos com ideias semelhantes se organizarem.

Isso, é claro, inclui questões prementes de mudança climática, preservação de recursos naturais e redução de carbono. Podemos usar DAOs para tentar coletivamente encontrar soluções em relação à sustentabilidade da humanidade neste planeta.

Sendo uma empresa inovadora no Brasil não só por explorar o potencial comercial da cannabis, mas também por conter em seu DNA um projeto consciente que visa construir um amanhã melhor.

Com o propósito de integrar o poder das finanças descentralizadas na luta pela redução de carbono. A Kanna Coin juntamente com o auxílio da tecnologia blockchain realiza a recuperação do solo e da atmosfera por meio do cultivo de cannabis. Através do KNN, o token nativo da organização, a Kanna financia projetos de compensação de danos de ambiental, ou seja, ela reinveste o lucro gerado para expandir sua área de atuação.

 

Cânhamo?

O cânhamo é uma planta pertencente à espécie Cannabis sativa, entretanto, ele se diferencia da maconha por seu baixo teor de uma substância chamada tetra-hidrocanabiodiol (THC), conhecida por causar efeitos psicoativos. Geralmente, o cânhamo não apresenta mais do que 0,3% de THC por peso seco. Quando legalizado, o cânhamo industrial pode ser usado como matéria prima na fabricação de biocombustíveis, óleo, resinas, têxteis, papel, cerveja, entre outros.

 

Planta da Cannabis

Foco em uma planta de uma plantação de cannabis

Essa planta tão estigmatizada é capaz de absorver substâncias tóxicas de solos contaminados, transformando-os em terras aráveis. A planta também impede o crescimento de “ervas daninhas” e os caules de cânhamo têm centenas de aplicações ecológicas, podendo mitigar o impacto ambiental da agricultura em solos e ecossistemas que foram severamente danificados pelo cultivo extensivo.

 

Impacto positivo

Um hectare plantado com cânhamo tem a capacidade de absorver até 15 toneladas de CO2 da atmosfera por mês. A meta da DAO é ter 150 hectares de cultivo de cânhamo até 2026, visando a remoção de 66 mil toneladas de gás carbônico da atmosfera.

A Kanna faz uso da tecnologia blockchain para trazer mudanças positivas relacionadas aos esforços de sustentabilidade. É usar a tecnologia a seu favor, como parte de seus esforços para melhorar a qualidade de vida de todos.

 

Cautela: Desmatamento atual

Sabe-se que a taxa de desmatamento na Amazônia foi de 11.568 km² entre agosto de 2021 e julho de 2022, segundo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), uma área equivalente à da Jamaica.

 

Cânhamo: Potencial de desenvolvimento no Brasil

As possibilidades da planta de cânhamo são principalmente suas fibras (caule) e sementes dada a geração de matéria-prima para diversas indústrias transformadoras de base, como a indústria têxtil, de papel e celulose, móveis, plásticos, construção civil, suplementação alimentar e farmacêutica. O interesse agroindustrial do cânhamo é enorme e se difere do uso adulto, ou seja, tratam-se de  mercados diferentes.

Por motivos sociais, a legalidade do cultivo de cânhamo está em uma zona cinzenta no Brasil. O produto contém quantidades insignificantes de fitocanabinoides psicotrópicos, mas, ao mesmo tempo, ainda é proveniente da Cannabis sativa, mesma planta que dá origem à maconha.

O PL 399 não contempla o autocultivo, pilar fundamental para o barateamento do produto à base da maconha. O Projeto de lei 2899/2022 prevê a regulamentação de plantio, armazenamento e transporte da planta para fins medicinais, mas segue parado.

Em São Paulo foi criada, em outubro do ano passado, a Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial e também na cidade tramita o Projeto de Lei 11890/2019 para garantir a distribuição gratuita de medicamentos à base de cannabis pelo SUS. São todos projetos emperrados no congresso.

Assim, perante uma incipiente oportunidade de mercado, ainda mais no contexto de crise econômica e climática, interessa aos investidores desenvolver estratégias que se adaptem às necessidades de produção nacional. A tendência regulatória já é vista no Canadá, Uruguai, Paraguai, México, Colômbia  e vários estados dos EUA.

 

Parâmetros

De acordo com as projeções da Kaya Mind, inteligência de mercado especializada em dados sobre a planta, atualmente, 222 empresas atuam no setor de cannabis no Brasil, desse total, 44,8% trabalham com cannabis e cânhamo.

\Se a produção fosse legalizada, a venda dos derivados do cânhamo industrial poderia movimentar R $4,9 bilhões no país e gerar R$ 330,1 milhões de impostos estaduais. Ainda segundo o estudo, caso a produção de sementes seja legalizada, o custo seria de R $6,82 mil por hectare.

O impacto global da cannabis e do cânhamo, segundo a Mérida, uma das mais importantes empresas norte-americanas de private equity de cannabis no mundo, disse que o mercado total de cannabis e cânhamo é muito superior ao das estimativas feitas até hoje pela maioria dos analistas e empresas de pesquisas.

O potencial pode atingir o montante de US$ 1 trilhão até 2027. O cálculo é feito levando-se em conta todas as vendas de cannabis e seus derivados, produtos de CBD à base de cânhamo, os custos em atividades auxiliares relacionadas à cannabis e ao cânhamo e os investimentos para regular as indústrias, entre tantos outros fatores.

Muitos países têm algum grau de liberalização , porém uma ação mais contundente da ONU seria bem-vinda, especialmente em relação ao cânhamo industrial. Enquanto não houver uma normativa clara e definida, os avanços irão seguir por conta das legislações de cada país.

O consumo para uso medicinal no Brasil, apesar de projetos parados, já avançou alguns passos. Contamos com a importação de produtos desde 2014 e mais recentemente alguns foram registrados na ANVISA e vendidos em farmácias, e até financiados pelo SUS para casos de epilepsia.

 

Planta do Futuro?

Enquanto em 2000 a produção global de cannabis medicinal era de apenas  1,4 tonelada, em 2019 essa soma chegou a 468 toneladas… Já são mais de 50 nações que avançaram em algum tipo de legalização da cannabis para uso industrial e/ou medicinal.

De acordo com as previsões o crescimento deve seguir em alta, as projeções para 2024 indicam que o valor da produção global pode chegar a 42,7 bilhões de dólares.

 

 

O futuro da tecnologia blockchain sustentável está na Kanna Coin

Embora os enormes ganhos no mercado tenham gerado valor para os investidores, os críticos questionam se o custo pode ser justificado devido à alta taxa de consumo de energia associada ao espaço mais amplo das finanças descentralizadas.

O problema de energia com o uso da Blockchain já foi muito discutido e pode ser compensado com tecnologias que já existem.

A Kanna Coin se mostra positiva quanto ao futuro e atuante em prol de quebra de estigmas da sociedade e traz soluções para algo, por muito tempo, ignorado: a falta de um meio de compensação de danos tão completo.

Quer participar desse movimento de impacto positivo e compensar danos? 

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